Noite de sexta-feira. “Governo sombra”
em directo do Instituto Politécnico de Beja. Questão candente, o cheiro específico
do Politécnico de Beja, cheirinho a Alentejo. Ricardo Araújo Pereira expressou
a opinião que o cheiro dos Politécnicos será mais de fragrância a imperial.
Seja.
De imediato nos ocorreu a questão igualmente candente, a que cheira o
Instituto Politécnico de Tomar?
Os mais críticos, quando escrevem sobre o Politécnico, aproveitam para
dizer que nunca lhes cheirou nada bem. Outros garantem que em termos de
“competências” lhes cheira a pouco.
A nossa reportagem deslocou-se expressamente às imediações do
Politécnico de Tomar e pode garantir que a fragrância sentida foi de um odor (quando
muito cheira agora) a Primavera. Talvez um cheirinho a Tomar, tal como a marcha
cheira a Lisboa.
De qualquer das formas, há sempre quem usufrua, são aqueles a quem lhes
dá ou deu o cheiro.
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