Ceras - Foi abatido a árvore de maior porte da região
O centenário eucalipto de Ceras, a árvore de maior porte desta espécie que se conhece na região e de que tanto se escreveu, o qual foi motivo das mais variadas reclamações junto das instâncias oficiais, por falta de limpeza e da queda permanente de ramos secos ou que rachavam pelo peso, depois de uma limpeza efectuada e sem que ninguém previsse ou o Instituto de Estradas de Portugal informasse foi “selvaticamente” abatido, ou seja cortado pelo pé, quando a limpeza feita seria suficiente para manter a árvore em pé e em segurança. Esta árvore tinha um diâmetro de mais de 3 metros.
Sem avisar a Junta de Freguesia, passou-se do 8 para o oitenta, ou seja primeiro deixa-se a árvores sem manutenção ou limpeza e depois aplica-se medidas radicais, sem darem as devidas justificações se a mesma estava doente, podre ou a ameaçar queda. Ainda há dias a Quercus me alertava que a poda dos plátanos tinha sido exagerada e feita por gente sem qualificações técnicas e que caso a Estradas de Portugal tivesse igual procedimento com o eucalipto deveria autarquia alertar e a população opor-se mas, infelizmente cortar uma árvore é rápido e depois da casa roubada trancas à porta.
Uma coisa é limpeza das árvores outra é abatê-las, sem motivo aparente, o que se pode traduzir em crime ambiental. Em conversa há dias com a empresa de Rio Maior encarregada da limpeza diziam-me que esperavam por uma grua de maior porte para limpar mais alguns ramos do eucalipto, e que quanto aos plátanos para todos os anos se fazer limpezas de ramos, ou seja podas, para nunca mais atingirem o porte que atingiram mas agora cortou-se o “mal” pela raiz e assim esta árvore já não vai dar dor de cabeça a este organismo público, mas faz falta e era um ex-libris do nosso lugar, só nos restando, recordá-lo em fotografias. Que malvadez e que falta de sentido de preservar bens públicos que já eram património. Vai ser feita a devida reclamação para o Ministério do Ambiente para ver que tomou esta decisão e baseada em que estudos de técnicos florestais, e que provas existem que a árvore ameaçava queda, quando o que caiam eram os grossos ramos que não há memória em mais de 50 anos de alguma vez terem sido limpos.
Já agora espera-se que o velho choupo no cruzamento da Rua do Castelo dos Templários, esse sim por estar velho e podre seja cortado e os plátanos que tiveram a limpeza poda devida que não vão pelo mesmo caminho que o velho Eucalipto da Ponte de Ceras; pois bem basta os fogos florestais que reduzem as nossas espécies florestais que virem ainda estes pseudo-técnicos florestais armados de moto-serras a fazer cortes radicais nas árvores que bordejam as nossas estradas, quando se pede para as mesmas é limpeza e manutenção
António Freitas
Presidente Assembleia de Freguesia
O centenário eucalipto de Ceras, a árvore de maior porte desta espécie que se conhece na região e de que tanto se escreveu, o qual foi motivo das mais variadas reclamações junto das instâncias oficiais, por falta de limpeza e da queda permanente de ramos secos ou que rachavam pelo peso, depois de uma limpeza efectuada e sem que ninguém previsse ou o Instituto de Estradas de Portugal informasse foi “selvaticamente” abatido, ou seja cortado pelo pé, quando a limpeza feita seria suficiente para manter a árvore em pé e em segurança. Esta árvore tinha um diâmetro de mais de 3 metros.
Sem avisar a Junta de Freguesia, passou-se do 8 para o oitenta, ou seja primeiro deixa-se a árvores sem manutenção ou limpeza e depois aplica-se medidas radicais, sem darem as devidas justificações se a mesma estava doente, podre ou a ameaçar queda. Ainda há dias a Quercus me alertava que a poda dos plátanos tinha sido exagerada e feita por gente sem qualificações técnicas e que caso a Estradas de Portugal tivesse igual procedimento com o eucalipto deveria autarquia alertar e a população opor-se mas, infelizmente cortar uma árvore é rápido e depois da casa roubada trancas à porta.
Uma coisa é limpeza das árvores outra é abatê-las, sem motivo aparente, o que se pode traduzir em crime ambiental. Em conversa há dias com a empresa de Rio Maior encarregada da limpeza diziam-me que esperavam por uma grua de maior porte para limpar mais alguns ramos do eucalipto, e que quanto aos plátanos para todos os anos se fazer limpezas de ramos, ou seja podas, para nunca mais atingirem o porte que atingiram mas agora cortou-se o “mal” pela raiz e assim esta árvore já não vai dar dor de cabeça a este organismo público, mas faz falta e era um ex-libris do nosso lugar, só nos restando, recordá-lo em fotografias. Que malvadez e que falta de sentido de preservar bens públicos que já eram património. Vai ser feita a devida reclamação para o Ministério do Ambiente para ver que tomou esta decisão e baseada em que estudos de técnicos florestais, e que provas existem que a árvore ameaçava queda, quando o que caiam eram os grossos ramos que não há memória em mais de 50 anos de alguma vez terem sido limpos.
Já agora espera-se que o velho choupo no cruzamento da Rua do Castelo dos Templários, esse sim por estar velho e podre seja cortado e os plátanos que tiveram a limpeza poda devida que não vão pelo mesmo caminho que o velho Eucalipto da Ponte de Ceras; pois bem basta os fogos florestais que reduzem as nossas espécies florestais que virem ainda estes pseudo-técnicos florestais armados de moto-serras a fazer cortes radicais nas árvores que bordejam as nossas estradas, quando se pede para as mesmas é limpeza e manutenção
António Freitas
Presidente Assembleia de Freguesia