sábado, março 23, 2019

O cheiro dos Institutos Politécnicos

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Noite de sexta-feira. “Governo sombra” em directo do Instituto Politécnico de Beja. Questão candente, o cheiro específico do Politécnico de Beja, cheirinho a Alentejo. Ricardo Araújo Pereira expressou a opinião que o cheiro dos Politécnicos será mais de fragrância a imperial. Seja.
    De imediato nos ocorreu a questão igualmente candente, a que cheira o Instituto Politécnico de Tomar?
    Os mais críticos, quando escrevem sobre o Politécnico, aproveitam para dizer que nunca lhes cheirou nada bem. Outros garantem que em termos de “competências” lhes cheira a pouco.
    A nossa reportagem deslocou-se expressamente às imediações do Politécnico de Tomar e pode garantir que a fragrância sentida foi de um odor (quando muito cheira agora) a Primavera. Talvez um cheirinho a Tomar, tal como a marcha cheira a Lisboa.
    De qualquer das formas, há sempre quem usufrua, são aqueles a quem lhes dá ou deu o cheiro.             

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