1818: Frankenstein nascia pela pena de Mary Shelley. 200 anos depois da sua publicação, o Pavilhão do Conhecimento convida o público a explorar a história, conhecer a ciência e dissecar aquela que é considerada a primeira obra de ficção científica da história.
O primeiro dos três eventos Frankenstein Dissecado - 200 anos terá lugar este sábado, 10 de Novembro, às 19.30, no formato de um café de ciência sobre "Ética e Ciência" com comentários ao livro.
Estará a nossa sociedade preparada para os desafios que Frankenstein revelou? Devem existir limites para o avanço da ciência e da tecnologia? Poderemos questionar a obra de um criador? Estas e outras questões guiarão o debate entre o público e os investigadores Maria do Céu Patrão Neves (Universidade dos Açores), Elsa Conde (Plano Nacional de Leitura), Rui Gomes (Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa) e Lucília Nunes (Conselho Nacional de Ética para as Ciências).
A 24 de Novembro, Dia Nacional da Cultura Científica, às 16.00, a figura de Frankenstein regressará ao Pavilhão do Conhecimento, desta vez como protagonista de uma oficina de escrita criativa dirigida pelo guionista Frederico Pombares. Haverá prémios para os melhores exercícios de ficção científica.
O ciclo Frankenstein Dissecado - 200 anos termina no dia 11 de Dezembro, às 19.30, com a exibição no Auditório José Mariano Gago do filme Frankenstein, de James Whale (1931), a película que imortalizou a "criatura". Segue-se o debate com Carlos Fiolhais (Universidade de Coimbra) e David Felismino (Museu da Saúde) sobre o que terá inspirado a jovem Mary Shelley, então com 19 anos, a forma como a sua obra influenciou a investigação médica e os desenvolvimentos científicos e tecnológicos a que hoje em dia poderíamos recorrer para a criação de um "ser perfeito".
Programa completo e inscrições em www.pavconhecimento.pt
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