Segundo a edição on line de ''Cidade de Tomar'', ''O executivo da câmara municipal manifestou-se perplexo com o custo de 50.000 mil euros exigidos por cada um dos três árbitros que integram o tribunal arbitral, que vai dirimir o confl ito entre a empresa ParqT e a Câmara Municipal.
Tal como já foi anteriormente publicado, este confl ito centra-se no facto da empresa exigir da Câmara o pagamento da barreira , no valor de 750 mil euros. O entendimento do executivo é o de que a barreira faz parte integrante da obra do parque, não havendo lugar a pagamento adicional. Foi esse o entendimento do Tribunal Administrativo de Leiria a quem foi interposta uma providência cautelar pela empresa. Neste recurso ao tribunal arbitral cada uma das duas partes nomeia um árbitro, sendo um terceiro árbitro indicado por acordo entre as partes. São estes árbitros que exigem o pagamento de 50 mil euros cada ( 10 mil contos) como remuneração dessa prestação de serviço, a que se pode chamar um biscate jurídico. Os dois vereadores do PS, Fernando Santos e José Mendes, votaram contra alegando que o preço é demasiado elevado, mesmo exorbitante, não concordando com este pagamento. Conforme processo analisado em reunião do executivo, a ParqT já dera o seu consentimento a este valor do pagamento, competindo à câmara pronunciar-se. Daí que o executivo tenha deliberado aprovar a nomeação dos árbitros pelo valor indicado.''
A nossa dúvida é saber se a estes árbitros chamam os mesmos nomes que aos do futebol ou mesmos aos políticos que metem os dinheiros públicos nestas ''alhadas''.
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