Enquanto por todo o país se assiste a manifestações contra a decisão de encerramento de serviços hospitalares, em Tomar, por decisão da Assembleia Municipal, optou-se pela proposta de continuação/solicitação de diálogo com o Ministro (e só com este?).
A carta assinada pelos presidentes da Assembleia Municipal e da Câmara de Tomar, já estará a caminho da secretária do Ministro da Saúde e terá o seguinte conteúdo e forma:
''Ex.mo Senhor Ministro
A Assembleia Municipal de Tomar, reunida em 16 de Fevereiro de 2007, foi confrontada, com surpresa, com as conclusões do relatório final da reorganização da rede de serviços de urgência.
Assim, tendo por base a realidade do Centro Hospitalar do Médio Tejo e a situação particular em que se encontra neste momento, face às valências existentes em cada um dos seus três hospitais, a Assembleia Municipal deliberou solicitar, com vincado carácter de urgência, uma reunião entre V. Exa e uma delegação de autarcas do município, para dar conta da nossa posição sobre matérias relativas à organização hospitalar do Médio Tejo.
Com os melhores cumprimentos,
e estima pessoal,
O Presidente da Assembleia Municipal O Presidente da Câmara Municipal ''
A carta terá sido o resultado da decisão da Conferência de Sábios da Assembleia Municipal, ditada pelos presidentes referidos, durante a interrupção da Assembleia para a criação de consenso(s).
Agora ... é esperar pelos próximos urgentes passos.
Aguardar eventual resposta do Ministério.
Aguardar pelo desenvolvimento da decisão/acção dos autarcas.
Aguardar pela reacção do Povo às decisões dos detentores do poder.
Aguardar ...
Aguardar ...
Aguardar!
35 comentários:
A carta foi entregue em mão na passada 2ª feira no Gabinete do Ministro e a forma de o "agarrar" será falar com ele e manifestar-lhe cara a cara a posição objectiva e fundamentada de Tomar sobre o Hospital (inserido no CHMT) em todas as vertentes (entre as quais a das Urgências) e sobre a saúde em Tomar (Centros de Saúde, Unidades Familiares de Saúde, cobertura da Festa dos Tabuleiros, etc).
Se o Ministro se mostrar sensível e demonstrar que os problemas vão ser resolvidos, tudo bem.
Caso contrário ou se não receber a delegação da autarcas, dos tais (ditos) "sábios" há, pelo menos, um que está decidido a dar as mãos a todos cidadãos responsáveis deste Município (e limítrofes) para se manifestarem na rua (em Tomar e/ ou em Lisboa) exigindo as soluções ajustadas.
Contra o Governo ou contra o Ministro, tanto faz, porque interessa estar sempre a favor dos direitos de Tomar, que não têm sido respeitados.
Tout court!
João Simões
E esta "profissão de fé" do Sr.Deputado João Simões vem a propósito de quê?
Afim de dizer que sabe que a carta foi entregue na Segunda-feira?
Grande coisa!
Se foi o Sr.Motorista da Câmara que transportou a Comissão da Floresta da Assembleia Municipal, que nesse dia teve reunião com o Sr.Presidente do IPPAR, sobre o futuro da Mata dos Sete Montes, que a levou.
Que eu saiba, além de mim, o seu colega de bancada Vasconcelos, o Bruno da CDU, o Trincão do Bloco, o A.Jorge do PSD e o Sr.Presidente de Junta das Olalhas sabem que a carta foi entregue nesse dia no Ministério da Saúde.
Não acha que é ânsia de dar "notícias frescas" de mais?
Porque é que em vez de passar o tempo com estas questões, de miudezes permita-me, não convoca por exemplo uma reunião da Comissão do Rio, que está sob a sua coordenação e que há meses que não reune?
Depois da aprovação, por unanimidade, na passada Sexta-feira da Proposta do PS sobre a elaboração de um Plano Espacial de Emergência para o Risco de Cheias, não era altura de prover a uma abordagem, no seio da Comissão do Rio, sobre este assunto?
Por quem os sinos dobram Dr.João simões?
Luis Ferreira
Coordenador do Grupo Socialista da Assembleia Municipal
Lá vem este ZURRAR tretas. Olha quem fala... Entreguem o caso que ele num âpice resolve
EM TOMAR TUDO COMO DANTES..., QUARTEL GENERAL EM ABRANTES......
Urgência/Chaves:População Alto Tâmega bloqueou trânsito na fronteira com Espanha
Chaves, 21 Fev (Lusa) - A população dos seis concelhos do Alto Tâmega bloqueou hoje, durante duas horas, o trânsito na estrada que liga Chaves à fronteira com Espanha, em protesto contra a reestruturação das urgências prevista para esta região.
A proposta da Comissão Técnica de Apoio ao Processo de Requalificação das Urgências prevê a desclassificação das urgências do Hospital Distrital de Chaves, que actualmente apresentam características médico-cirúrgicas, para uma urgência básica e ainda o encerramento do serviço de urgência existente em Vila Pouca de Aguiar.
A manifestação, que reuniu milhares de pessoas dos concelhos de Chaves (PSD), Montalegre (PS), Boticas (PSD), Ribeira de Pena (PSD- CDS/PP), Valpaços (PSD) e Vila Pouca de Aguiar (PSD-CDS/PP), começou com duas marchas lentas a partir do centro de Chaves e de Vila Pouca de Aguiar até à fronteira de Vila Verde da Raia.
As marchas chegaram a formar filas de cerca de 18 quilómetros na Estrada Nacional 2, de cerca de 14 quilómetros na auto-estrada 24 e de 15 quilómetros já em território espanhol.
às centenas de automóveis juntaram-se cerca de 20 carros de bombeiros, com as sirenes ligadas, das nove corporações do Alto Tâmega onde se podia ler, em cartazes, "socorro!... Ajudem o hospital".
O ponto alto do protesto aconteceu quando um dos populares chegou ao local empunhando uma bandeira de Espanha, o que motivou uma enorme salva de palmas e gritos de muitos a pedir para serem anexados ao país vizinho.
A manifestação juntou representantes dos partidos políticos do Alto Tâmega, com o presidente da concelhia do PS de Chaves e afirmar que, se o ministro da Saúde Correia de Campos acatar as propostas da comissão, demitir-se-á do cargo.
Por sua vez, o Governador Civil de Vila Real, António Martinho, disse à Lusa que a proposta da comissão é "apenas um documento técnico" e que "ainda não há qualquer decisão política sobre o assunto".
Acrescentou que o ministro da Saúde vai ouvir todos os autarcas antes de tomar uma decisão e que, ao integrar o Centro Hospitalar de Trás-os-Montes e Alto Douro, Chaves garante a "manutenção da urgência tal como está", ou seja, com características médico-cirúrgicas.
Para o presidente da Câmara de Chaves, João Baptista, a proposta da comissão vem contrariar o que ficou estipulado nas negociações para a criação do centro hospitalar, pelo que as populações temem ver as urgências desclassificadas.
Em Vila Pouca de Aguiar está em causa o encerramento do Serviço de Atendimento de Situações Urgentes (SASU), que o autarca Domingos Dias diz estar previsto no documento técnico.
"A proposta fala em encerramento da nossa urgência", frisou Domingos Dias.
Refira-se que os seis autarcas da Associação de Municípios do Alto Tâmega solicitaram uma audiência com o ministro Correia de Campos a 06 de Fevereiro, para a qual ainda não obtiveram resposta.
Os manifestantes alegam que o hospital de Chaves serve as populações dos concelhos vizinhos de Valpaços, Boticas e Montalegre, contemplando uma população de cerca de 80.000 pessoas.
Sublinham que algumas localidades de Chaves já ficam actualmente a mais de 45 minutos de distância da urgência e que a distância entre esta cidade e Vila Real é de mais de 70 quilómetros, mesmo com a abertura da auto-estrada prevista para Julho.
João Baptista referiu ainda que o documento técnico omite "inexplicavelmente" o item "pólo turístico relevante", que era considerado no primeiro relatório, recordando que as termas de Chaves, de Vidago, Pedras Salgadas e Carvalhelhos constituem o "maior complexo turístico do país".
Por seu turno, o presidente da Câmara de Vila Pouca de Aguiar, refere que a área de influência do serviço de urgências do centro de saúde de Vila Pouca de Aguiar se estende ao concelho vizinho de Ribeira de Pena, que não dispõe do serviço no período nocturno.
Salientou que o seu concelho se tornou "num importante" eixo viário da região transmontana, onde confluem as auto-estradas A24 e A7, o que "faz aumentar o risco da ocorrência de acidentes de viação".
Oh Sr. Luis Ferreira
Está com muito azar, a Comissão do Rio foi convocada para reunir na próxima 2ª feira dia 26 e não o foi a reboque de qualquer proposta aprovada na Assembleia Municipal.
E já agora pergunto-lhe (como perguntei ao deputado municipal, Sr. Jorge Franco) qual a razão porque não foi dado prévio conhecimento (mesmo informalmente) da proposta aos membros da Comissão do Rio?
Estavam com receio de quê?
Olhe, de ânsias fale quem sabe e de miudezas prefiro as moelas aos picapaus.
Quanto a passar o tempo, passo-o no meu trabalho de forma mais útil, que alguns que estão agarrados ao tacho e com medo de o perder.
Quanto a profissões de fé fi-las há imensos anos no seio da Igreja Católica e não voltei a repeti-las (aliás, nem é preciso).
Os sinos a dobrarem certamente não serão por mim, não.
Mas pelo Hospital de Tomar e por um bom serviço de saúde, isso poderão dobrar.
Sr. Luis Ferreira,
Fique bem ciente que não preciso de (nem procuro) protagonismo, nem me "ponho em bicos de pés" para ser notado ou para ficar no retrato.
Felizmente vivo à custa do meu trabalho de profissional liberal e nunca vivi à mesa do orçamento.
Eu sei que nem todos podem dizer o mesmo.
Sr. Luis Ferreira,
Está enganado na porta em que veio bater.
Para este peditório já dei muito e há muito tempo.
Mas, de todo em todo registo mais esta sua despropositada, inusitada e deselegante forma ínvia de abordar as questões, que repudio veementemente.
Mesmo na diversidade devemos respeitar os outros.
O Sr. Luis Ferreira entendeu não proceder assim, o que só tem de se lamentar.
As atitudes ficam com quem as toma.
Continue assim que vai no bom caminho!
Cumprimentos,
João Henriques Simões
Meu Amigo
Até é capaz de ter razão, porque lá diz o povo que se não deve gastar cera com tão ruim defunto.
Mas, um cidadão não pode ficar indiferente à deturpação do que escreveu e à posápia de alguns, quais "virgens puras", que tentam vir dar cínicas lições e ainda querem tirar dividendos.
Estão redondamente enganados.
Ainda vão ter de comer muitas razas de sal e de viver mais uns bons anitos e, mesmo assim, terão de se reduzir à sua (deles) insignificância.
Coitados.
Fique certo que o seu conselho, que agradeço, será devidamente tido em consideração.
Um abraço solidário.
Por Tomar nos entendemos.
Sempre.
Saudações amigas do
João Henriques Simões
DR. Simões não perca o seu latim com estes chulecos... mentirosos...e semi-analfabetos
LEIAM LEIAM
EM TOMAR NINGUÉM DÁ UM PASSO PARA NADA
ATÉ ADORARAM QUE O O HSOIPTAL PASSE A CENTRO DE SAUDE
MISERÁVEIS ESSES PLÍTICOS QUE DEVEIAM ESTAR NA LINHA DA FRENTE
Urgências: Populações do Alto Tâmega manifestam-se
Protestos endurecem
A anunciada despromoção das Urgências do Hospital de Chaves desencadeou uma onda de revolta entre os transmontanos
Mais de cinco mil pessoas bloquearam ontem o trânsito que liga Chaves à fronteira com Espanha, em protesto contra a reestruturação prevista nas Urgências dos hospitais da região. Um dos populares chegou a erguer uma bandeira espanhola, perante os aplausos gerais.
A manifestação juntou populações de seis concelhos e ainda representantes dos partidos políticos do Alto Tâmega. O presidente da concelhia do PS de Chaves afirmou mesmo que, se o ministro da Saúde Correia de Campos transformar em lei a proposta da comissão técnica, demitir-se-á do cargo.
Para o presidente da Câmara de Chaves, João Baptista (PSD), a proposta da comissão vem contrariar o que ficou estipulado nas negociações para o centro hospitalar, pelo que teme ver as Urgências desclassificadas.
A proposta da Comissão Técnica de Apoio ao Processo de Requalificação das Urgências prevê a desclassificação da Urgência do Hospital Distrital de Chaves, que actualmente apresenta características médico-cirúrgicas, para Urgência básica, e o encerramento do serviço de Urgência de Vila Pouca de Aguiar.
A manifestação, que reuniu milhares de pessoas dos concelhos de Chaves (de maioria PSD), Montalegre (PS), Boticas (PSD), Ribeira de Pena (PSD- CDS/PP), Valpaços (PSD) e Vila Pouca (PSD-CDS/PP), começou com duas marchas lentas a partir do centro de Chaves e de Vila Pouca até à fronteira de Vila Verde da Raia. Chegaram a formar-se filas de cerca de 18 quilómetros na EN2, de 14 na A24 e de 15 já em território espanhol.
Às centenas de automóveis juntaram-se cerca de 20 carros de bombeiros. Um dos populares chegou ao local empunhando uma bandeira de Espanha, o que motivou enorme salva de palmas e gritos de muitos a pedir para serem anexados pelo país vizinho.
O governador civil de Vila Real, António Martinho, disse à agência Lusa que a proposta da comissão é “apenas um documento técnico” e que “ainda não há qualquer decisão política”.
Em Vila Pouca está em causa o encerramento do Serviço de Atendimento de Situações Urgentes (SASU), que o autarca Domingos Dias diz estar previsto no documento técnico.
Caro colega Deputado Municipal João Simões do Grupo de Independentes
Factos, são factos:
Facto 1 - O Sr. Deputado coordena uma das três Comissões Permanentes da Assembleia Municipal de Tomar, em nome do Grupo Político pelo qual foi eleito "Os Independentes por Tomar";
Facto 2 - As outras duas Comissões são coordenadas pela Deputada Graça Costa, do PSD e por mim próprio, do PS;
Facto 3 - Quer a Comissão que coordeno, em nome do PS, quer a Comissão que é coordenada pela Dep.Graça em nome do PSD, reunemcom regularidade, produzem documentos para aprovação da Assembleia Municipal, dão contas à mesma Assembleia do que Fazem e promovem reuniões para "ajudar" a resolver alguns dos problemas, para os quais têm mandato para tratar;
Facto 4 - A Comissão que o Sr.Coordena, em nome do Grupo de Independentes, não reune há mais de seis meses;
Portanto meu caro Deputado, faça o favor de assumir os factos e deixar-se de "pedantismo etário".
Aproveite que "um jovem de 40 anos" lhe ensine alguma coisa: a manter o silêncio quando não tem razão!
Cumprimentos
Luis Ferreira
Coordenador do Grupo Socialista da Assembleia Municipal
Sr. Luis Ferreira
1º ponto - Estamos aqui a tratar do grave problema do Hospital e não da da Comissão do Rio Nabão.
2º ponto - Que se saiba o representante do PS nessa Comissão é o Sr. Jorge Franco e não o Sr. Luis Ferreira.
3º ponto - Fique sabendo que não estou para aturar as suas "espertezas" e muito menos faço parte de qualquer instituição de solidariedade social que lhe proporcione um ombro amigo para vir carpir as suas mágoas e frustrações.
4º ponto - Também não sou accionista de qualquer empresa destinada à propaganda pessoal do Sr. Luis Ferreira ou de quem quer que seja.
5º ponto - Quanto à sua afirmação:
"Portanto meu caro Deputado, faça o favor de assumir os factos e deixar-se de "pedantismo etário".
Aproveite que "um jovem de 40 anos" lhe ensine alguma coisa: a manter o silêncio quando não tem razão!"
Devolvo-a à procedência com a a veemente afirmação de que não aceito lições de quem não tem qualquer estatura para mas vir dar e quanto ao "pedantismo etário" contraponho o "pretensiosimo adolescente".
último ponto - Sr. Luis Ferreira ponha-se no seu lugar e trate de bem desempenhar as funções que lhe estão confiadas e deixe os outros que não precisam de tutores.
E, como não estou disposto a alimentar-lhe o seu ego, termino por aqui, e, seguindo o conselho de um amigo, não voltarei a dizer-lhe mais nada, até porque se o Sr. não conseguiu entender as duas mensagens anteriores, também não entenderá as subsequentes.
Espero bem que não volte a importunar-me e que se preocupe, isso sim, com o problema do Hospital de Tomar, ou do Mercado Municipal, por exemplo.
João Henriques Simões
Urgências/Vendas Novas: Marcha lenta de 500 viaturas congestiona EN 4
Vendas Novas, Évora, 22 Fev (Lusa) - Cerca de quinhentas viaturas congestionaram hoje o trânsito, durante uma hora, na Estrada Nacional 4, em Vendas Novas, com uma marcha lenta e buzinão, em protesto contra o encerramento das urgências na cidade.
As cerca de quinhentas viaturas participantes partiram, debaixo de chuva, de dois locais e sentidos diferentes, com uma caravana a arrancar de Bombel, cerca das 17:00, e outra, minutos depois, do parque industrial da cidade, a seis quilómetros de distância.
Cerca das 18:00, as duas caravanas cruzaram-se no centro da cidade e, exibindo bandeiras e faixas negras, concentraram-se junto à Escola Prática de Artilharia (EPA) e dos Paços do Concelho.
A iniciativa partiu do Movimento de Cidadãos Independentes pela Defesa das Urgências no Centro de Saúde de Vendas Novas (MCIVN), como forma de protesto contra a possibilidade de fecho do serviço de urgências.
A manifestação conduziu ao congestionamento do trânsito na EN 4, que liga Lisboa à fronteira com Espanha, tendo os militares da Brigada de Trânsito (BT) da GNR aconselhado os automobilistas a optar pela A-6, tanto em Pegões, como no nó de Vendas Novas.
à semelhança de uma vigília realizada há uma semana, que contou com mais de três mil pessoas, a marcha lenta foi convocada pelo MCIVN depois do relatório final da comissão técnica para a requalificação e redistribuição geográfica da rede de serviços de urgência ter sugerido o fecho das urgências em Vendas Novas.
No entanto, a proposta inicial, que esteve em discussão pública durante os meses de Outubro e Novembro, configurava a criação de um Serviço de Urgência Básica (SUB) em Vendas Novas.
Contudo, o relatório final, apresentado a 01 de Fevereiro, já não prevê um SUB para Vendas Novas, onde as actuais urgências, prestadas pelo Serviço de Atendimento Permanente (SAP), poderão também fechar.
Hoje, a contestação da população regressou às ruas de Vendas Novas e antes do "tiro de partida" para a marcha lenta já António José Neves, de 69 anos, tinha todos os lugares da sua carrinha ocupados e prometia que a "luta" não ia parar.
"Acredito que o povo não vai deixar as urgências fecharem. Se for preciso, trancamos as estradas todas e paramos o comboio. Não vamos deixar passar nada", prometeu.
Os protestos contra o eventual fecho das urgências no centro de saúde, sublinhou, "têm o apoio de toda a população".
"Então, ficamos sem nada, não? Qualquer dia nem Vendas Novas existia", desabafou, perante os comentários de apoio dos restantes ocupantes da viatura, que empunhavam bandeiras negras.
A partida para a marcha lenta automóvel, acompanhada de buzinão, foi feita debaixo de uma forte chuvada e, à porta da Câmara Municipal, os populares aproveitaram para comentar, em jeito de brincadeira, que "a culpa da chuva era do ministro" da Saúde.
"O ministro é que mandou o S. Pedro fazer chover", ironizou um dos habitantes da terra, logo corroborado por outro mais optimista:
"Mas não te esqueças, marcha molhada, é marcha abençoada".
RRL/MLM.
Lusa/Fim
Sou industrial, como se usa dizer entre os homens da minha idade e através da minha filha tomei contacto com este local de discussão das coisas de tomar.
Tenho notado ultimamente muita azáfama por parte do grupo de antigos comunistas que se juntou ao anterior inquilino da praça da república em tomar, o doutor pedro marques.
Posso garantir que fui um dos que acreditei quando ele se tornou Presidente em Tomar, como acreditei quando o actual Presidente ganhou.
Infelizmente para todos os que vivem ainda em tomar e para aqueles que como eu vivem fora de tomar, nem um nem outro conseguiram tirar tomar do fim do mundo em que se encontra. O primeiro porque se rodeou de pessoas de idoneidade duvidosa, como o eng.marcelino e o segundo porque parece mais interessado em afastar todos os industriais e comerciantes de tomar.
Tomar não pode deixar de recusar que este tipo de pessoas, algumas da minha idade, continuem a procurar aparecer como se fossem os únicos a ter razão. Há que dar lugar a outros com novas ideias e mais força. Como costumo dizer à minha filha, agora é a tua vez de fazeres melhor do que eu consegui fazer.
Procurar entregar Tomar a um grupo de antigos comunistas, juntos com pessoas como o doutor Pedro Marques, só mesmo para extinguir de vez a nossa terra.
José dos Santos
Industrial
Sr. José dos Santos
Na parte que me diz respeito e integrando o Grupo Independentes por Tomar quer afirmar-lhe que não sou antigo, nem actual e nem futuro comunista.
Não é que tal me envergonhasse ou complexasse, porque o que interessa é a forma honesta e digna de estar na vida, mas essa é a verdade.
Actualmente e fora de quaisquer "rótulos" ou classificações quero continuar a dar a minha modesta contribuição empenhada e desinteressada - como sempre fiz - paro o engrandecimento desta terra que me acolheu há mais de trinta e dois anos e na qual gostosamente me integrei.
Estou convicto que com a participação do Sr. José dos Santos, da sua filha e de gente nova e mais velha, poderemos ajudar à construção de uma terra onde dê gosto viver.
E não tenha receios, porque felizmente ainda existem nesta terra cidadãos honestos e dedicados com quem se pode contar sempre.
Cumprimentos e votos de boa saúde e longa vida.
João Manuel Pimenta Henriques Simões
O que é afltivo constatar é que esta malta dos independentes por Tomar, Luís Ferreira e Hugo Cristovão não devem ter nada para fazer, a avaliar pelo número de comentários que fazem nos blogs. Irra que é de mais.
E para incrível, é a forma como se armam em donos da verdade.
Vão trabalhar, deixem de largar postas de pescadas.
Afinal isto não passa daqui, um quarto escuro em que todas se atacam de forma gratuita e banal.
Acreditem que assim nunca conquistam o poder. Ah...Ah...
Para andarem entretidos dizem-se contra a ponte , enfim...
Perdoa-lhes senhor...
Dedicada a este último anónimo -
vai pentear macacos!
vai dar banho ao cão!
Faz-te ao piso pá.
O que tu queres é lulas!
Vai pescar!
Ó Oliveira, patético patrão comuna falido: já pagaste as dívidas todas?
Ou estás à espera que o Marques te dê umas migalhas dos esquemas onde anda metido?
Vai tu dar banho ao cão. E já agora faz uma lipoaspiração, tás quase tão gordo como o inútil do teu camarada Cosme.
Aos parasitas e caluniadores,aos catedráticos da "POLÍTICA SUJA"
Recebam os cumprimentos do meu mais completo DESPREZO.
E não se esqueçam de chafurdar bem no vosso habitat natural - O LODO da mais típica pocilga.
Refocilem-se e divirtam-se.
Passem bem
Fernando Oliveira
façam manif's.....cortem ic3, A23, linha do norte, etc...manifestem-se ! o povo daqui fala fala fala e depois nao faz nada !!
se todos chamásse-mos a aentação, poderia ser que (ou nao) algo se mudasse.....ou não...
Depois das falências o foice e martelo do Oliveira dedicou-se à suinicultura foi?
Juntou-os todos na sua Lista e fez uma Vara, querem ver?
E agora vai conduzi-los em(com) Bloco para o PSD, não?
Ai, que saudades daqueles tempos aureos em que me ligavam, pensa ele. O tempo mudou e ela não voltou.
Tu és tolinho.
Dedica-te à pesca que tens mais hipóteses.
E de uma vara precisavas tu pela lombeira abaixo.
Meninos, tenham juízo ou mandou recolocar os selins nas bicicletas!!!!!
"A certa altura, talvez na última dúzia de anos, surgiu em Coimbra uma geração de jovens políticos, frequentando os espaços partidários de um imaginário bloco central qu, de inegável capacidade intelectual, sonharam enriquecer depressa e à pressa. Foi-lhes dado, seguramente de boa fé, algum espaço de manobra e foi um desclabro. Gastaram mal rios de dinheiro do erário público, aqueles que por ali passaram. Estabeleceram cumplicidades e compadrios que encheram os bolsos dos amigos." Editorial de Linho Vinhal no "Campeão das Províncias"
Dá que pensar.
E com algumas adaptações "encaixa" por estes lados.
Só se for à geração de jovens parasitários do PREC, que aproveitaram até ao tutano o orçamento de estado, fossem ou não funcionários deste (os sindicatos também contam para este carnaval), com subsídios à mistura para reconversões fraudulentas, e que hoje vivem de reformas mais ou menos douradas.
Para esses não é necessário adaptar, é mesmo assim.
Olha, olha o ilustríssimo Fernando Oliveira a perder a compostura. Ou estará ele apenas a mostrar a sua real faceta?!
Olha, olha o ilustríssimo anónimo (PS) a perder a compostura. Ou estará ele apenas a mostrar a sua real faceta xoxialista?!
Sr. Virgilo
Então e o Zé Magalhães, Secretário de Estado?
E o Zé Ernesto de Oliveira, Pres. da Câmara de Évora?
E o Correia de Campos, Ministro da Saúde?
E o Marreiros Presidente da Câmara de Vila do Bispo?
Safam-se?
Aproveitem e façam uma OPA ao PS, e depois desmantelem o partido, vendam as sua sedes e desse modo ainda arranjam dinheiro para pagar o SNS.
Título de 1ª página do "Público" de 24.02:
"Encerramento das Urgências passa para as mãos de Sócrates".
Alastrar dos protestos a todo o país obriga Governo a task-force.
A contestação ao plano do Ministro da Saúde alastrou também ao próprio grupo parlamentar do PS.
Executivo prepara-se para assinar protocolos com as câmaras penalizadas com as desqualificações das urgências, que passam pelo reforço de meios técnicos e apoio aos transportes de doentes.
entre retornados e bastardos comunas vendidos ao grande capital, tomar parece uma terra de brincadeira.
os do ps até nem são melhores, é ver gajos como o correia de campos, que parece que também era comuna, percebe-se agora.
o que tomar precisa é de tomarenses que gostem da sua terra e não precisem de muletas de oportunistas como o marques, nem de retornados à pressa das áfricas, pretas e brancas, como o paulino.
as últimas sobre a rede de urgências.
psd.acusa.rodrigues
Ministro da Saúde assinou protocolos com municípios
Serviços de urgência “ao pé da porta” seriam irresponsabilidade
24.02.2007 - 20h36 Lusa
O ministro da Saúde, Correia de Campos, disse hoje que seria irresponsável propor um modelo de especialidade e urgências ao pé da porta de cada um.
Correia de Campos falava em Lisboa na cerimónia de assinatura de protocolos com os municípios de Espinho (PS), Montijo (PS), Fafe (PS), Cantanhede (PSD), Santo Tirso (PS) e Macedo de Cavaleiros (PSD) com vista à reestruturação da rede de urgências.
“Um modelo de especialidade e urgências ao pé da porta de cada um, simplesmente não existe. Propô-lo seria irresponsável, perpetuá-lo será hipotecar o futuro”, considerou o ministro, salientando que “nada mudar, seria uma covardia que os cidadãos não tolerariam, quando se apercebessem da dimensão do logro”.
Os protocolos hoje celebrados, segundo o ministro, permitem resolver, a contento de todos, um conjunto de problemas na reorganização da rede das urgências.
Protocolos com outros municípios em vista
“A estes protocolos outros se irão seguir muito em breve, por iniciativa dos municípios e do Ministério da Saúde”, disse.
Na sua intervenção, o titular da pasta da saúde louvou a presença dos seis municípios na assinatura dos protocolos, considerando que o acordo foi fruto de “um lento e importante labor negocial”, passível de aperfeiçoamento.
Relativamente a outros municípios, o governante garantiu que continuará disponível para aceitar peculiaridades “desde que com um modelo coerente, articulado e respeitador dos valores e da cultura local”.
Segundo o ministro, a solução agregadora de unidades hospitalares em centros não é uma originalidade nacional, sendo usada em todos os países como forma de concentrar recursos, ganhar qualidade, melhorar o serviço e prestar cuidados iguais a necessidades iguais.
“Quase nunca o que é mais próximo é melhor”
“Ninguém nos perdoaria se, consciente ou levianamente, para fugirmos à impopularidade de curto prazo, tolerássemos a mais cínica das desigualdades: a desigualdade da qualidade, sob a capa da aparente proximidade”, disse.
Na opinião do governante, em Saúde, “quase nunca o que é mais próximo é melhor”.
“O melhor é quase sempre o mais seguro, o mais definitivo, ainda que mais distante. É neste último atributo que se concentram muitos dos meios que agora vamos mobilizar”, disse.
A distância, frisou Correia de Campos, não é impedimento de qualidade e pode ser vencida com mais facilidade que a qualidade improvisada pelo que está prevista a continuação do investimento em transportes adequados para os doentes.
Reforço dos meios de transporte de doentes
“VMER (viatura médica de emergência e reanimação), ambulâncias regulares e até helicópteros estão hoje na agenda desta importante reforma”, disse.
“Queremos dar a todos cuidados com alta qualidade. Venceremos as distâncias entre montes e vales para o conseguirmos, com os mais modernos e seguros meios de transporte. Colocaremos mais 400 mil portugueses a menos de meia hora de uma sólida e qualificada urgência, básica ou médico-cirúrgica”, frisou.
O objectivo, adiantou, é substituir o modelo “hospital de miniatura” pelo modelo de hospital de proximidade, com respostas ajustadas aos problemas dominantes da população que servem.
Óptimo! Sugiro daqui que se crie a nível nacional um corredor para ambulâncias em todas as auto-estradas, IP's e IC's.
Se pedirem ao PS/Tomar é tiro e queda fica resolvido.
Este gaijos são do melhorio, é só pr´rá frentex, simplex e etcex.
Modernaços e valentes como ninguém, só o sheltox os pode parar!
Prof. Godinho
Publicite o que informou hoje a Rádio Cidade Tomar às 19H00 - entrevista de Gov. Civil à Comissão de Utentes do CHMT e comunicou ao Presidente da Câmara.
Isto é mesmo uma espécie de magazine. Do pior.
Os Fedorento não conseguiriam melhor.
Enviar um comentário