Não tenho qualquer dúvida em afirmar que António Paiva foi o vencedor na discussão e tomada de posição, em relação ao processo do Hospital de Tomar, cada vez mais esvaziado de competências médico-cirúrgicas. À vontade de ''dar o primeiro passo'' de Jorge Franco, do Partido Socialista, de ''agitar as populações'' de João Simões, dos Independentes por Tomar, de ''passar das palavras/texto à acção'' de Bruno Graça, da ''urgente intervenção'' segundo Carlos Trincão do Bloco de Esquerda e do reclamado trabalho consonante e apartidário da Comissão de Saúde da Assembleia Municipal, Paiva anuncia que ''não se deve convocar a população''.
É assim a modos de não querer misturar a sua imagem no meio da populaça, contrariando o gosto anunciado de Relvas que afirma sentir-se bem em ajuntamentos. Portanto inferimos daquelas confissões públicas que temos em Tomar as duas versões, a light/snob representada por Paiva, ''o escolhido'' a quem o poder caíu nas mãos, e a do ''operário pelo poder'', conseguida por Relvas que teve e continua a ter de lutar por ele.
Resumindo, desbaralhando e concluindo.
A Comisão de Saúde que queria partir para a luta, já e em força, teve de voltar atrás, porque os homens da cadeira da Assembleia e da Câmara, entendem que há outros passos a dar antes da ''luta na rua''. Até porque segundo Paiva (coitado do ingénuo), ainda ninguém lhe disse que não vai haver urgências para as valências propostas em 98 ... rebéubéubéu ... pardais ao ninho ...
Carlos Trincão defendendo a sua coerência com a tomada de posição pública da Comissão anunciou a sua desvinculação de outro caminho, eis que Bruno Graça, que minutos antes tinha anunciado dar um prazo muito curto aos responsáveis da Autarquia, e a direcção do descontentamento público, por certo embalado pelo ''mamar doce'' de Paiva, solicita a Carlos Trincão que reconsidere.
Uma tragicomédia!
Se não conhecêssemos os protagonistas diríamos que melhor encenação seria impossível.
Convencidos em conclave de líderes, durante quinze minutos de interrupção da Assembleia, as Altas Partes Contratantes propõem então que, mais ou menos isto:
a) seja solicitado ao ministro da saúde, uma reunião urgente com representantes da Autarquia, para que ''ele'' lhes diga na cara que urgência central só em Abrantes, ou então contrariando o que propõe a Comissão Técnica, diga que realmente haverá todas as valências propostas em Tomar com o respectivo serviço de urgências dessas valências;
b) que todos os eleitos autárquicos das Assembleias de Freguesia, Juntas de Freguesia, Assembleia Municipal e Câmara Municipal, nesse hipotético dia de reunião, iriam em ''caravana'' até Lisboa, imagino que para dar mais ''peso'' à delegação (mas tomem atenção, ninguém deve dizer isto, para que o Ministro seja apanhado de surpresa e ... perante tal força ... não tenha outra alternativa, senão ceder;
c) se os objectivos enunciados não forem alcançados ... então é vermos Paiva à frente de uma manifestação de nabantinos, una armados de varapaus, outros de enxadas, sacholas, foices ... e todos, dentro do possível com um barrete frígio ...
Está bem abelha ... ''Tou-t' aver''
O Relvas está bem ... gosta de ajuntamentos, sem definição específica de que tipo.
17 comentários:
Por vezes é preciso dar um (pequeno) passo atrás para, de seguida, se darem dois passos à frente.
No essencial estou de acordo com a análise e também comprrendo muito bem a (estratégica) posição do Carlos Trincão.
Nestas situações convém marcar a diferença e "dar uma de mau".
Mas, há situações que exigem pragmatismo.
Esta é uma delas.
O PS de Tomar está na encruzilhada (é pelo Governo e pelo Ministro, mas não pode fazer nada que pareça contra Tomar).
O PS distrital está numa encruzilhada (o de Abrantes comunga inequivocamente das medidas preconizadas - pudera!; o PS de T. Novas está contra, o presidente distrital é por T. Novas, mas não pode ser contra Abrantes e olha para Tomar, na expectativa que os daqui "partam a loiça").
É entre estes fogos cruzados que nos encontramos
Que fazer?
Para já, como foi entendido, avançar com uma representação de autarcas em direcção ao diálogo com o Ministro (com prévio conhecimto às TV nacionais para publicitarem).
Se não houver audiência ou se a resposta não fôr a devida, avançar fortemente para as manifestações populares públicas, em que as "figuras" se empenhem a encabeçar.
Como se diz no comentário pode vir a ser preciso agitar as "massas", vir para a rua, cortar estradas, cortar a água a Lisboa, "obrigar" os PS locais a demitirem-se em bloco, etc. etc.
Se imperar o bom senso e se continuarmos unidos vamos, mais uma vez, levar a água ao nosso moinho.
Por último, Paiva é uma peça deste puzzle, cuja importância (controlada) não é de desprezar.
O pragmatismo exige.
No caso estamos com que num estado com dois sistemas (PS nacional; PSD local) e tem de ser "governado" a favor de Tomar.
Unidos podemos vencer.
Não estive a dar uma de mau. Estive a tentar manter a coerência com as posições da Comissão. Fiquei sozinho e arriscava-me a quebrar solidariedades em plena Assembleia. Este é que foi o meu passo atrás. Espero pelos próximos em frente dos dois presidentes... Mas também sei que nisto, PS e PSD bebem pelo mesmo copo. Se amanhã o PSD for Governo vai desfazer o que o PS está a fazer? Deixa-me rir...
Carlos Trincão
A 'tralha' continua...
A 'saga' hospitalar também...
Só faltam os do costume prá foto do costume...
Em Valença cortaram a estrada e a fronteira...
Nós por cá... pedimos esmola ao Sr. Ministro...
Deve ser do Carnaval - os cabeçudos do costume...
Com a dor de cotovelo do costume...
Será que não se pode... por toda esta camarilha, mesmo todos; a andar?...
Se calhar...
Corrigenda: onde se lê: 'mesmo todos;' deve ler-se: 'MESMO TODOS,'!
(Importado d'O Condado'!)
"Deve ser do Carnaval - os cabeçudos do costume...
Com a dor de cotovelo do costume...
Será que não se pode... por toda esta camarilha, mesmo todos; a andar?...
Se calhar..."
este anónimo está a declamar para si próprio vindo directamento do cortejo, mas não tirou a máscara.
Se tivesse a coragem de a tirar teríamos uma grande surpreza, assim uma espécie de magazine da Voluntários da República e limítrofes.LF
rsrs - rsrs - rsrs - rsrs - rsrs - rsrs - rsrs
18/2/07 21:35
Anonymous said...
E se o ministro der a "esmola" vai aplaudir!?
E se não der vai cortar e estrada?! Qual!? Quais!?
E leva os cabeçudos?
Realmente é só goela.
Papaias!
E a dor de cotovelo do costume..
18/2/07 21:37
IMPORTADO DO CONDADO
PONHAM OS OLHOS EM VALENÇA TOMARENSES COBARDES
DEMITAM_SE POLITICOS DE ENCHER OS BOLSOS DA NOSSA CAMAR. SIGAM O EXEMPLO DOS OUTROS AUTARCAS.
CAMBADA MEXAMMMM-SE
RELVAS DESAPARECE DESTA TERRA QUE NUNCA FOI TUA
CARRÃO VAI DAR BANHO AO CÃO E CARREGAR PALETES PARA O FREITAS LOPES
Valença: Manifestação popular cortou ponte internacional
Revolta pelas urgências
Rui Moreira
Apesar da força policial, os populares não esconderam a indignação e cortaram a ponte internacional sobre o Minho nos dois sentidos
Cerca de duas mil pessoas manifestaram-se ontem em Valença num ruidoso protesto contra o encerramento das Urgências locais. Entre os sinos das igrejas a rebate e o soar das sirenes dos bombeiros, os manifestantes deram voz a uma sucessão infindável de gritos de revolta, ameaçando extremar a luta, depois de terem cortado ao trânsito a ponte internacional que faz a ligação a Espanha através da auto-estrada Porto-Valença (A3).
A exaltação dos populares culminou numa carga da GNR, que recorreu à força para tentar evitar o corte do tráfego na via que liga a A3 a Tui – que provocou o descontentamento de espanhóis que entravam em Portugal. Foi precisa a intervenção do presidente da Câmara, o socialista José Luís Serra, para serenar os ânimos e desmobilizar a população, mediante a convicção de que estava conseguido o objectivo de fazer passar “a mensagem dos valencianos”.
“O ministro ficou a saber que não pode tomar decisões absolutamente disparatadas, escondido no seu gabinete. Não vamos cruzar os braços. Vamos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para que o Centro de Saúde de Valença mantenha o serviço de urgências durante 24 horas por dia”, declarou o autarca, anunciando que o município vai avançar com uma providência cautelar sobre a decisão do Ministério da Saúde.
A população de Valença não aceita que tenha de se deslocar a Monção para se socorrer do serviço de urgências em horário nocturno, conforme determina o estudo apresentado pela Comissão Técnica de Apoio ao Processo de Requalificação das Urgências.
“É inconcebível. Não passa pela cabeça de ninguém que nos queiram obrigar a fazer 20 quilómetros para ir às urgências de Monção e depois, caso o problema não possa ser lá resolvido, termos de andar novamente para trás e fazer mais 80 quilómetros até ao Hospital de Viana do Castelo”, explicou José Luís Serra, refutando as razões técnicas invocadas pelo ministro Correia de Campos.
AUTARCA SOCIALISTA AO ATAQUE
Depois de se manter na expectativa e confiante de que poderia evitar o encerramento das urgências pela ‘via diplomática’, o presidente da Câmara de Valença tornou-se na figura central da contestação do concelho à requalificação do serviço de urgências que o Ministério da Saúde pretende pôr em prática.
O autarca socialista ainda foi a Lisboa reunir com Correia de Campos, mas o encontro não terá sido nada agradável, provocando mesmo a revolta imediata de José Luís Serra, um economista e técnico oficial de contas com 37 anos, que assumiu a presidência da Câmara em 2001, derrotando o deputado social-democrata Luís Campos Ferreira.
Apesar da sua fidelidade ao PS, não se conforma com a alteração da proposta que esteve em discussão pública em Novembro, que apontava para a manutenção das Urgências em Valença, em detrimento de Monção. Por isso, resolveu pedir a demissão dos cargos directivos no Partido Socialista e levou à queda em bloco da concelhia do PS, que corroborou as fortes críticas à política de Saúde do Governo e ao ministro Correia de Campos. “Vai ter muitos problemas e acredito mesmo que acabará por ter que se demitir”, avisou Serra, tido como “um político sereno”.
"É MAIS RÁPIDO E SEGURO IR A TUI"
A população de Valença ameaça reforçar o contingente de portugueses que recorre aos serviços de saúde espanhóis. “É mais rápido e seguro ir ao hospital de Tui do que fazer 20 km para Monção e correr o risco de andar mais 80 km até Viana”, explicou Liliana Martins, uma empresária de 27 anos com um filho de 4 anos. Diz que a solução é “tirar o cartão europeu de saúde”. Maria Vieira, funcionária pública de 45 anos, pretende fazer o mesmo, porque tem cinco filhos. “Devíamos fazer um golpe de Estado, porque estes ministros e o Sócrates decidem sem olhar às pessoas, que não têm helicópteros para os levar ao hospital por uma dor de barriga”, contestou, corroborada pelo mecânico António Pereira, “orgulhoso por ver o concelho unido e não abdicar de um bem essencial como a saúde”.
SAIBA MAIS
DECISÃO
A Comissão Técnica de Apoio ao Processo de Requalificação das Urgências propõe para o distrito de Viana do Castelo um Serviço de Urgência Médico-Cirúrgico no Centro Hospitalar do Alto Minho e dois Serviços de Urgência Básica (SUB) em Ponte de Lima e Monção.
QUATRO POR NOITE
Na sustentação para o encerramento das urgências, o ministro Correia de Campos lembra que em Valença são atendidas, em média, quatro pessoas por noite. José Luís Serra lembra que é o mesmo número registado em Monção.
UNIDOS
Todas as estruturas partidárias de Valença estão unidas na luta contra a decisão de fechar as urgências locais e criaram uma comissão especial para liderar o processo de contestação à decisão do ministro. É presidida pelo autarca de S. Pedro da Torre, Rui Marrucho.
MINISTRO ACUSA AUTARCA
O ministro da Saúde, Correia de Campos, acusou ontem o presidente da Câmara de Valença de ser o “único responsável” pela contestação popular à exclusão do concelho da rede nacional de urgências. E garantiu que a decisão ainda “não está tomada”.
Tá feito. Façam o que eu digo! Os pares participantes na Festa dods Tabuleiros que os abandonem na Praça da República, terreiro de chupistas políticos da treta, após a benção. Em silêncio abandonem o local e deixem a chularia que mora na câmara que os retirem de lá, seja com uma pá carregadora, seja com os cornos...
Para grandes males grandes remédios...tomem uma atitude de força e mediática.
TOMAR TEM O QUE MERECE.
TOMAR TERRA DE ZOMBIES.
Já é muito tarde na Festa dos Tabuleiros, vamos 1º fazer a manifestação e exigir a demissão em gesto de solidariedade, dos nossos autarcas, todos da Câmara, Juntas, Assembleias e depois o GOVERNO IRÀ RECUAR, a iniciativa tem de partir de quem elegemos, esses ABUTRES e COBARDES, depois os jovens não debvem é participar na FESTA DOS TABULEIROS, o Mordomo
Não se preocupem. O Luis Ferreira, qual Salvador da Pátria, vai resolver isto tudo a contento de todos.
O Paiva não gosta de multidões. Sofre de àgorafobia, daí ter esvaziado lentamente a zona histórica, transformando-a, dado o desespero de moradores e comerciantes, em zona histérica.
É a vida...
E o Carrão que tanto escreve com o Coração não toma uma iniciativa de uma manifestação?
Bom bom para isso era o Mordmo o Vital que até dizem que não gosta da coisa... só dos tabuleiros... mas nunca fez uma flor ou algum trabalho na festa... vai lambendo a ... aos importantes que vãodesfilar e ganhar estatuto... quais cucos... aprovietando o trabalho dos pacóvios das freguesias
Foi hoje divulgado que as medidas do Ministério da Saúde serão tomadas até Junho.
Foi dito que o Ministro quer ainda ouvir autarcas e outros interessados.
Assim, parece ter sido oportuna esta ligeira "paragem" para dialogar.
E vamos marcar bem a posição.
Se houver intransigência seremos intransigentes.
Por Tomar vai valer a pena.
Oh, o Carrão é uma espécie de débil mental mas está a mamar á grande e à francesa.
Agora aparece um tal José Soares a distribuir vénias e galhardetes à direita e à esquerda com a nítida intenção de conquistar um lugar ao sol, que é como quem diz, anda a fazer-se ao tacho.
Se é quem eu penso não tarda nada ponho eu a boca no trombone sobre esse tipo.
O quê? Aquelas questões de...coiso e tal...que depois até emigrou para a Golegâ?
Título de 1ª página do "Público" de 24.02:
"Encerramento das Urgências passa para as mãos de Sócrates".
Alastrar dos protestos a todo o país obriga Governo a task-force.
A contestação ao plano do Ministro da Saúde alastrou também ao próprio grupo parlamentar do PS.
Executivo prepara-se para assinar protocolos com as câmaras penalizadas com as desqualificações das urgências, que passam pelo reforço de meios técnicos e apoio aos transportes de doentes.
urgências.ponto da situação
Ministro da Saúde assinou protocolos com municípios
Serviços de urgência “ao pé da porta” seriam irresponsabilidade
24.02.2007 - 20h36 Lusa
O ministro da Saúde, Correia de Campos, disse hoje que seria irresponsável propor um modelo de especialidade e urgências ao pé da porta de cada um.
Correia de Campos falava em Lisboa na cerimónia de assinatura de protocolos com os municípios de Espinho (PS), Montijo (PS), Fafe (PS), Cantanhede (PSD), Santo Tirso (PS) e Macedo de Cavaleiros (PSD) com vista à reestruturação da rede de urgências.
“Um modelo de especialidade e urgências ao pé da porta de cada um, simplesmente não existe. Propô-lo seria irresponsável, perpetuá-lo será hipotecar o futuro”, considerou o ministro, salientando que “nada mudar, seria uma covardia que os cidadãos não tolerariam, quando se apercebessem da dimensão do logro”.
Os protocolos hoje celebrados, segundo o ministro, permitem resolver, a contento de todos, um conjunto de problemas na reorganização da rede das urgências.
Protocolos com outros municípios em vista
“A estes protocolos outros se irão seguir muito em breve, por iniciativa dos municípios e do Ministério da Saúde”, disse.
Na sua intervenção, o titular da pasta da saúde louvou a presença dos seis municípios na assinatura dos protocolos, considerando que o acordo foi fruto de “um lento e importante labor negocial”, passível de aperfeiçoamento.
Relativamente a outros municípios, o governante garantiu que continuará disponível para aceitar peculiaridades “desde que com um modelo coerente, articulado e respeitador dos valores e da cultura local”.
Segundo o ministro, a solução agregadora de unidades hospitalares em centros não é uma originalidade nacional, sendo usada em todos os países como forma de concentrar recursos, ganhar qualidade, melhorar o serviço e prestar cuidados iguais a necessidades iguais.
“Quase nunca o que é mais próximo é melhor”
“Ninguém nos perdoaria se, consciente ou levianamente, para fugirmos à impopularidade de curto prazo, tolerássemos a mais cínica das desigualdades: a desigualdade da qualidade, sob a capa da aparente proximidade”, disse.
Na opinião do governante, em Saúde, “quase nunca o que é mais próximo é melhor”.
“O melhor é quase sempre o mais seguro, o mais definitivo, ainda que mais distante. É neste último atributo que se concentram muitos dos meios que agora vamos mobilizar”, disse.
A distância, frisou Correia de Campos, não é impedimento de qualidade e pode ser vencida com mais facilidade que a qualidade improvisada pelo que está prevista a continuação do investimento em transportes adequados para os doentes.
Reforço dos meios de transporte de doentes
“VMER (viatura médica de emergência e reanimação), ambulâncias regulares e até helicópteros estão hoje na agenda desta importante reforma”, disse.
“Queremos dar a todos cuidados com alta qualidade. Venceremos as distâncias entre montes e vales para o conseguirmos, com os mais modernos e seguros meios de transporte. Colocaremos mais 400 mil portugueses a menos de meia hora de uma sólida e qualificada urgência, básica ou médico-cirúrgica”, frisou.
O objectivo, adiantou, é substituir o modelo “hospital de miniatura” pelo modelo de hospital de proximidade, com respostas ajustadas aos problemas dominantes da população que servem.
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