Segundo
a “Rádio Hertz”, pasme-se ó senso comum,
“A Câmara de Tomar tem desligado
alguns projectores de iluminação do Castelo Templário como forma de pressionar
a Direcção-geral de Património Cultural a assumir as despesas relativas à
electricidade. Foi a própria Anabela Freitas, presidente da autarquia
nabantina, que confirmou esta situação, após ter ouvido, da parte do Partido
Social-Democrata, em recente reunião do executivo, uma recomendação no sentido
de que a Torre de Menagem também fique iluminada com a dignidade que merece. No
período nocturno, como é óbvio. A autarca disse, então, que a Câmara tem pago a
conta da luz… despesa que nem é da responsabilidade do Município pois, recorde-se,
aquele património é gerido pela DGPC. E a pressão da autarquia tem sido
intensificada”.
Em
termos de sabedoria popular, dizia-se nas nossas aldeias, pague-se a meias, a autarquia
e essa tal direcção-geral distante.
Hipótese
mais burlesca, quem construiu o castelo que pague a iluminação, pois que mandem
a conta a D. Gualdim Pais ou aos seus herdeiros.
Ainda
uma terceira hipótese para desempatar, se o problema é a iluminação da Torre de
Menagem risque-se a Torre do mapa. Vão à Net e desapareçam com ela de vez.
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