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Comentadores vários de cafés e esplanadas de Tomar criam uma outra teoria e narrativa sobre a ''verdadeira'' razão da vinda de Costa & Companhia, e esta (teoria/narrativa) está verdadeiramente a ganhar corpo robusto e musculado, criando grande incómodo e receios entre os detentores de cargos sejam políticos (de eleição) ou de nomeação.
Segundo tais filósofos e especialistas em estratégia propagandística e cruzamento com ética republicana, a ''profunda'' razão da vinda do Primeiro tem a ver com as relações entre eleitos e candidatos integrantes das listas.
Tomar é caso de estudo!
Depois de uma análise exaustiva das listas de candidatos autárquicos, de eleitos, e do cruzamento com anteriores funções em órgãos sociais de associações e clubes culturais e desportivos, acredita-se que António Costa, ao vir a Tomar conhecer a ''característica'' realidade tomarense, para além de acolher as propostas de Marcelo, vai estender as restrições não só a ligações familiares mas também à ligação ao movimento associativo, podendo estabelecer um período de ''nojo'' entre o exercício das funções associativas e as políticas.
Como diz o conhecido treinador, ''vocês sabem do que eu estou a falar''.
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