No “Gente que não sabe estar”, domingo à noite, na TVI24, Ricardo Araújo
Pereira contou a história, bem à portuguesa, baseada em reportagens da TVI, relativa
ao agricultor, António Rodrigues. Vítima dos incêndios, este cidadão ficou sem
o seu trator, uma ferramenta de trabalho. Entretanto, a câmara municipal
informou-o do registo de um tractor em seu nome, em fevereiro do ano passado.
Sem nunca ter recebido o trator, recebeu há semanas uma notificação, com a matrícula
do seu “bólide” agrícola, que nunca recebeu, com uma multa de 60 euros por ter
sido “apanhado” a 112 KM por hora, no IC17, em Odivelas.
Agora, já na posse do
trator, em velocidade de trabalho na sua quinta, o agricultor desafiou a que o
fossem multar com excesso de velocidade quando estivesse a lavrar terra.
De qualquer das formas, pelo sim, pelo
não, aconselhamos os agricultores a não trabalharem as suas terras com o
trator a mais de 100 quilómetros por hora, mesmo que o bólide seja topo de
gama.
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