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Lemos no “Tomar na rede” que a “nossa
senhora autarquia tomarense” (ora lá antes que se apague) formalizou contrato com
uma empresa espanhola, por quase 11 milhões de euros, que fala num “projeto
pioneiro de iluminação pública inteligente e conectada que abrange cerca de 14
mil luminárias na cidade”. Ainda garante que o projeto “Smart City Tomar fará
da cidade uma referência na gestão inteligente dos recursos e território e no
envolvimento dos cidadãos”. O contrato tem a duração de 16 anos. Mais uma vez, diz
o “Tomar na rede” invocando a lei da proteção de dados, a câmara esconde onde é
a sede da empresa, qual o seu capital social e o seu número de identificação
fiscal.
Deduzimos que o projeto vai iluminar
de forma inteligente os tomarenses, em especial os mais retardados nas novas
tecnologias, assim como vamos ser geridos de forma inteligente em termos de recursos
e do território. Podemos prever em termos de recursos inteligentes, por exemplo:
- Patos do rio vão finalmente
passar ao quadro da autarquia?
- Cidade vai ser equipada com
sanitários eletrónicos?
- O uso de chapéu ou carapuço
luminário vai ser extensivo a todos os vereadores e deputados municipais, em
especial aos mais calvos.
- A campanha eleitoral do PS vai
dedicar alguns comícios às luminárias inteligentes?
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