segunda-feira, outubro 16, 2006

Inequações do Tempo Verdadeiro

Novo livro de Paulo Archer lançado a 19 de Outubro
O livro "Inequações do tempo verdadeiro", de Paulo Archer, vai ser lançado pela editora O Contador de Histórias, dia 19 de Outubro, quinta-feira, pelas 21 horas, na Biblioteca Municipal de Tomar, seguido de uma conferência pelo autor. Autor das obras "Sentido(s) da utopia" e "Caos e razão", também publicadas por esta editora, Paulo Archer é mestre em História Contemporânea, tendo leccionado nos anos mais recentes no Instituto Politécnico de Tomar as cadeiras de História da Cultura Clássica, História Contemporânea e Cultura Portuguesa. "Chama-se vulgarmente, em linguagem matemática, equação do tempo verdadeiro ao quantitativo ou expressão algébrica que se torna necessário adicionar ao tempo verdadeiro para se obter o chamado tempo médio" refere o autor na introdução ao presente volume. "É, assim, a expressão simbólica e também - antes de se saber qual seja a sua dimensão - a expressão indeterminada, duma dada relação de quantidade. Mas nas linguagens oriundas ou codificadas pelo conjunto de conhecimentos os quais designamos, por norma, antropológicos e humanos, a expressão "tempo verdadeiro" convoca um persistente mito manuseado ou investigado pelos saberes sociais (quer sejam da ordem do histórico, do filosófico ou mesmo do sociológico): o mito da origem."O livro "Inequações do tempo verdadeiro" colige vários textos que, na generalidade, provêm de prelecções académicas dirigidas aos alunos do curso de Conservação e Restauro. Segundo Paulo Archer, "colocam-se aqui questões que solicitam, por paradoxal que pareça, um entendimento sobre o tempo, um olhar da história sobre o lugar das ideias na História. (...) Por vezes, tempo é mesmo o conceito nuclear, quando falamos em cultura, conservação, destruição ou restauro: parece que, aí, queremos aprisionar os dias que passam, imobilizar o tempo a partir do objecto, torná-lo prisioneiro do nosso conhecimento."

1 comentário:

Anónimo disse...

Haec omnia tibi dado si cadens adoraveris me.
Semen est verbum Dei.
Tenebrosa aqua in nubibus aeris.
Datae sunt mulieri alae duae aquilae magnae. Ut volaret in desertum.
Vos nescitis quidquam.
Proedo minorisfit proeda majoris.