terça-feira, fevereiro 27, 2007

Novas instalações das Finanças de Tomar a caminho


Já está em obras de recuperação e refuncionalização o edifício dos antigos escritórios das Fábricas Mendes Godinho, na Levada, onde virão a funcionar os serviços de Finanças de Tomar. Pode-se dizer que começa a haver uma luz ao fundo do túnel, no que respeita ao fim das instalações provisórias, durante duas décadas, a funcionar no Centro Comercial Templários.

9 comentários:

Anónimo disse...

Quanto é que vão pagar pelo estacionamento (que não têm)?
Quando houver cheias e as partes baixas do edifício inundarem vai haver o perdão fiscal dos processos que ficarem debaixo de água?
Ou serão antes impostos e coimas líquidas?

Anónimo disse...

Nada disso amigo, as cheias nesta canal artificial da Levada são porpositadas e dão muito jeito. Com pouco dinheiro se evitam.
Importante era pela história deste imóvel o mesmo ser recuperado ou ser vendido para voltar a ser a PENSÃO DO FERNANDO LOPES GRAÇA que este ano tanta publicidade na casa de Lenha no TEATRO D. Maria teve, Isso sim, uma pensão de luxo em memória a uma estadista e figura mundial da MÙSICA.

Isso sim

Tomaram cidades ter este património

Agora Finanças em anexo ao Convento S. Francisco

Nunca mais acertamos com uma em TOMAR

GRaça Franco

Anónimo disse...

O pénis Lusitano
Comprimento médio do pénis LUSITANO é de 15,82 centímetros.

de: Sandra Moutinho


O pénis anda a dar dores de cabeça a muitos homens portugueses, insatisfeitos com o tamanho do seu órgão sexual. Mas nem sempre por este ser demasiado pequeno: também há quem se queixe de o ter grande de mais.

O falo, principalmente o português, é a personagem principal do livro do sexólogo Nuno Monteiro Pereira O Pénis - da Masculinidade ao Órgão Masculino, acabado de lançar pela editora Lidel, com o qual o leitor fica a conhecer vários estudos sobre a identidade, o culto e as características deste órgão.

Trata-se de investigações que revelam, por exemplo, como andam insatisfeitos alguns homens portugueses com o tamanho do seu órgão sexual, mesmo que em algumas situações não existam razões (ou seja, tamanhos) que o justifiquem. Outras há que as legitimam e exigem mesmo intervenções, do foro médico e psicológico.

Nuno Monteiro Pereira sintetiza nesta obra a investigação realizada sobre a dimensão peniana do homem português, concluindo que o comprimento médio do pénis português é de 9,85 centímetros, quando flácido, e de 15,82 centímetros, em estado erecto.

Na sua pesquisa, Nuno Monteiro Pereira confirmou o mito popular que atribui um pénis maior aos homens de raça negra, já que estes possuem, em média, um falo com 11,90 centímetros, em flacidez, e 17,64 centímetros em estiramento (alongado).

Pelo contrário, o especialista deitou por terra "o mito popular de que os homens mais baixos possuiriam um pénis maior", pois os mais baixos contam com menos centímetros (também no falo) do que os altos, da mesma forma que os mais gordos "possuem uma dimensão peniana inferior aos homens mais magros".

Os pénis têm, contudo, muitos mais tamanhos e feitios. Há o micropénis (6,2 centímetros flácido e 10,9 centímetros em estiramento), o pénis pequeno (entre 6,3 e oito centímetros em flacidez e 11 e 13 cm em estiramento), o pénis normal (entre 8,1 e 11,7 cm em flacidez e 13,1 e 17,2 cm em estiramento), o pénis grande (entre 11,8 e 13,5 cm flácido e 17,3 e 19,4 cm em estiramento) e o mega-pénis, com mais do que 13,6 cm flácido e mais do que 19,5 cm em estiramento.

Existem pénis em Portugal com todos estes tamanhos. Contudo, apenas um por cento da população (cerca de 50 mil portugueses) possui um megapénis, e muitos gostariam de o não ter. Já pénis exagerados (cujo perímetro em flacidez ultrapassa os 11,6 centímetros) encontram-se em 4,8 por cento da população masculina (240 mil portugueses).

Nuno Monteiro Pereira esclarece que "o excesso de dimensão peniana tem alguns inconvenientes". "O coito entre uma mulher com vagina curta ou estreita e um homem com o pénis volumoso pode ser difícil e bastante doloroso, especialmente para a mulher", afirma.

Em alguns casos, existe uma relação directa entre o grande volume peniano e a disfunção eréctil e é nestes casos que os homens com megapénis recorrem ao médico com vista à correcção da anomalia. É, contudo, muito mais comum o recurso à medicina pelo motivo oposto: um pénis pequeno de mais. Para os médicos, no entanto, só o micropénis e o pénis pequeno é que tem morfologia anómala e devem, por isso, receber intervenção clínica. Em Portugal, existem 180 mil homens com micropénis (3,6% da população), enquanto 18,3% (915 mil) têm o pénis pequeno.

Nuno Monteiro Pereira deixa ainda neste livro outro número curioso: mais de um quarto dos homens adultos portugueses já mediu o pénis erecto. de: Sandra Moutinho

Anónimo disse...

''CÂMARA EXIGE 480 LUGARES DE ESTACIONAMENTO PARA LAR DE 66 IDOSOS"
E aqui quantos vai exigir?


"Agora Finanças em anexo ao Convento S. Francisco."

Houve quem o propusesse, mas o negócio governamental (feito em 2005) foi mais forte e os Serviços Camarários (nao maior silêncio!) licenciaram facilmente as obras.
Pelo que .... agora é de aguentar a asneirada.

Anónimo disse...

Ena pá.
Então a Sandra Moutinho tem o pénis erecto?!
Cuidado rapaziada, vejam lá no que se metem, é apalpar antes de usar!!!!!

Anónimo disse...

Os funcionários das Finanças vão a pé pois tem subsídio de marcha. O Carlos Silva pode ir de bicicleta

Anónimo disse...

Onde e que ele vai de bicicleta?
Apalpar a Sandra Moutinho para ver da fruta?
Pode logo receber o IVA e o IRS.

Anónimo disse...

TOMARENSES TEMENTES E TOLERANTES -
Por Rui Ferreira



Um grupo de Tomarenses veio recentemente manifestar o seu receio perante uma futura intervenção de restauro na Janela do Capítulo. Quais anónimos guardiões do património Nabantino, temem a possibilidade de que gestos insensatos possam deitar a perder tudo aquilo que Diogo de Arruda e seus operários erigiram no século XVI.



Foi preciso coragem para, munidos apenas de boa vontade e do mais básico desconhecimento sobre problemas da pedra, proferir enormidades como as que se leram a semana passada. O artigo em questão fez absurdas considerações sobre o estado de conservação, metodologias de restauro e natureza dos problemas da Janela Manuelina.



É claro que os excrementos de aves e a vegetação constituem um problema em qualquer edifício. Já os "líquenes" são outra matéria. As suas origens são diversas, como vários são também os tipos de danos que causam. É preciso estudar o assunto. Efectuar testes, levantamentos de patologias, isto é fazer um mapa dos problemas, qualificando-os e quantificando-os, para seguidamente propor métodos de intervenção em todo o edifício Manuelino, e não apenas a Janela. Estes métodos tanto podem ser manuais como mecanizados, podem usar-se tecnologias da era espacial ou do tempo dos afonsinhos. Como diria um dermatologista sobre a nossa pele, cada caso é um caso. Nada de pânico e sobretudo evite-se a auto-medicação.



Estes "Tomarenses ligados há muitos anos ao Monumento" deverão ficar tranquilos, pois os "franceses da agulheta" eram meros pedreiros armados em "restauradores".



Hoje em dia há Conservadores-Restauradores formados. Alguns muito bons e alguns formados aqui em Tomar.



Vejam a intervenção de restauro ocorrida na Ermida de N. Srª. da Conceição. Acham que ficou boa? Eu acho que sim. Pena é que passado algum tempo, por altura de uma passagem de ano, salvo erro, houvesse um ou vários idiotas que se lembraram de lá instalar dispositivos pirotécnicos. Lá restaram, tanto no chão como no edifício, umas manchas de chamusco, mas a festa foi linda pá!!



É bom saber que existe massa-crítica, que há cá gente atenta a possíveis atrocidades no património. É pena que não se expressem sobre outros problemas similares…, olhem por exemplo o facto de futuramente a Igreja de Santa Maria dos Olivais ir suportar uma rodovia a poucos metros da sua cabeceira; ou porque tarda um museu da história de Tomar; ou então questionar o acompanhamento arqueológico que tem sido feito às obras na cidade, nomeadamente exigindo resultados, publicações, comunicações, factos, sei lá, qualquer coisinha para a malta encher a alma Nabantina.



Em suma, é de louvar que nos preocupemos com o património, desde que o façamos de modo consciente, objectivo e sobretudo universal. Não há património de segunda classe, apenas um todo. O nosso passado, (o dos Tomarenses) é feito de pequenas jóias da coroa e seria muito triste que de repente ficássemos "hipnotizados" apenas por uma, a tal ponto que se eleve essa coisa aos píncaros e se desleixem outras bem mais ameaçadas pelo simples facto de serem menos conhecidas ou não fazerem, convenientemente, parte do vocabulário dos políticos.

Anónimo disse...

Não percebo nada de arvores, mas pelo que leio no TEMPLÀRIO isto a acontcere é para gerar riqueza pois os pinheiros rendem um balúrdio



ATENTADO NO PINHAL DE SANTA BÁRBARA -
Os moradores das proximidades do Pinhal de Santa Bárbara, junto à Mata dos Sete Montes, em Tomar, não aceitam a forma como está a decorrer o processo e limpeza daquele pinhal e falam no "corte indiscriminado" de árvores. Os responsáveis do projecto reconhecem que a medida é "drástica" mas garantem que só as árvores consideradas "doentes" são abatidas.



"Tenho 73 anos e nunca vi uma coisa destas na minha vida", começou por desabafar ao nosso jornal um dos moradores das proximidades do Pinhal de Santa Bárbara, que pediu para não ser identificado. O morador refere-se ao abate daquilo que considera ser um grande número de pinheiros, como consequência da acção de requalificação e limpeza, inserida no âmbito da medida "Agro", do Ministério da Agricultura, e cujo investimento total atinge um valor superior a 78 mil euros. Trata-se, como noticiado na última edição, de uma iniciativa conjunta do Governo Civil de Santarém, Instituto de Conservação da Natureza (ICN) e câmara municipal de Tomar.