Em vez dos barbos ou os patinhos
roendo a côdea junto à ponte, os visitantes e citadinos assistem agora ao
desaterrar (dizem desassorear) do leito do rio por força de uma pujante retroescavadora
que formou como que um IF, itinerário Fluvial. Por artes do absurdo, escavando,
escavando … ainda chegam ao mar. Ou mais. Há já quem sugira este como um novo
circuito turístico, no caso, ’’por terras do nabão’’.
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