Há dias publicou-se neste blogue a pouco iluminada divergência
da autarquia tomarense com a Direção-Geral do Património Cultural, tendo a
presidente da autarquia assumido em reunião do executivo que “A Câmara de Tomar tem desligado alguns
projectores de iluminação do Castelo Templário como forma de pressionar a
Direção-geral de Património Cultural a assumir as despesas relativas à eletricidade”
.
Acontece agora, conforme refere o
“Diário de Notícias”, que o processo de descentralização na área do património
passa 33 castelos - 25 deles classificados como monumento nacional - para a
gestão das autarquias sem qualquer verba associada. Municípios estão a recusar
e há quem ameace avançar para tribunal.
Caso para dizer, assim vai a nossa
(des)organização administrativa, sem rei nem roque.
Isto
é que vai uma República (dos bananas que nos governam).
Pobre Povo!
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