Diferem, à partida, do conceito habitual de grupo de música tradicional portuguesa, pois a sua preocupação em introduzir novidades àquelas melodias que surgiam espontaneamente entre as gentes do nosso povo, oferece às suas músicas um caráter de novidade, de fusão, mais ou menos ortodoxa, e como tal podem-se considerar como composições de autor, em oposição a outros grupos, que pretendem ser o mais fiéis possível às sonoridades que povoavam o imaginário do nosso povo, há alguns séculos atrás. A Barca dos Castiços diz: ''Não somos inovadores no nosso propósito, sabemos (Brigada Vitor Jara, Gaiteiros de Lisboa, At-tambur, Maio Moço, Ronda dos Quatro Caminhos, e todos os outros, não é?...), mas a reciclagem que fazemos tem o nosso cunho muito pessoal. Cada vez que soltamos as amarras, fazemo-lo com muito carinho…''
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sexta-feira, fevereiro 22, 2019
A Barca dos Castiços - Música Folk portuguesa
Próximo destino da Barca: sábado, dia 23, 21h45, no teatro Loucomotiva, Taveiro Coimbra.
Gravitando em torno de Coimbra, navegando pelos mares da criatividade musical, mas não descurando um importante legado, cartas de navegação (auditiva, entenda-se), surge esta barca, cuja tripulação rema ao sabor da imaginação, mas sem perder o rumo que esse legado norteia. Este grupo surge da necessidade pessoal de cada um dos seus elementos de expandir os seus limites criativos e artísticos, tendo como base de trabalho e importante influência todo o universo auditivo que é a música tradicional portuguesa. De Coimbra, navegam ao sabor da música que ouvem e que herdaram...
Diferem, à partida, do conceito habitual de grupo de música tradicional portuguesa, pois a sua preocupação em introduzir novidades àquelas melodias que surgiam espontaneamente entre as gentes do nosso povo, oferece às suas músicas um caráter de novidade, de fusão, mais ou menos ortodoxa, e como tal podem-se considerar como composições de autor, em oposição a outros grupos, que pretendem ser o mais fiéis possível às sonoridades que povoavam o imaginário do nosso povo, há alguns séculos atrás. A Barca dos Castiços diz: ''Não somos inovadores no nosso propósito, sabemos (Brigada Vitor Jara, Gaiteiros de Lisboa, At-tambur, Maio Moço, Ronda dos Quatro Caminhos, e todos os outros, não é?...), mas a reciclagem que fazemos tem o nosso cunho muito pessoal. Cada vez que soltamos as amarras, fazemo-lo com muito carinho…''
Diferem, à partida, do conceito habitual de grupo de música tradicional portuguesa, pois a sua preocupação em introduzir novidades àquelas melodias que surgiam espontaneamente entre as gentes do nosso povo, oferece às suas músicas um caráter de novidade, de fusão, mais ou menos ortodoxa, e como tal podem-se considerar como composições de autor, em oposição a outros grupos, que pretendem ser o mais fiéis possível às sonoridades que povoavam o imaginário do nosso povo, há alguns séculos atrás. A Barca dos Castiços diz: ''Não somos inovadores no nosso propósito, sabemos (Brigada Vitor Jara, Gaiteiros de Lisboa, At-tambur, Maio Moço, Ronda dos Quatro Caminhos, e todos os outros, não é?...), mas a reciclagem que fazemos tem o nosso cunho muito pessoal. Cada vez que soltamos as amarras, fazemo-lo com muito carinho…''
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