quinta-feira, setembro 08, 2005

Tomar vista por um turista - um pequeno contributo e um esclarecimento

O autor do contributo ''Tomar vista por um turista'' solicita que seja inserido o esclarecimento que se segue:
''A minha ideia era só a de prestar um "pequeno contributo" como turista e não sei quem é o Presidente, nem sequer o seu partido, nem me interessa. E muito do"contributo" tem a ver com aspectos que não são controlados pelo poder autárquico como a sinalização das estradas na envolvente a Tomar. Não é umcontributo como profissional do planeamento porque, a esse nível vê-se várias decisões bem tomadas - por exemplo, só se pode pedonalizar um centro urbano construindo um parque de estacionamento (que deve ter uma tarifa elevada para ter sempre lugares disponíveis e aumentar a rotatividade - algo que os comerciantes protestam em todas as cidades mas que tem de ser assim para funcionar) e Tomar fez isso, ao contrário de outras cidades. E, por isso, o centro tem todas as condições para sobreviver. A cidade está bem planeada para o seu centro se desenvolver. O que senti, e é esse o contributo, foi a falta de atenção em aspectos que o turista valoriza. E isso tem a ver com o desenvolvimento económico e não com o planeamento da cidade. Por isso, não foi um contributo profissional. Foi um contributo de turista amador.''

Aqui fica mais este contributo importante para eventuais futuras ''discussões'' e posts dos leitores.
1. Será que o parque de estacionamento nas traseiras da Câmara está bem situado, quando está integrado numa ZE (Zona Especial de Protecção) aos monumentos classificados.
2. Será que a fraca/baixa taxa de ocupação do parque de estacionamento não aconselharia a diminuição da tarifa para promover a ida de pessoas à zona histórica e de comércio tradicional?
3. Será que o custo exorbitante daquela estrutura com um aumento pouco significativo de estacionamentos em relação ao parque existente anteriormente foi justificado?

Venha sempre Professor à nossa discussão e também de visita à cidade e ao concelho para poder ''gozar'' a riqueza com que a natureza presenteou a região e ''respirar'' este ''cheirinho'' a História que os Homens e Mulheres aqui têm ''construído''.

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