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A “Fugas”, ao sábado, no jornal “Público”, na sua
semanada, de segunda a sexta, refere em “História às fatias” que, em pleno
século XIV, a mais conhecida história de amor real conhecia uma fim trágico.
Diz a sinopse do espectáculo do “Fatias de cá”: A execução de Inês de Castro
foi decretada por uma sentença real e motivada por imperativos políticos. Ao
subir ao trono, D. Pedro, que tinha jurado perdoar os “matadores” de Inês,
decidido a vingar a única mulher que amou, quebra esse juramento e proclama
Inês, depois de morta, Rainha de Portugal. De Carlos Carvalheiro a partir de
João Aguiar.
Em Coimbra, no Mosteiro de Santa Clara-a-Velha.
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