domingo, julho 09, 2006

Embelezamento, Sanitários e Associativismo recomendam e propõem os Independentes

Na última reunião do executivo municipal tomarense, os vereadores Pedro Marques e Rosa Dias, dos Independentes por Tomar, apresentaram duas recomendações e Pedro Marques apresentou ainda uma proposta que são bem reveladoras do nível da gestão liderada por António Paiva.
Os documentos apresentados foram os seguintes:
R E C O M E N D A Ç Ã O

No ano transacto, alguns arruamentos da cidade de Tomar foram embelezados com a colocação de floreiras nos candeeiros de iluminação pública.

Investiu-se assim para dotar esses arruamentos da cidade de um enquadramento ambiental aprazível e que merecia ter continuidade.

Acontece que, estamos em pleno Verão e a iniciativa não teve qualquer sequência.

Pelo que,

R e c o m e n d a m o s

Que as referidas acções de embelezamento da nossa cidade tenham continuidade e se reforcem, de modo a proporcionar a residentes e a visitantes um ambiente mais aprazível e com melhor qualidade.

R E C O M E N D A Ç Ã O

Tomar é uma cidade de forte componente turística, o que obriga a autarquia a criar os requisitos funcionais que proporcionem a todos os que nos visitam um serviço adequado a uma boa qualidade de vida.

Acontece que, a afirmação de Tomar como cidade possuidora de um notável património cultural, monumental, paisagístico e histórico é desvalorizada pela inexistência de sanitários públicos em qualidade e em quantidade, embora tais infra-estruturas existam, encontrando-se degradadas e/ou encerradas (como por exemplo as existentes junto à Capela de S. Gregório, no Mouchão-Parque, nas traseiras dos Paços do Concelho, que não funcionam).

Nesta altura do ano verifica-se, como é óbvio, um relevante afluxo de visitantes nacionais e estrangeiros que, para nosso constrangimento, não encontram na nossa cidade sanitários públicos utilizáveis.

Assim,

R e c o m e n d a m o s

Que a Câmara Municipal proceda, com a devida urgência, a acções conducentes à abertura ao público das instalações sanitárias que se encontram encerradas e a dotar as restantes das condições exigíveis de funcionamento, para responder às necessidades dos residentes e dos visitantes.

PROPOSTA

Considerando que o “Programa de Apoio de Associativismo 2006 – Desporto” e o “Programa de Apoio de Associativismo 2006 - Actividades de Índole Cultural” (que atribuem os subsídios às Associações e Colectividades Desportivas e Culturais) ainda não foram objecto de apreciação e deliberação no executivo municipal, por carecerem de mais aprofundada análise dos respectivos Serviços;

Considerando que, numa situação de normalidade e a exemplo de anos anteriores, já, nesta data, teriam sido atribuídos e pagos os subsídios às Colectividades;

Considerando ainda que, por tal facto e conforme informações que obtivemos, muitas Colectividades – face às legítimas expectativas advindas da sua candidatura, que em condições normais já estaria decidida nesta data - estão a passar por dificuldades financeiras, que limitam o cumprimento das suas obrigações financeiras para com terceiros.

PROPONHO

Que, de imediato, seja entregue, a cada Colectividade, como adiantamento e por conta do subsídio que lhe venha a caber nos Programas de 2006, o montante equivalente a 50% do valor que lhe foi atribuído pelos Programas do ano passado.

7 comentários:

Anónimo disse...

O chefe de Gabinete do Presidente da Câmara justifica num semanário o fecho dos sanitáros públicos: estão sempre a "gamar" os acessórios (torneiras, canos, autoclismos, etc.) e, segundo ele, não há orçamento que aguente.
Donde se poderá concluir que os visitantes (e até os residentes) têm de continuar a "aliviar-se" nos WC dos cafés ou no meio do arvoredo (onde houver).
Parafraseando dois mui ilustres personalidades (inter) nacionais PS:
"É a vida !
Habituem-se !"

Anónimo disse...

Não foram estes senhores, Paiva, Relvas e companhia, os que escolhemos para decidir os nossos destinos?

Então, como diz o outro: "habituemos-nos"!

Anónimo disse...

Estou totalmente de acordo com o Sr. virgilo.
O "parafraseamento" era irónico e satírico.
E quanto a condes só o de "Montanelas".
VIVA A REPÚBLICA !

Francisco marques disse...

Sr. Conde

A democracia é uma coisa, ditadura outra, mesmo em maioria absoluta, as pessoas tem o direito à indignação.

FM

Anónimo disse...

If nevasse hear we make hear sky.
God shave you boy.

Anónimo disse...

You are OPUS DAY.
I am COPUS NIGHT.
It´s a big diference.
Go home yanke.

Anónimo disse...

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