quarta-feira, outubro 23, 2019

Esta forma genética de roubar ''à portuguesa''

Conta o “Correio da manhã” que Charles Jackson tinha 73 anos e estava a gozar a sua reforma. Numa noite de agosto deste ano, esperava um elétrico em Bury, Manchester, Inglaterra, quando sofreu um ataque de coração. Ficou caído na paragem e o primeiro a aparecer foi um português, de 35 anos, que, em vez de ajudar a vítima, lhe roubou a carteira, telemóvel e fio e cruz em ouro. Ou seja, cai um homem desmaiado, corre um português, pensa-se que para ajudar o desvalido. O português abre o casaco ao cidadão e, não resiste, em vez de lhe pressionar o peito, o coração a necessitar de apoio, leva-lhe a mão ao bolso e saca-lhe a carteira. Decerto advogará, tirei-lhe a carteira para lhe aliviar o peso. Aos turistas que qualificam aos portugueses de simpáticos, generosos, vai o nosso conselho, segurem bem a carteira. Ou evitem ataques cardíacos. Há um acidente na estrada, em Portugal, os automobilistas que circulam estacionam os seus carros e correm para o local. É para ajudar os feridos? Nada disso, é para ver qual é primeiro a chegar e roubar as carteiras aos acidentados. Advogará o meliante, se não fosse eu a roubar as carteiras, era o outro que chegasse a seguir? O pequeno roubo, a pequena vigarice, estão-nos na massa do sangue. O grande roubo, a grande vigarice, talvez esteja mais na massa de quem tenha tendência para sangue azul. imagem in mensagenscomamor.com

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