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terça-feira, janeiro 31, 2006
História de O ''Contador ...'' cada vez mais rica
O Contador de Histórias, tem corrido o país de lés a lés, sempre a contar histórias de encantar miúdos e graúdos. Várias são as propostas que este grupo de jovens tomarenses têm sempre em carteira, adaptando-as a cada um dos desafios que lhes é proposto.
No sábado 4 de Fevereiro, a partir das 15h30, na Biblioteca Municipal de Cascais, tem lugar mais uma sessão da "Oficina de sobrevivência para pais contadores de histórias". Esta acção tem tido uma excelente aceitação por parte dos pais e dos técnicos ligados à área, estando marcadas várias sessões para os próximos meses um pouco por todo o país.
Habitação - um direito humano
Há uma semana, os telejornais deram conta dos protestos de moradores da Azinhaga dos Besouros, na Amadora, contra a demolição de uma dúzia de barracas. Com forte aparato policial, as máquinas esmagaram implacavelmente tábuas, tijolos e folhas de zinco que serviam de cobertura precária de algumas famílias, sete das quais não estão abrangidas pelo PER – Plano Especial de Realojamento – e ficaram, literalmente, sem tecto. O caso não é novo, pois já em Junho passado a CM da Amadora tinha tentado avançar com as demolições. Na altura, os moradores aproveitaram a visita de Jorge Sampaio à vizinha Cova da Moura para apresentarem as suas razões – e o que é certo é que as demolições foram suspensas, a poucos meses das autárquicas.
Coincidência ou não, no dia imediato ás eleições presidenciais, a Câmara da Amadora (PS) mandou avançar o “bulldozer” como nova versão do “diálogo” social. O Presidente da Câmara e homem de mão de Jorge Coelho, ficou com as orelhas a arder com as declarações duma moradora à SIC: “Sr. Joaquim Raposo, na campanha andou a gritar que o melhor da Amadora são as pessoas, tenha vergonha!”. Mas não tem, agora que está eleito e sente as costas quentes com Sócrates em S. Bento e Cavaco em Belém! No ar ficaram os gritos: “A nossa luta continua – e se a casa fosse vossa?”.
A desculpa do PER não pega. Este Plano data de 1993, do último governo de Cavaco Silva, como resultado da Presidência Aberta de Mário Soares na Área Metropolitana de Lisboa que pôs a nu um problema muito antigo: a existência de dezenas de milhar de barracas. Nessa altura foi feito um recenseamento dos moradores e, doze anos depois, ainda há Câmaras que não construíram todos os bairros de realojamento, para os quais têm vindo a receber apoios do Estado e fundos comunitários.
A culpa não é, certamente, dos moradores. Como a vida não pára e mais de uma década se passou, continuaram a chegar novos moradores às grandes cidades, fruto até das vagas de imigração. Não havendo casas de renda acessível e em quantidade, é inevitável que surjam novas barracas e que alguns moradores não constem de um recenseamento feito há doze anos. Neste bairro eram só sete famílias e uma Câmara “com consciência social” era obrigada a arranjar alternativas à demolição. Até porque a alternativa às barracas é ficar na rua ou “debaixo da ponte”. Ou será que uma Câmara “socialista” quer aumentar o número dos “sem-abrigo” em plena invernia? A bola está nas mãos do Presidente da Câmara da Amadora e do “seu” governo!
Um factor importante no desenvolvimento desta e de outras lutas, na Amadora e em municípios vizinhos da Grande Lisboa, é a solidariedade contra o isolamento e a manipulação informativa por parte dos vários poderes, dando voz e visibilidade às razões dos moradores. Foi assim nos bairros das Marianas e do “Fim do Mundo” (onde um incêndio matou uma mãe e cinco filhos, dentro de uma barraca), cujos moradores realizaram uma vigila frente à Câmara de Cascais, no passado Setembro. E em conjunto com outros bairros, como a Quinta da Alembrança (Almada), Fontainhas (Amadora) e a Quinta da Serra (Prior Velho, Loures), em 22 de Outubro teve lugar uma manifestação com mais de meio milhar de moradores, da Praça da Figueira ao Largo Camões, em Lisboa. As autarquias e o governo não podem alegar desconhecimento!
Estas lutas têm contado com o apoio e a participação activa da Associação Solidariedade Imigrante, através do Grupo de Trabalho da Habitação. Embora uma boa parte das vítimas dos despejos sejam imigrantes, tem havido a preocupação de agrupar todos os moradores, incluindo muitos portugueses e evitando a guetização das lutas. Aliás, na Amadora não faltaram as provocações e as tentativas de confundir a resistência contra as demolições de barracas onde moram seres humanos com a de uma discoteca que ali funciona ilegalmente há muitos anos, perante o silêncio cúmplice das autoridades. Agora deu-lhes jeito misturar tudo e houve mesmo uma televisão que, zelosamente, filmou umas cartucheiras que ficaram sob os escombros do bar improvisado. Falou-se até de tiros, alegadamente disparados contra a polícia; felizmente, devem ter sido para o ar, pois ninguém foi atingido...
Quando se manifestam, em várias direcções, sinais inquietantes de xenofobia (contra os chineses, os ciganos, os negros, os outros…) exigem-se sinais inequívocos de políticas inclusivas. O direito efectivo à habitação é um deles, consagrado no Artigo 65.º da Constituição que deu forma à letra do Sérgio Godinho: “Só há Liberdade a sério quando houver… a Paz, o Pão, Saúde, Habitação”…
Alberto Matos – Crónica semanal na Rádio Pax – 31/01/2006
Quercus interpõe Providência Cautelar contra loteamento em Tomar
A Quercus interpôs uma Providência Cautelar contra um loteamento que se está a desenvolver na Machuca, junto ao espaço onde será construído o futuro Parque de Campismo de Tomar, devido à destruição de montado de sobro, com árvores seculares, segundo acusa a organização ecologista. Para Domingos Patacho, da Quercus, a Câmara de Tomar não tomou ainda qualquer atitude.
Escolha de Mordomo da Festa dos Tabuleiros 2007
No dia 3 de Março, o Povo de Tomar vai reunir a partir das 20 horas no Salão Nobre dos Paços do Concelho, para decidir sobre a realização ou não, da Festa dos Tabuleiros no ano de 2007. Caso o Povo se decida pela realização da Festa, proceder-se-á de seguida, à escolha do Mordomo da Festa dos Tabuleiros de 2007.
segunda-feira, janeiro 30, 2006
Curso de Defesa Pessoal (Para Todos)
Nos tempos que correm, de cada vez maior insegurança, sobretudo no espaço público, fazer um Curso de Defesa Pessoal, pode ser uma boa aposta e mais valia para a defesa individual, ou até para actividade profissional.
O Ginásio Clube de Tomar, atento a esta realidade vai promover um Curso de Defesa Pessoal, para o qual se encontram abertas as inscrições até dia 28 de Fevereiro. Estas, podem ser feitas na secretaria do Ginásio Clube de Tomar, de segunda a sexta feira das 17.00h às 20.00h, ou através do telf/fax 249324381.
O Ginásio Clube de Tomar, atento a esta realidade vai promover um Curso de Defesa Pessoal, para o qual se encontram abertas as inscrições até dia 28 de Fevereiro. Estas, podem ser feitas na secretaria do Ginásio Clube de Tomar, de segunda a sexta feira das 17.00h às 20.00h, ou através do telf/fax 249324381.
Campeonato Nacional de Basquetebol - Ginásio Clube de Tomar aposta no lançamento de jovens jogadores
Campeonato Nacional de Basquetebol
Ginásio Clube Tomar/Meditomar 34 -130 Atlético de Moscavide
O Ginásio CT/Meditomar recebeu no pavilhão da Jácome Ratton o actual líder da competição, o ainda invicto Atlético de Moscavide, uma equipa muito experiente que nos últimos anos esteve sempre nos lugares cimeiros da classificação.
O jogo começou com a equipa Tomarense muito nervosa, mas aguentou-se bem até meio do primeiro período em que ambas as equipas tinham uma diferença muito curta no marcador. No entanto, a inexperiência veio ao de cima e a equipa de Moscavide no primeiro parcial já vencia por uns avolumados 4-28. O Ginásio CT/Meditomar entrou no período seguinte com muita garra, mas a intensa pressão a campo inteiro fez com que a equipa da casa perdesse muitas bolas fáceis, o que, aliado à eficácia quase perfeita para lá da linha dos 3 pontos da equipa do Moscavide, aumentou ainda mais a distância entre as duas equipas, para oitenta pontos de diferença.
No último período a equipa Ginásio CT/Meditomar apresentou-se completamente transformada e durante os seis primeiros minutos asfixiou a equipa visitante e liderou o resultado parcial, através de uma fantástica troca de bola. Conseguiu mostrar que apesar das adversidades consegue premiar o público que se deslocou ao pavilhão com bons momentos de basquetebol, mas com as exclusões por acumulação de falta a equipa de Moscavide distanciou-se novamente, o resultado final foi de 34-130.
Ginásio CT/ Meditomar lança dois jovens jogadores Tomarense na equipa sénior
A equipa do Ginásio CT/ Meditomar, tem vindo a apostar nos jovens jogadores da terra, apesar de ainda não ser possível a realização dos treinos das camadas jovens por falta de espaço físico. A presença destes jovens nos treinos da equipa sénior tem sido assídua tendo esse trabalho já demonstrado resultados práticos. Nos últimos dois jogos estrearam-se dois jogadores de 18 anos, com o objectivo de aumentar a sua experiência competitiva, jogadores esses que se revelaram uma aposta de qualidade. Esperamos que até ao final da época ainda se venham a revelar mais alguns jogadores. Este trabalho tem como base um desejo de continuidade e construção do futuro para a modalidade na cidade, esse futuro passa pelos jovens jogadores.
Ginásio Clube Tomar/Meditomar 34 -130 Atlético de Moscavide
O Ginásio CT/Meditomar recebeu no pavilhão da Jácome Ratton o actual líder da competição, o ainda invicto Atlético de Moscavide, uma equipa muito experiente que nos últimos anos esteve sempre nos lugares cimeiros da classificação.
O jogo começou com a equipa Tomarense muito nervosa, mas aguentou-se bem até meio do primeiro período em que ambas as equipas tinham uma diferença muito curta no marcador. No entanto, a inexperiência veio ao de cima e a equipa de Moscavide no primeiro parcial já vencia por uns avolumados 4-28. O Ginásio CT/Meditomar entrou no período seguinte com muita garra, mas a intensa pressão a campo inteiro fez com que a equipa da casa perdesse muitas bolas fáceis, o que, aliado à eficácia quase perfeita para lá da linha dos 3 pontos da equipa do Moscavide, aumentou ainda mais a distância entre as duas equipas, para oitenta pontos de diferença.
No último período a equipa Ginásio CT/Meditomar apresentou-se completamente transformada e durante os seis primeiros minutos asfixiou a equipa visitante e liderou o resultado parcial, através de uma fantástica troca de bola. Conseguiu mostrar que apesar das adversidades consegue premiar o público que se deslocou ao pavilhão com bons momentos de basquetebol, mas com as exclusões por acumulação de falta a equipa de Moscavide distanciou-se novamente, o resultado final foi de 34-130.
Ginásio CT/ Meditomar lança dois jovens jogadores Tomarense na equipa sénior
A equipa do Ginásio CT/ Meditomar, tem vindo a apostar nos jovens jogadores da terra, apesar de ainda não ser possível a realização dos treinos das camadas jovens por falta de espaço físico. A presença destes jovens nos treinos da equipa sénior tem sido assídua tendo esse trabalho já demonstrado resultados práticos. Nos últimos dois jogos estrearam-se dois jogadores de 18 anos, com o objectivo de aumentar a sua experiência competitiva, jogadores esses que se revelaram uma aposta de qualidade. Esperamos que até ao final da época ainda se venham a revelar mais alguns jogadores. Este trabalho tem como base um desejo de continuidade e construção do futuro para a modalidade na cidade, esse futuro passa pelos jovens jogadores.
Ginástica Acrobática do Ginásio Clube de Tomar em bom nível
Decorreu nos dias 28 e 29 de Janeiro, no Complexo Municipal de Ginástica da Maia, o Torneio de Abertura de Ginástica Acrobática da Federação Portuguesa de Trampolins e Desportos Acrobáticos. Esta prova marcou o início de mais uma época competitiva da modalidade, onde estiveram presentes 17 clubes de todo o país.
O Ginásio Clube de Tomar fez-se representar pelo Par Feminino Júnior Ana André/Sara Bacelar e Par Masculino Guilherme Ferreira/Marco Santos, que apresentaram os seus exercícios sem falhas, cumprindo assim os objectivos para esta prova.
O Par Masculino obteve o 2º lugar da classificação ficando a apenas nove décimas de passar a Categoria A, a categoria mais alta da modalidade. Este foi sem dúvida um excelente resultado, uma vez que este par Campeão Nacional de 2005, apresentou um exercício com um elevado grau de dificuldade.
O Par Feminino Ana André/Sara Bacelar teve também uma boa prestação, tendo alcançado o 5º Lugar da Classificação. Estas ginastas cumpriram os objectivos definidos para a prova já que este é um par recém-formado, tendo ainda muito trabalho a desenvolver.
De referir que as excelentes condições do pavilhão onde decorreu a prova contribuíram em muito para os brilhantes resultados obtidos. Locais como este devem ser um exemplo a seguir por todos os municípios do país em prol do desenvolvimento da Ginástica a nível nacional.
Estão de parabéns todos os ginastas e equipa técnica!
O Ginásio Clube de Tomar fez-se representar pelo Par Feminino Júnior Ana André/Sara Bacelar e Par Masculino Guilherme Ferreira/Marco Santos, que apresentaram os seus exercícios sem falhas, cumprindo assim os objectivos para esta prova.
O Par Masculino obteve o 2º lugar da classificação ficando a apenas nove décimas de passar a Categoria A, a categoria mais alta da modalidade. Este foi sem dúvida um excelente resultado, uma vez que este par Campeão Nacional de 2005, apresentou um exercício com um elevado grau de dificuldade.
O Par Feminino Ana André/Sara Bacelar teve também uma boa prestação, tendo alcançado o 5º Lugar da Classificação. Estas ginastas cumpriram os objectivos definidos para a prova já que este é um par recém-formado, tendo ainda muito trabalho a desenvolver.
De referir que as excelentes condições do pavilhão onde decorreu a prova contribuíram em muito para os brilhantes resultados obtidos. Locais como este devem ser um exemplo a seguir por todos os municípios do país em prol do desenvolvimento da Ginástica a nível nacional.
Estão de parabéns todos os ginastas e equipa técnica!
domingo, janeiro 29, 2006
Nevou em Tomar
Na manhã de domingo, 29 de Janeiro, entre as 9,30 h e o meio dia nevou com relativa intensidade em Tomar. O miradouro da Cerrada dos Cães, o Castelo e o Convento, atrairam durante o período de queda do nevão, alguns milhares de tomarenses e visitantes, para disfrutarem da excepcional vista que se alcança daquele ponto alto de Tomar.
sexta-feira, janeiro 27, 2006
Reunião Pública do Executivo Municipal de Tomar
REUNIÃO PÚBLICA DO EXECUTIVO MUNICIPAL A REALIZAR NO DIA
31 DE JANEIRO DE 2006, PELAS 9H30
ORDEM DO DIA
1. APROVAÇÃO DA ACTA DA REUNIÃO ANTERIOR.
2. BALANCETE.
3. PROPOSTA DE AQUISIÇÃO DE TERRENOS ANEXOS À ZONA INDUSTRIAL DE TOMAR.
4. APRECIAÇÃO DE PROCESSOS DO DEPARTAMENTO DE OBRAS MUNICIPAIS.
5. INFORMAÇÕES, EXPEDIENTE E PROPOSTAS:
5.1. Informação dos Serviços Municipais de Juventude.
5.2. Informações da Divisão Financeira.
5.3. Informações da Divisão de Serviços Jurídicos e Notariado.
5.4. Informação da Divisão de Salubridade e Saúde Pública.
5.5. Informações da Divisão de Desporto.
5.6. Informação da Divisão de Animação Cultural.
5.7. Expediente.
5.8. Propostas:
5.8.1. Proposta do Senhor Presidente da Câmara.
5.8.2. Proposta do Senhor Vereador Carlos Manuel de Oliveira Carrão.
6. OPERAÇÕES URBANÍSTICAS.
6.1. Licenciamento de Construções.
6.2. Loteamento urbano.
6.3. Informações da Divisão de Planeamento Físico.
7. PROCESSOS OBJECTO DE DESPACHO:
7.1. Ao abrigo de Delegação e Subdelegação, em conformidade com o Despacho nº 75/2005 - (Senhor Vereador Fernando Rui Corvêlo de Sousa).
7.2. Ao abrigo de Delegação e Subdelegação, em conformidade com o Despacho nº 76 /2005 – (Senhor Vereador Carlos Manuel de Oliveira Carrão).
7.3. Ao abrigo de Delegação e Subdelegação, em conformidade com o Despacho nº 74/2005 – (Senhora Vereadora Maria do Rosário Cardoso Simões).
ANEXO: Relação dos processos e assuntos constantes dos pontos 4, 5, 6 e 7 da Ordem do Dia.
Tomar, 26 Janeiro de 2006
O Presidente da Câmara Municipal
António P. Silva Paiva
REUNIÃO DE 31 DE JANEIRO DE 2006
4. APRECIAÇÃO DE PROCESSOS DO DEPARTAMENTO DE OBRAS MUNICIPAIS:
4.1. Estacionamento junto do edifício do Instituto do Emprego e Formação Profissional de Tomar – Sinalização vertical para lugares reservados a deficientes.
4.2. Proposta de sinalização de trânsito na Rua Alexandre Herculano.
4.3. Empreitada de construção de vedação da Escola Básica do 1.º Ciclo de Fetal – Além da Ribeira – Revisão de preços.
4.4. Empreitada de construção de vedação da Escola Básica do 1.º Ciclo de Fetal – Além da Ribeira – Conta da empreitada.
4.5. Empreitada de construção de vedação da Escola Básica do 1.º Ciclo de Fetal – Além da Ribeira – Recepção provisória.
4.6. Reparação da E.M. 533, entre a Rotunda do limite urbano e a Fábrica da Platex – Implementação de sinalização provisória.
4.7. Reparação da E.M. 531, entre Serra e Vila Nova – Auto de vistoria para efeitos de recepção provisória.
4.8. Reparação da E.M. 530-1, entre Bodegão e Montes – Prorrogação de prazo.
4.9. Reparação da E.M. 530-1, entre Bodegão e Montes – Registo das parcelas E, F e H.
4.10. Empreitada de Valorização e Revitalização do Espaço Urbano da Cidade de Tomar - Área 15 – Logradouro da Rua Amorim Rosa/Av.ª Ângela Tamagnini – Prorrogação do prazo da empreitada.
5. INFORMAÇÕES, EXPEDIENTE E PROPOSTAS:
5.1. Informação dos Serviços Municipais de Juventude:
5.1.1. Programa Geral e Orçamento da Semana da Juventude.
5.2. Informações da Divisão Financeira:
5.2.1. Transferências para as Juntas de Freguesia / 2006.
5.2.2. Terrenos do Mercado do Peixe (Parque de Estacionamento da Praça da República) – Justificação Administrativa.
5.2.3. Avaliação de Património Municipal - Autos de avaliação de imóveis: Lotes 16D, 16E, 17, 18, 19, 21B, 21E, 22, 23, 44, 45, 46, 47, 49, 50, 53, 56, 57, 58, e 59 da Zona Industrial de Tomar.
5.3. Informações da Divisão de Serviços Jurídicos e Notariado:
5.3.1. Assiduidade de um funcionário dos Serviços de Higiene e Limpeza – Relatório Final do Processo disciplinar.
5.3.2. Processo de Inquérito referente ao arrombamento de armário metálico na arrecadação do Coreto da Várzea Pequena – Relatório final.
5.3.3. Processo de Inquérito referente ao desaparecimento da Moto-roçadora n.º 5 – Relatório final.
5.4. Informação da Divisão de Salubridade e Saúde Pública:
5.4.1. Acidente com o Carrinho de Mão da varredura manual.
5.5. Informações da Divisão de Desporto:
5.5.1. Oferta de Créditos e Isenção de Taxas no Complexo Desportivo Municipal de Tomar
5.5.2. Prova de Atletismo – 3 Léguas do Nabão / 2006, no próximo dia 5 de Março – Editais.
5.6. Informação da Divisão de Animação Cultural:
5.6.1. Temporada Teatral no Cine-Teatro Paraíso / 2006 – Valor dos ingressos.
5.7. Expediente:
5.7.1. Carta de João Álvaro Lopes dos Reis – Solicita autorização para o corte temporário de trânsito na Rua do Camarão e em parte da Rua Silva Magalhães (17 de Janeiro do corrente) – Ratificação.
5.7.2. Fax da TAGUS – Associação para o Desenvolvimento Integrado do Ribatejo – Solicita isenção de taxas para a promulgação e divulgação de eventos durante o ano de 2006.
5.7.3. RENASCER – Associação Cristã de Reabilitação, Acção Social e Cultura – Solicita isenção de taxas para uma venda de brindes nos próximos dias 6, 7 e 8 de Fevereiro.
5.7.4. Ofício do C I R E – Solicita a colocação/marcação de dois ou três lugares para estacionamento reservado a deficientes.
5.8. Propostas:
5.8.1. Proposta do Senhor Presidente da Câmara:
5.8.1.1.Alteração da Tarifa de Resíduos Sólidos Urbanos – Instalações da DRARO – Instalações da Quinta dos Marmelais – Marmelais de Baixo.
5.8.2. Proposta do Senhor Vereador Carlos Manuel de Oliveira Carrão:
5.8.2.1.Constituição da Comissão da Feira de Santa Iria / 2006.
6. OPERAÇÕES URBANÍSTICAS.
6.1. Licenciamento de Construções:
6.1.1. Arlindo Cordeiro Marques – Construção de uma habitação unifamiliar e muro de vedação – Pedreira – Vila Nova – Paialvo.
6.2. Loteamento urbano:
6.2.1. Aristinvest, Investimentos Imobiliários, Lda – Alteração ao Loteamento n.º 1/2004 – Estrada de Nossa Senhora da Piedade – São João Baptista.
6.3. Informações da Divisão de Planeamento Físico.
6.3.1. Alteração ao Loteamento Municipal n.º 1/99, na Zona Industrial de Tomar – Lote 12 ALT (Recolha de sugestões).
7. PROCESSOS OBJECTO DE DESPACHO.
31 DE JANEIRO DE 2006, PELAS 9H30
ORDEM DO DIA
1. APROVAÇÃO DA ACTA DA REUNIÃO ANTERIOR.
2. BALANCETE.
3. PROPOSTA DE AQUISIÇÃO DE TERRENOS ANEXOS À ZONA INDUSTRIAL DE TOMAR.
4. APRECIAÇÃO DE PROCESSOS DO DEPARTAMENTO DE OBRAS MUNICIPAIS.
5. INFORMAÇÕES, EXPEDIENTE E PROPOSTAS:
5.1. Informação dos Serviços Municipais de Juventude.
5.2. Informações da Divisão Financeira.
5.3. Informações da Divisão de Serviços Jurídicos e Notariado.
5.4. Informação da Divisão de Salubridade e Saúde Pública.
5.5. Informações da Divisão de Desporto.
5.6. Informação da Divisão de Animação Cultural.
5.7. Expediente.
5.8. Propostas:
5.8.1. Proposta do Senhor Presidente da Câmara.
5.8.2. Proposta do Senhor Vereador Carlos Manuel de Oliveira Carrão.
6. OPERAÇÕES URBANÍSTICAS.
6.1. Licenciamento de Construções.
6.2. Loteamento urbano.
6.3. Informações da Divisão de Planeamento Físico.
7. PROCESSOS OBJECTO DE DESPACHO:
7.1. Ao abrigo de Delegação e Subdelegação, em conformidade com o Despacho nº 75/2005 - (Senhor Vereador Fernando Rui Corvêlo de Sousa).
7.2. Ao abrigo de Delegação e Subdelegação, em conformidade com o Despacho nº 76 /2005 – (Senhor Vereador Carlos Manuel de Oliveira Carrão).
7.3. Ao abrigo de Delegação e Subdelegação, em conformidade com o Despacho nº 74/2005 – (Senhora Vereadora Maria do Rosário Cardoso Simões).
ANEXO: Relação dos processos e assuntos constantes dos pontos 4, 5, 6 e 7 da Ordem do Dia.
Tomar, 26 Janeiro de 2006
O Presidente da Câmara Municipal
António P. Silva Paiva
REUNIÃO DE 31 DE JANEIRO DE 2006
4. APRECIAÇÃO DE PROCESSOS DO DEPARTAMENTO DE OBRAS MUNICIPAIS:
4.1. Estacionamento junto do edifício do Instituto do Emprego e Formação Profissional de Tomar – Sinalização vertical para lugares reservados a deficientes.
4.2. Proposta de sinalização de trânsito na Rua Alexandre Herculano.
4.3. Empreitada de construção de vedação da Escola Básica do 1.º Ciclo de Fetal – Além da Ribeira – Revisão de preços.
4.4. Empreitada de construção de vedação da Escola Básica do 1.º Ciclo de Fetal – Além da Ribeira – Conta da empreitada.
4.5. Empreitada de construção de vedação da Escola Básica do 1.º Ciclo de Fetal – Além da Ribeira – Recepção provisória.
4.6. Reparação da E.M. 533, entre a Rotunda do limite urbano e a Fábrica da Platex – Implementação de sinalização provisória.
4.7. Reparação da E.M. 531, entre Serra e Vila Nova – Auto de vistoria para efeitos de recepção provisória.
4.8. Reparação da E.M. 530-1, entre Bodegão e Montes – Prorrogação de prazo.
4.9. Reparação da E.M. 530-1, entre Bodegão e Montes – Registo das parcelas E, F e H.
4.10. Empreitada de Valorização e Revitalização do Espaço Urbano da Cidade de Tomar - Área 15 – Logradouro da Rua Amorim Rosa/Av.ª Ângela Tamagnini – Prorrogação do prazo da empreitada.
5. INFORMAÇÕES, EXPEDIENTE E PROPOSTAS:
5.1. Informação dos Serviços Municipais de Juventude:
5.1.1. Programa Geral e Orçamento da Semana da Juventude.
5.2. Informações da Divisão Financeira:
5.2.1. Transferências para as Juntas de Freguesia / 2006.
5.2.2. Terrenos do Mercado do Peixe (Parque de Estacionamento da Praça da República) – Justificação Administrativa.
5.2.3. Avaliação de Património Municipal - Autos de avaliação de imóveis: Lotes 16D, 16E, 17, 18, 19, 21B, 21E, 22, 23, 44, 45, 46, 47, 49, 50, 53, 56, 57, 58, e 59 da Zona Industrial de Tomar.
5.3. Informações da Divisão de Serviços Jurídicos e Notariado:
5.3.1. Assiduidade de um funcionário dos Serviços de Higiene e Limpeza – Relatório Final do Processo disciplinar.
5.3.2. Processo de Inquérito referente ao arrombamento de armário metálico na arrecadação do Coreto da Várzea Pequena – Relatório final.
5.3.3. Processo de Inquérito referente ao desaparecimento da Moto-roçadora n.º 5 – Relatório final.
5.4. Informação da Divisão de Salubridade e Saúde Pública:
5.4.1. Acidente com o Carrinho de Mão da varredura manual.
5.5. Informações da Divisão de Desporto:
5.5.1. Oferta de Créditos e Isenção de Taxas no Complexo Desportivo Municipal de Tomar
5.5.2. Prova de Atletismo – 3 Léguas do Nabão / 2006, no próximo dia 5 de Março – Editais.
5.6. Informação da Divisão de Animação Cultural:
5.6.1. Temporada Teatral no Cine-Teatro Paraíso / 2006 – Valor dos ingressos.
5.7. Expediente:
5.7.1. Carta de João Álvaro Lopes dos Reis – Solicita autorização para o corte temporário de trânsito na Rua do Camarão e em parte da Rua Silva Magalhães (17 de Janeiro do corrente) – Ratificação.
5.7.2. Fax da TAGUS – Associação para o Desenvolvimento Integrado do Ribatejo – Solicita isenção de taxas para a promulgação e divulgação de eventos durante o ano de 2006.
5.7.3. RENASCER – Associação Cristã de Reabilitação, Acção Social e Cultura – Solicita isenção de taxas para uma venda de brindes nos próximos dias 6, 7 e 8 de Fevereiro.
5.7.4. Ofício do C I R E – Solicita a colocação/marcação de dois ou três lugares para estacionamento reservado a deficientes.
5.8. Propostas:
5.8.1. Proposta do Senhor Presidente da Câmara:
5.8.1.1.Alteração da Tarifa de Resíduos Sólidos Urbanos – Instalações da DRARO – Instalações da Quinta dos Marmelais – Marmelais de Baixo.
5.8.2. Proposta do Senhor Vereador Carlos Manuel de Oliveira Carrão:
5.8.2.1.Constituição da Comissão da Feira de Santa Iria / 2006.
6. OPERAÇÕES URBANÍSTICAS.
6.1. Licenciamento de Construções:
6.1.1. Arlindo Cordeiro Marques – Construção de uma habitação unifamiliar e muro de vedação – Pedreira – Vila Nova – Paialvo.
6.2. Loteamento urbano:
6.2.1. Aristinvest, Investimentos Imobiliários, Lda – Alteração ao Loteamento n.º 1/2004 – Estrada de Nossa Senhora da Piedade – São João Baptista.
6.3. Informações da Divisão de Planeamento Físico.
6.3.1. Alteração ao Loteamento Municipal n.º 1/99, na Zona Industrial de Tomar – Lote 12 ALT (Recolha de sugestões).
7. PROCESSOS OBJECTO DE DESPACHO.
Marlena Dietrich por Simone de Oliveira em Tomar
Falta só uma semana
É já sexta-feira, dia 3 de Fevereiro, às 21.30 horas, no Cine-Teatro Paraíso, o segundo espectáculo da Temporada Teatral de Tomar 2006 e mais uma vez espera-se que o público venha a corresponder esgotando a sala.
Para já, a procura de bilhetes tem sido bastante boa para “Marlene”, a peça da autoria de Pam Gems, que traz de novo a Tomar uma das actrizes/cantoras que mais fascina os espectadores portugueses, Simone de Oliveira.
A peça transporta-nos aos bastidores da vida de Marlene Dietrich, convivendo com as suas fúrias, medos, desprezos e inseguranças.
Situando a acção em Paris, na década de setenta do século passado, Pam Gems descreve a figura emblemática de Marlene Dietrich, não o Anjo Azul, mas afinal uma mulher amarga, alcoólica, viciada em comprimidos, irascível com aqueles com quem privava e sarcástica com todos os seus amores. Em síntese, as angústias vividas pela Diva, dentro de um camarim, naquele que pode bem vir a ser o seu último espectáculo.
Uma evocação muito viva, através da imagem, da representação e da música, dos horrores da II Guerra Mundial, agora que celebrámos o 60º aniversário do seu fim.
É um verdadeiro privilégio assistir a toda esta turbulência de vivências, e poder reviver em cena, protagonizados por Simone de Oliveira, os sucessos intemporais de Marlene Dietrich.
Informação de agenda:
Sexta-feira, 3 de Fevereiro, 21.30 horas
Cine-Teatro Paraíso
“Marlene”
Com Simone de Oliveira
Preço - 10 euros (descontos para grupos)
Organização: Câmara Municipal de Tomar - Divisão de Animação Cultural
É já sexta-feira, dia 3 de Fevereiro, às 21.30 horas, no Cine-Teatro Paraíso, o segundo espectáculo da Temporada Teatral de Tomar 2006 e mais uma vez espera-se que o público venha a corresponder esgotando a sala.
Para já, a procura de bilhetes tem sido bastante boa para “Marlene”, a peça da autoria de Pam Gems, que traz de novo a Tomar uma das actrizes/cantoras que mais fascina os espectadores portugueses, Simone de Oliveira.
A peça transporta-nos aos bastidores da vida de Marlene Dietrich, convivendo com as suas fúrias, medos, desprezos e inseguranças.
Situando a acção em Paris, na década de setenta do século passado, Pam Gems descreve a figura emblemática de Marlene Dietrich, não o Anjo Azul, mas afinal uma mulher amarga, alcoólica, viciada em comprimidos, irascível com aqueles com quem privava e sarcástica com todos os seus amores. Em síntese, as angústias vividas pela Diva, dentro de um camarim, naquele que pode bem vir a ser o seu último espectáculo.
Uma evocação muito viva, através da imagem, da representação e da música, dos horrores da II Guerra Mundial, agora que celebrámos o 60º aniversário do seu fim.
É um verdadeiro privilégio assistir a toda esta turbulência de vivências, e poder reviver em cena, protagonizados por Simone de Oliveira, os sucessos intemporais de Marlene Dietrich.
Informação de agenda:
Sexta-feira, 3 de Fevereiro, 21.30 horas
Cine-Teatro Paraíso
“Marlene”
Com Simone de Oliveira
Preço - 10 euros (descontos para grupos)
Organização: Câmara Municipal de Tomar - Divisão de Animação Cultural
Banco de Voluntariado aproxima quem precisa e quem quer dar
A Câmara Municipal de Tomar, através da Divisão de Educação, está a lançar o Banco de Voluntariado, com o qual pretende proporcionar o encontro e o intercâmbio entre os cidadãos interessados em desenvolver acções de voluntariado e as entidades do concelho que possam enquadrá-los em projectos e actividades socialmente úteis, de acordo com os seus interesses, capacidade e disponibilidade.
De acordo com a Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro, “o voluntariado é o conjunto de acções de interesse social e comunitário realizadas de forma desinteressada por pessoas, no âmbito de projectos, programas e outras formas de intervenção ao serviço dos indivíduos, das famílias e da comunidade, desenvolvidos sem fins lucrativos por entidades públicas ou privadas.”
O Banco de Voluntariado de Tomar é, assim, um local de encontro entre os voluntários e as instituições que disponibilizam oportunidades de enquadramento em actividades socialmente úteis, nomeadamente nas áreas da educação, solidariedade social, cultura, desporto, saúde, protecção civil ou ambiente.
Deste modo, convidam-se, quer as organizações interessadas em promover programas, quer os cidadãos que pretendam exercer o voluntariado, a inscreverem-se na Divisão de Educação da Câmara Municipal, às segundas e quartas-feiras das 9 às 12 horas e às terças e quintas das 14 às 17 horas. Os contactos são os seguintes: Rua Infantaria 15, nº108, 2º - 2300-550 Tomar, telefone 249 329 870, fax 249 329 807, e-mail educacao@cm-tomar.pt
Quem se pode inscrever no Banco de Voluntariado
Organizações promotoras
Consideram-se organizações promotoras as entidades públicas da administração central, regional ou local ou outras pessoas colectivas de direito público ou privado, legalmente constituídas, que reúnam condições para integrar voluntários e coordenar o exercício da sua actividade.
Poderão candidatar-se ao enquadramento de voluntários as seguintes entidades e instituições: IPSS’s, Serviços de Saúde, Escolas, Associações de Pais, ONG’s, Associações/Grupos Juvenis e Associações Culturais, Recreativas e Desportivas do Concelho de Tomar.
Voluntários
O voluntário é o indivíduo que, de forma livre, desinteressada e responsável se compromete, de acordo com as suas aptidões próprias e no seu tempo livre, a realizar acções de voluntariado no âmbito de uma organização promotora.
Ser voluntário não é um gesto espontâneo e isolado de solidariedade. É um acto só possível quando inserido numa organização, o que apresenta inúmeras vantagens no planeamento e aproveitamento dos recursos materiais e humanos.
Com o Banco de Voluntariado de Tomar, o Munícipe passa a ter acesso e conhecimento das Organizações Promotoras de Voluntariado, podendo escolher a sua acção nas mais diversas áreas.
quarta-feira, janeiro 25, 2006
Porque venceu Cavaco ...
Porque respeitamos a diferença, aqui fica a opinião de uma leitora e comentadora que já foi mais frequente.
Estamos em completo desacordo com a sua fundamentação!
Não vai aqui a resposta/comentário porque por certo ela virá, de outros eventualmente mais ''avisados'' que nós, e porque privilegiamos a discussão com um número cada vez mais alargado de cidadãos, tal como tem de resto acontecido.
Ora aqui fica a prosa da jovem comunicadora social:
''Eis algumas das principais razões pelas quais cavaco Silva é, à data, o novo Presidente da República Portuguesa:
1. Os portugueses queriam resolver as eleições à primeira volta, e isso era desejado desde Setembro/Outubro, quando se definiu o quadro das candidaturas. Acabou-se assim, o ciclo infernal de três eleições em menos de um ano.
2. Os portugueses, face à crise e às dificuldades, queriam um Presidente activo, conhecedor, competente e experiente, que ajudasse, enfim, o país a andar para a frente. Essa decisão estava tomada há muitos meses.
3. Os portugueses estão fartos de crises, e queriam em Belém um factor de esperança e confiança, que trabalhasse com o Governo, seja este ou outro, para pôr o país, de uma vez por todas, a funcionar como outrora. Essa opção estava assimilada deste Setembro, e foi-se consolidando com o agravamento da situação económica interna.
4. Os portugueses estavam fartos da politiquice, e nesse sentido favoreceram quem NUNCA entrou no jogo dos ataques directos e pessoais, como foi o caso de Cavaco (e Alegre, por vezes). 5. Os portugueses refizeram na sua cabeça a história de Cavaco como PM, e reconheceram que, muito embora tudo e todos, foram os melhores dez anos de Portugal desde o 25 de Abril. Isso era certo há muito tempo. Por tudo isto, e muito mais, Cavaco Silva foi eleito à primeira volta, por merecimento próprio e incontestado. Agora é vida nova. Viva Portugal.
Anabelacps''
terça-feira, janeiro 24, 2006
Tempos de sementeira…
A eleição presidencial do passado dia 22 de Janeiro encerra um longuíssimo ciclo político. Foi um ano alucinante – ou ano e meio, se nos reportarmos às eleições europeias de Junho de 2004, no qual aconteceu de tudo: desde a morte trágica de Sousa Franco, em campanha na lota de Matosinhos; o naufrágio eleitoral da coligação de direita PSD-PP e a “fuga para a frente” de Durão Barroso – no caso, para Bruxelas; o intervalo publicitário de Santana Lopes, até à dissolução do parlamento.
O ano de 2005 não quis ficar atrás do seu antecessor, e foi o que se viu: terramoto nas legislativas de Fevereiro que varreu a direita da governação e deu uma maioria absoluta ao PS, liderado por José Sócrates; as trapalhadas do referendo à pseudo Constituição Europeia, enterrada pelos NÃO da França e da Holanda; o referendo em falta sobre a despenalização do aborto; as autárquicas em 9 de Outubro, logo seguidas pelo arranque de uma prolongada pré-campanha presidencial.
Costuma dizer-se que tudo vai bem quando acaba bem – não foi o caso, para as esquerdas, no passado Domingo. Mas é bom visualizar todo o cenário, evitando pessimismos estéreis ou euforias descabidas. Sem esquecer o pano de fundo da “guerra infinita”, com os EUA e os seus “parceiros” atascados no Iraque e no Afeganistão, com o Irão e sabe-se lá quem se segue na mira… Um mundo em convulsão com uma Europa submissa, digna da estatura do seu actual Presidente da Comissão, onde Ângela Merkel tenta emergir como nova ‘dama de ferro’.
A eleição de Cavaco Silva à primeira volta, anunciada há meses, esteve longe da coroação sonhada pela direita. E a escassa margem de 64 mil votos deixa um sabor amargo à esquerda que teve a segunda volta quase ao alcance da mão, bastando para tal que a abstenção baixasse 2 ou 3 pontos percentuais. Sem a pretensão de atribuir culpas, foi evidente a desmobilização do eleitorado socialista que se viu confrontado com dois candidatos – Soares e Alegre – digladiando-se.
Tal como nas autárquicas, o eleitorado aproveitou as presidenciais para castigar o governo de José Sócrates, defraudado pela violação das promessas eleitorais: aumento da carga fiscal para quem já pagava impostos, sobretudo o IVA a 21%; congelamento salarial e ataques selectivos aos direitos dos trabalhadores, procurando dividir a função pública do sector privado e isolar certas categorias profissionais, para encobrir uma ofensiva global contra o mundo do trabalho. Algumas medidas do governo, como os aumentos de transportes e de bens essenciais e do imposto sobre os combustíveis, na véspera das eleições, deram o empurrão que faltava para a curta vitória de Cavaco Silva.
Paradoxalmente – e ao contrário do que pretendia este voto “de castigo” – esta eleição é um impulso ao agravamento da política anti-social do governo. A cooperação institucional anunciada pelo novo inquilino de Belém vai no sentido de apoiar todas as medidas antipopulares, exigindo “coragem” ao executivo para que faça o “trabalho sujo” e nele se desgaste, com o brinde adicional de, assim, ir preparando o terreno à recuperação eleitoral dos partidos da direita e do seu velho sonho: “um governo, uma maioria e um presidente”, agora por ordem inversa…
A candidatura de Manuel Alegre absorveu boa parte deste voto de castigo, não apenas à má escolha do candidato oficial do PS mas também à política do governo Sócrates. A grande expressão eleitoral desta candidatura coloca-o perante uma contradição insanável: ou regressa ao redil do PS – onde não há espaço de alternativa consistente ao neoliberalismo – para desilusão de grande parte dos seus eleitores; ou arrisca uma nova formação, para a qual não antevejo espaço político, tendo até como antecedentes (e ressalvadas todas as diferenças) as candidaturas de Otelo e Pintasilgo.
É justo realçar o bom resultado da candidatura de Jerónimo de Sousa, recuperando algum eleitorado tradicional do PCP que compareceu em peso às urnas – e ainda bem! A candidatura de Francisco Louçã, com bom desempenho e propostas inovadoras – por exemplo sobre a segurança social, que precisa de ter tradução no parlamento – não evitou o desvio de votos urbanos para Manuel Alegre.
Aconteceu também na cidade de Beja, em contraponto às subidas em concelhos como Vidigueira, Odemira ou Barrancos e em muitas freguesias rurais. O enraizamento desta nova esquerda plural, popular e não sectária vai fazendo o seu caminho, com muito trabalho pela frente: no parlamento, na rua, nas autarquias, sindicatos e associações populares. Sem descurar a unidade de acção com outras forças à esquerda da governação, numa altura em que nem há eleições à vista...
Alberto Matos – Crónica semanal na Rádio Pax – 24/01/2006
O ano de 2005 não quis ficar atrás do seu antecessor, e foi o que se viu: terramoto nas legislativas de Fevereiro que varreu a direita da governação e deu uma maioria absoluta ao PS, liderado por José Sócrates; as trapalhadas do referendo à pseudo Constituição Europeia, enterrada pelos NÃO da França e da Holanda; o referendo em falta sobre a despenalização do aborto; as autárquicas em 9 de Outubro, logo seguidas pelo arranque de uma prolongada pré-campanha presidencial.
Costuma dizer-se que tudo vai bem quando acaba bem – não foi o caso, para as esquerdas, no passado Domingo. Mas é bom visualizar todo o cenário, evitando pessimismos estéreis ou euforias descabidas. Sem esquecer o pano de fundo da “guerra infinita”, com os EUA e os seus “parceiros” atascados no Iraque e no Afeganistão, com o Irão e sabe-se lá quem se segue na mira… Um mundo em convulsão com uma Europa submissa, digna da estatura do seu actual Presidente da Comissão, onde Ângela Merkel tenta emergir como nova ‘dama de ferro’.
A eleição de Cavaco Silva à primeira volta, anunciada há meses, esteve longe da coroação sonhada pela direita. E a escassa margem de 64 mil votos deixa um sabor amargo à esquerda que teve a segunda volta quase ao alcance da mão, bastando para tal que a abstenção baixasse 2 ou 3 pontos percentuais. Sem a pretensão de atribuir culpas, foi evidente a desmobilização do eleitorado socialista que se viu confrontado com dois candidatos – Soares e Alegre – digladiando-se.
Tal como nas autárquicas, o eleitorado aproveitou as presidenciais para castigar o governo de José Sócrates, defraudado pela violação das promessas eleitorais: aumento da carga fiscal para quem já pagava impostos, sobretudo o IVA a 21%; congelamento salarial e ataques selectivos aos direitos dos trabalhadores, procurando dividir a função pública do sector privado e isolar certas categorias profissionais, para encobrir uma ofensiva global contra o mundo do trabalho. Algumas medidas do governo, como os aumentos de transportes e de bens essenciais e do imposto sobre os combustíveis, na véspera das eleições, deram o empurrão que faltava para a curta vitória de Cavaco Silva.
Paradoxalmente – e ao contrário do que pretendia este voto “de castigo” – esta eleição é um impulso ao agravamento da política anti-social do governo. A cooperação institucional anunciada pelo novo inquilino de Belém vai no sentido de apoiar todas as medidas antipopulares, exigindo “coragem” ao executivo para que faça o “trabalho sujo” e nele se desgaste, com o brinde adicional de, assim, ir preparando o terreno à recuperação eleitoral dos partidos da direita e do seu velho sonho: “um governo, uma maioria e um presidente”, agora por ordem inversa…
A candidatura de Manuel Alegre absorveu boa parte deste voto de castigo, não apenas à má escolha do candidato oficial do PS mas também à política do governo Sócrates. A grande expressão eleitoral desta candidatura coloca-o perante uma contradição insanável: ou regressa ao redil do PS – onde não há espaço de alternativa consistente ao neoliberalismo – para desilusão de grande parte dos seus eleitores; ou arrisca uma nova formação, para a qual não antevejo espaço político, tendo até como antecedentes (e ressalvadas todas as diferenças) as candidaturas de Otelo e Pintasilgo.
É justo realçar o bom resultado da candidatura de Jerónimo de Sousa, recuperando algum eleitorado tradicional do PCP que compareceu em peso às urnas – e ainda bem! A candidatura de Francisco Louçã, com bom desempenho e propostas inovadoras – por exemplo sobre a segurança social, que precisa de ter tradução no parlamento – não evitou o desvio de votos urbanos para Manuel Alegre.
Aconteceu também na cidade de Beja, em contraponto às subidas em concelhos como Vidigueira, Odemira ou Barrancos e em muitas freguesias rurais. O enraizamento desta nova esquerda plural, popular e não sectária vai fazendo o seu caminho, com muito trabalho pela frente: no parlamento, na rua, nas autarquias, sindicatos e associações populares. Sem descurar a unidade de acção com outras forças à esquerda da governação, numa altura em que nem há eleições à vista...
Alberto Matos – Crónica semanal na Rádio Pax – 24/01/2006
Cinema no Cine Teatro Paraíso de Tomar
Aquele que é o recordista absoluto de bilheteira do cinema português, o filme “O crime do Padre Amaro”, vai estar em exibição mais uma semana no Cine-Teatro Paraíso, em Tomar. A versão de Carlos Coelho da Silva, adaptada aos dias de hoje numa das zonas mais “duras” de Lisboa, do romance homónimo de Eça de Queirós, com Soraia Chaves, Jorge Corrula e Nicolau Breyner nos protagonistas, manter-se-á em exibição a partir da próxima quinta-feira, 26 de Janeiro, e até 1 de Fevereiro, nos seguintes horários:
Quinta-feira, dia 26, 21.30
Sexta-feira, dia 27, 21.30
Domingo, dia 29, 21.30
Segunda-feira, dia 30, 21.30
Terça-feira, dia 31, 21.30
Quarta-feira, dia 1, 21.30
A partir de quinta-feira, dia 2 de Fevereiro, e durante uma semana, estará em exibição “Máquina zero” de Sam Mendes, no original “Jarhead”, com Jake Gyllenhaal, Jamie Foxx e Peter Sarsgaard como protagonistas.
A película, de 123 minutos e classificada para maiores de 16 anos, é uma adaptação da autobiografia do fuzileiro Anthony Swofford que transporta os espectadores para a sua desorientada experiência na Guerra do Golfo. Swoff e os seus companheiros aguentam-se com humor sardónico no deserto escaldante, num país que não compreendem, enfrentando um inimigo que não conseguem ver, por uma causa que lhes passa ao lado.
Transportes Urbanos também ao fim-de-semana
Os Transportes Urbanos de Tomar vão passar a ter novos horários a partir do dia1 de Fevereiro, sendo a principal novidade a circulação ao fim-de-semana, mais concretamente aos sábados de manhã e domingos à tarde. Terminada a fase experimental, dá-se assim início à 1ª fase de implementação dos Transportes Urbanos, na qual vão ser praticados os seguintes horários: De segunda a sexta-feira, os autocarros saem do Terminal da Rodoviária entre as7.30 e as 19.10 horas, com intervalos de passagem de 20 em 20 minutos, tal como acontecia até agora. A novidade, e excepção a estes intervalos, é a introduçãode dois novos autocarros a saírem às 8.05 e às 8.45, horas em que a procura implicava a existência de mais oferta. Ao sábado, haverá saída de autocarros entre as 8.00 horas e as 13.20, sempre com intervalos de 20 minutos. Esta é também a regularidade ao domingo, com a primeira saída às 14.00 e a última às 19.20 horas. Recorde-se que os Transportes Urbanos de Tomar entraram em funcionamento no passado mês de Setembro, tendo constituído desde logo um êxito pela forma como conquistaram os tomarenses. Pequenos e ágeis, mas confortáveis e facilmente acessíveis mesmo às pessoas com dificuldades de locomoção, os mini-autocarros raramente circulam vazios, permitindo uma fácil deslocação para locais afastados do centro da cidade e dos terminais rodo-ferroviários, como sejam escolas, politécnico, hospitais e centro de saúde.
segunda-feira, janeiro 23, 2006
Só Alpiarça não votou Cavaco
Cavaco Silva foi eleito presidente da República com 50,6% dos votos, resultados nacionais. Manuel Alegre não conseguiu ir à segunda volta, mas obteve o segundo lugar (20,7%), conseguindo mesmo ficar à frente alguns pontos do candidato apoiado pelo PS. Mário Soares assumiu a derrota(14,3%), no primeiro discurso da noite, mas sublinhou que só perde quem desiste. Jerónimo de Sousa somou 8,6% dos votos e Francisco Louça com 5,3%. Garcia Pereira obteve 0,4%.No distrito de Santarém, Cavaco Silva conseguiu vencer em praticamente todos os concelhos, excepção feita a Alpiarça que não falhou à chamada do voto comunista. Jerónimo de Sousa conseguiu 36,4% dos votos neste concelho com pouco mais de 6500 eleitores. Seguiu-se-lhe Alegre com 25,6%. Cavaco só surge em terceiro lugar, com 19,8%.Em Tomar, a tradição cumpriu-se. O novo presidente conseguiu vencer nas 16 freguesias. Nos totais do concelho, o candidato apoiado pelo PSD e pelo CDS-PP conseguiu 54,5%. Manuel Alegre surge mais uma vez no segundo posto com 20,6%, consegue o mesmo feito quase todas as freguesias, sendo apenas ultrapassado naPedreira e na Serra pelo candidato do PS. Mário Soares obteve, nos totais do concelho, 12,9%. Segue-se-lhe Francisco Louçã com 5,7, perseguido de perto por Jerónimo de Sousa com 5,6%. Por último surge Garcia Pereira com 0,5%. As comemorações da vitória do Professor duraram pouco tempo em terras nabantinas. Os primeiros e únicos foguetes (dois) foram lançados às 22h24m eas buzinadelas soaram, por volta da mesma hora, mas logo se calaram.
Curso de Defesa Pessoal (Para Todos)
O Ginásio Clube de Tomar vai realizar um Curso de Defesa Pessoal com o objectivo de proporcionar aos seus participantes o conhecimento de técnicas base de defesa pessoal. Será também uma boa oportunidade para descontrair e esquecer os problemas do dia a dia, aumentando, ao mesmo tempo, a capacidade de autodefesa e a autoconfiança. Para participar basta uma roupa confortável e boa disposição.
O curso será ministrado por Ana Paula Freitas, 2º Dan Jujutsu, e irá realizar-se às terças-feiras das 18.30h às 20.00h, no centro de treinos do Ginásio Clube de Tomar, nos pavilhões da FAI. O curso vai decorrer de 7 de Março a 9 de Maio de 2006. As inscrições estão abertas a partir de dia 30 de Janeiro até dia 28 de Fevereiro, e podem ser feitas na secretaria do Ginásio Clube de Tomar, de segunda a sexta feira das 17.00h às 20.00h, ou através do telf/fax 249324381.
O curso será ministrado por Ana Paula Freitas, 2º Dan Jujutsu, e irá realizar-se às terças-feiras das 18.30h às 20.00h, no centro de treinos do Ginásio Clube de Tomar, nos pavilhões da FAI. O curso vai decorrer de 7 de Março a 9 de Maio de 2006. As inscrições estão abertas a partir de dia 30 de Janeiro até dia 28 de Fevereiro, e podem ser feitas na secretaria do Ginásio Clube de Tomar, de segunda a sexta feira das 17.00h às 20.00h, ou através do telf/fax 249324381.
Temporada Teatral de Tomar - Simone de Oliveira traz Marlene ao Cine Teatro Paraíso
Depois do sucesso obtido com “Coçar onde é preciso”, a Temporada Teatral de Tomar, organizada pela Divisão de Animação Cultural da autarquia, traz ao Cine-Teatro desta cidade, já no próximo dia 3 de Fevereiro, sábado, mais um grande espectáculo protagonizado por uma das mais conceituadas actrizes e cantoras portuguesas: Simone de Oliveira.
A peça é “Marlene”, da autoria de Pam Gems, que nos transporta aos bastidores da vida de Marlene Dietrich, convivendo com as suas fúrias, medos, desprezos e inseguranças.
Situando a acção em Paris, na década de setenta do século passado, Pam Gems descreve a figura emblemática de Marlene Dietrich, não o Anjo Azul, mas afinal uma mulher amarga, alcoólica, viciada em comprimidos, irascível com aqueles com quem privava e sarcástica com todos os seus amores. Em síntese, as angústias vividas pela Diva, dentro de um camarim, naquele que pode bem vir a ser o seu último espectáculo.
Uma evocação muito viva, através da imagem, da representação e da música, dos horrores da II Guerra Mundial, agora que celebrámos o 60º aniversário do seu fim.
É um verdadeiro privilégio assistir a toda esta turbulência de vivências, e poder reviver em cena, protagonizados por Simone de Oliveira, os sucessos intemporais de Marlene Dietrich.
A peça é “Marlene”, da autoria de Pam Gems, que nos transporta aos bastidores da vida de Marlene Dietrich, convivendo com as suas fúrias, medos, desprezos e inseguranças.
Situando a acção em Paris, na década de setenta do século passado, Pam Gems descreve a figura emblemática de Marlene Dietrich, não o Anjo Azul, mas afinal uma mulher amarga, alcoólica, viciada em comprimidos, irascível com aqueles com quem privava e sarcástica com todos os seus amores. Em síntese, as angústias vividas pela Diva, dentro de um camarim, naquele que pode bem vir a ser o seu último espectáculo.
Uma evocação muito viva, através da imagem, da representação e da música, dos horrores da II Guerra Mundial, agora que celebrámos o 60º aniversário do seu fim.
É um verdadeiro privilégio assistir a toda esta turbulência de vivências, e poder reviver em cena, protagonizados por Simone de Oliveira, os sucessos intemporais de Marlene Dietrich.
domingo, janeiro 22, 2006
Resultados da eleição presidencial no concelho de Tomar
CONCELHO - TOMAR
Candidato
Votos
%
CAVACO SILVA
12788
54,56
MANUEL ALEGRE
4831
20,61
MÁRIO SOARES
3035
12,95
FRANCISCO LOUÇÃ
1335
5,70
JERÓNIMO SOUSA
1331
5,68
GARCIA PEREIRA
118
0,50
Candidato
Votos
%
CAVACO SILVA
12788
54,56
MANUEL ALEGRE
4831
20,61
MÁRIO SOARES
3035
12,95
FRANCISCO LOUÇÃ
1335
5,70
JERÓNIMO SOUSA
1331
5,68
GARCIA PEREIRA
118
0,50
IpT propõem redução do IMI e derrama ...
Na reunião de 17 de Janeiro do executivo municipal de Tomar, os Independentes por Tomar apresentaram um conjunto de propostas, declarações de voto e requerimento que divulgamos (documento enviado pelos responsáveis).
P R O P O S T A
Os órgãos autárquicos do concelho de Tomar devem estar atentos e ser sensíveis às dificuldades económicos que afectam os Munícipes e, na medida dos seus poderes e das suas possibilidades, devem intervir para as minorar. Pelo que, no “Programa Eleitoral - Compromisso com os Eleitores –Medidas de Aplicação Imediata” com que nos apresentámos ao eleitorado no sufágio de 9 de Outubro, defendemos a redução doI.M.I./Contribuição Autárquica. Uma redução de 0,100 dos parâmetros máximos do I.M.I. cumpre os objectivos de apoio aos Munícipes sem afectar significativamente as receitas municipais. Assim,
Propomos que os parâmetros do I.M.I. sejam os seguintes: 0,700 Prédios urbanos Avaliados 0,400Prédios rústicos 0,800
P R O P O S T A
Para assegurar o desenvolvimento é imprescindível, além do mais, criar condições para atrair e fixar novas empresas no concelho de Tomar. Mas é também necessário que todas as empresas em actividade no nosso Concelho aqui tenham a sua sede e aqui paguem os seus impostos. Para atingir estes objectivos há que actuar nas taxas e licenças. Pelo que, no cumprimento do “Programa Eleitoral - Compromisso com os Eleitores - Medidas de Aplicação Imediata” com que nos apresentamos ao eleitorado no sufrágio de 9 de Outubro,
propomos a fixação da taxa de 5% (cinco por cento) da derrama sobre o IRC.
PONTO 4.1 DA ORDEM DO DIA: PRORROGAÇÃO DO PRAZO DA EMPREITADA DO ESTÁDIOMUNICIPAL.
DECLARAÇÃO DE VOTO
O levantamento da suspensão da execução das obras no Estádio Municipal 25 de Abril decidido na reunião anterior, tem implícito a solicitada prorrogação do prazo de empreitada. No entanto, temos de expressar as maiores dúvidas sobre as razões e os fundamentos que motivaram a demolição da bancada do Estádio Municipal 25 de Abril, sendo certo que provavelmente não foram tão gravosas nem tão consistentes como as que hoje constatamos existirem no Parque de Estacionamento subterrâneo. Por outro lado, demolida a bancada e não havendo condições financeiras para pagar a execução de uma nova, toda essa zona tem que ser objecto de arranjo urbanístico provisório, com os encargos suplementares inerentes. O atraso nas restantes obras de requalificação do Estádio Municipal determina a necessidade da prorrogação, com o que concordamos, votando a favor.
PONTO 4.2 DA ORDEM DO DIA:CONCURSO PÚBLICO PARA A REQUALIFICAÇÃO DA VÁRZEA PEQUENA E DO MOUCHÃO PARQUE.
ANÁLISE DE PROPOSTAS.
DECLARAÇÃO DE VOTO
A proposta apresentada é relativa a um processo (dito) de requalificaçãoda Várzea Pequena e do Mouchão Parque, o qual começou muito mal com asua descaracterização através da monstruosa implantação no Parque doMouchão de um enorme acesso em rampa totalmente desadequado à função aque se destina – passagem de peões. Da análise ao projecto, principalmente o do Mouchão Parque, constatamos que a intervenção aprovada vai ao arrepio do que entendemos dever ser uma efectiva requalificação que, respeitando as características essenciais e a vivência desse espaço, o dignifique. Numa verdadeira requalificação o que importa é saber compatibilizar a modernidade (sobretudo na utilização interior de materiais) com a memória colectiva, o ambiente natural e a vivência acumulada de muitas e muitas gerações. Tudo o que contrarie esta concepção está despido do mínimo sentir Tomarense. Só quem não sente, nunca sentiu, ou, por razões anómalas, deixou de sentir as marcas impressivas de Tomar, é que pode propor e, sobretudo aprovar a transformação da sala de visitas do Concelho numa arrepiante adulteração caracterizada por:
- calcetamentos a despropósito;
- demolição do edifício do wc em vez da sua reabilitação;
- implantação de um modelo de quiosque para o qual nem é possível encontrar adjectivos;
- destruição de espaços verdes;
- descaracterização global de espaços verdes e da sua configuração imemorial.
EM SUMA,
Querem transformar um dos mais lindos jardins de Portugal, um espaço paradisíaco, num jardineco vulgar, igual a muitos outros que existem por aí. A memória do saudoso Fernando de Araújo Ferreira merecia o maior respeito. Face ao exposto e sem necessidade de outras considerações, não estando em causa as empresas concorrentes, temos de votar vigorosamente CONTRA.
R E C O M E N D A Ç Ã O
Os automobilistas que, provindos da Rua do Pé da Costa de Baixo, desçam a Rua da D. Aurora Macedo têm de atravessar a Rua de Infantaria 15, num cruzamento que apresenta evidentes problemas de visibilidade, com os riscos daí advindos. Apesar de haver outras situações a merecer idêntico tratamento impõe-se a colocação neste cruzamento de um espelho convexo com vista a salvaguardar a segurança de quem aí tem de circular. Assim, r e c o m e n d a m o s que os competentes serviços da Câmara Municipal procedam à colocação de um espelho convexo junto ao Restaurante “Quinze” para conferir visibilidade aos automobilistas que circulem nas referidas Rua da D. Aurora de Macedo e a Rua de Infantaria 15.
REQUERIMENTO
– Pagamentos de despesas correntes
Requeremos cópia das relações dos pagamentos (semanais/quinzenais ou mensais) no actual mandato, autorizados e que venham a ser autorizadas pelo respectivo responsável, no que se refere a despesas correntes, para poder acompanhar a excecução orçamental.
Tomar,17 de Janeiro de 2006
P R O P O S T A
Os órgãos autárquicos do concelho de Tomar devem estar atentos e ser sensíveis às dificuldades económicos que afectam os Munícipes e, na medida dos seus poderes e das suas possibilidades, devem intervir para as minorar. Pelo que, no “Programa Eleitoral - Compromisso com os Eleitores –Medidas de Aplicação Imediata” com que nos apresentámos ao eleitorado no sufágio de 9 de Outubro, defendemos a redução doI.M.I./Contribuição Autárquica. Uma redução de 0,100 dos parâmetros máximos do I.M.I. cumpre os objectivos de apoio aos Munícipes sem afectar significativamente as receitas municipais. Assim,
Propomos que os parâmetros do I.M.I. sejam os seguintes: 0,700 Prédios urbanos Avaliados 0,400Prédios rústicos 0,800
P R O P O S T A
Para assegurar o desenvolvimento é imprescindível, além do mais, criar condições para atrair e fixar novas empresas no concelho de Tomar. Mas é também necessário que todas as empresas em actividade no nosso Concelho aqui tenham a sua sede e aqui paguem os seus impostos. Para atingir estes objectivos há que actuar nas taxas e licenças. Pelo que, no cumprimento do “Programa Eleitoral - Compromisso com os Eleitores - Medidas de Aplicação Imediata” com que nos apresentamos ao eleitorado no sufrágio de 9 de Outubro,
propomos a fixação da taxa de 5% (cinco por cento) da derrama sobre o IRC.
PONTO 4.1 DA ORDEM DO DIA: PRORROGAÇÃO DO PRAZO DA EMPREITADA DO ESTÁDIOMUNICIPAL.
DECLARAÇÃO DE VOTO
O levantamento da suspensão da execução das obras no Estádio Municipal 25 de Abril decidido na reunião anterior, tem implícito a solicitada prorrogação do prazo de empreitada. No entanto, temos de expressar as maiores dúvidas sobre as razões e os fundamentos que motivaram a demolição da bancada do Estádio Municipal 25 de Abril, sendo certo que provavelmente não foram tão gravosas nem tão consistentes como as que hoje constatamos existirem no Parque de Estacionamento subterrâneo. Por outro lado, demolida a bancada e não havendo condições financeiras para pagar a execução de uma nova, toda essa zona tem que ser objecto de arranjo urbanístico provisório, com os encargos suplementares inerentes. O atraso nas restantes obras de requalificação do Estádio Municipal determina a necessidade da prorrogação, com o que concordamos, votando a favor.
PONTO 4.2 DA ORDEM DO DIA:CONCURSO PÚBLICO PARA A REQUALIFICAÇÃO DA VÁRZEA PEQUENA E DO MOUCHÃO PARQUE.
ANÁLISE DE PROPOSTAS.
DECLARAÇÃO DE VOTO
A proposta apresentada é relativa a um processo (dito) de requalificaçãoda Várzea Pequena e do Mouchão Parque, o qual começou muito mal com asua descaracterização através da monstruosa implantação no Parque doMouchão de um enorme acesso em rampa totalmente desadequado à função aque se destina – passagem de peões. Da análise ao projecto, principalmente o do Mouchão Parque, constatamos que a intervenção aprovada vai ao arrepio do que entendemos dever ser uma efectiva requalificação que, respeitando as características essenciais e a vivência desse espaço, o dignifique. Numa verdadeira requalificação o que importa é saber compatibilizar a modernidade (sobretudo na utilização interior de materiais) com a memória colectiva, o ambiente natural e a vivência acumulada de muitas e muitas gerações. Tudo o que contrarie esta concepção está despido do mínimo sentir Tomarense. Só quem não sente, nunca sentiu, ou, por razões anómalas, deixou de sentir as marcas impressivas de Tomar, é que pode propor e, sobretudo aprovar a transformação da sala de visitas do Concelho numa arrepiante adulteração caracterizada por:
- calcetamentos a despropósito;
- demolição do edifício do wc em vez da sua reabilitação;
- implantação de um modelo de quiosque para o qual nem é possível encontrar adjectivos;
- destruição de espaços verdes;
- descaracterização global de espaços verdes e da sua configuração imemorial.
EM SUMA,
Querem transformar um dos mais lindos jardins de Portugal, um espaço paradisíaco, num jardineco vulgar, igual a muitos outros que existem por aí. A memória do saudoso Fernando de Araújo Ferreira merecia o maior respeito. Face ao exposto e sem necessidade de outras considerações, não estando em causa as empresas concorrentes, temos de votar vigorosamente CONTRA.
R E C O M E N D A Ç Ã O
Os automobilistas que, provindos da Rua do Pé da Costa de Baixo, desçam a Rua da D. Aurora Macedo têm de atravessar a Rua de Infantaria 15, num cruzamento que apresenta evidentes problemas de visibilidade, com os riscos daí advindos. Apesar de haver outras situações a merecer idêntico tratamento impõe-se a colocação neste cruzamento de um espelho convexo com vista a salvaguardar a segurança de quem aí tem de circular. Assim, r e c o m e n d a m o s que os competentes serviços da Câmara Municipal procedam à colocação de um espelho convexo junto ao Restaurante “Quinze” para conferir visibilidade aos automobilistas que circulem nas referidas Rua da D. Aurora de Macedo e a Rua de Infantaria 15.
REQUERIMENTO
– Pagamentos de despesas correntes
Requeremos cópia das relações dos pagamentos (semanais/quinzenais ou mensais) no actual mandato, autorizados e que venham a ser autorizadas pelo respectivo responsável, no que se refere a despesas correntes, para poder acompanhar a excecução orçamental.
Tomar,17 de Janeiro de 2006
Carlos Silva propõe redução da Derrama, IMI e defende condições de trabalho dos funcionários
Na reunião do executivo camarário de Tomar, de 17 de Janeiro, Carlos Silva, vereador do Partido Socialista, apresentou as seguintes 3 novas propostas (conforme documento enviado por aquela estrutura partidária):
''a. Baixa da derrama de 10% para 6% - chumbada pela maioria PSD na Câmara
b. Redução do IMI de 0,5 para 0,4 - Argumentos do PS convenceram executivo
c. Posição (e Requerimentos) sobre condições de trabalho dos funcionários
outra proposta votada:d. Construção do Novo Parque de Campismo - proposta do PS aprovada pela Maioria PSD na Câmara
PS PROPÔS BAIXAR A DERRAMA DE 10% PARA 6%
O Vereador Socialista, CARLOS SILVA, propôs baixar a taxa de DERRAMA, que incide sobre o lucro das Empresas que têm trabalhadores no Concelho de Tomar - mesmo que as suas sedes estejam noutros Concelhos -, tendo sido tal proposta rejeitada pela maioria PSD, tendo sido apresentada a seguinte DECLARAÇÃO DE VOTO:
1. Considerando que o incentivo e aumento do desenvolvimento económico deverá ser uma preocupação da Autarquia;
2. Considerando que a taxa de derrama pode funcionar como factor competitivo diferenciado, em relação a outros Concelhos;
3. Considerando que a taxa de Derrama é uma fonte de receita importante para o Concelho;O Partido Socialista vota contra a manutenção da taxa de derrama no seu limite máximo de 10%, propondo o seu abaixamento para 6% por forma a cativar empresas, aumentando assim a base de incidência da referida taxa, funcionando a mesma como factor diferenciado em relação aos Concelhos limítrofes, que praticam todos a taxa máxima com excepção dos Concelhos da Barquinha e Ferreira do Zêzere.
A taxa de 6% situa-se assim como média entre os concelhos que praticam o máximo e os que não praticam derrama.
PS CONSEGUIU BAIXAR O IMI EM REUNIÃO DE CÂMARA
O PS propôs, através do seu Vereador CARLOS SILVA, a seguinte proposta para a baixa do Imposto Municipal sobre Imóveis de 0,5% para 0,4%, que viria a ser aprovada, com os seguintes argumentos:
1. Considerando que o incentivo à fixação de cidadãos e em particular de jovens, a quem a aquisição de habitação se torna mais difícil, deverá ser uma prioridade da Autarquia;
2. Considerando que o preço da habitação em Tomar é um dos entraves à fixação de população, e que o Imposto Municipal sobre Imóveis é um acréscimo a esse custo;
3. Considerando que a autarquia deve ter uma perspectiva social e que deve ter em conta os cidadãos mais carenciados a quem também assiste o direito à habitação;
4. Considerando que o período de isenção para habitação própria baixou de 10 para 6 anos, o que fará com que a Autarquia receba a comparticipação mais cedo, e em valores patrimoniais mais próximos do real valor das habitações. O Partido Socialista está contra a manutenção do IMI nos seus limites máximos, propondo o seu abaixamento em o,1%, permitindo assim a melhoria da competitividade com os concelhos vizinhos.
PS REPÕE DISCUSSÃO SOBRE CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS FUNCIONÁRIOS DA AUTARQUIA
Apresentei na reunião de Câmara Municipal de 8 de Novembro de 2005 uma proposta, depois passada a recomendação, no sentido de serem consignadas mais verbas para a Formação dos Funcionários da Autarquia no Orçamento de 2006, matéria à qual foi esta maioria completamente insensível. Chamei também à atenção na citada recomendação para a importância da existência de um Plano de Formação, que deverá ser presente a reunião de Câmara até ao final deste mês de Janeiro, com a indicação expressa das Acções, Formandos e Datas das respectivas Formações, o que espero que venha a acontecer. Em resultado de tal tomada de posição na referida reunião fui oficiado com uma resposta por parte da Câmara, iníqua no sentido do exposto, o que levou a que na reunião de Câmara de 6 de Dezembro tivesse apresentado nova proposta, que reafirmo nesta reunião:
Considerando que:
1. No passado dia 8 de Novembro foi apresentada uma Proposta tendo em vista as Acções de Formação para os Funcionários da Autarquia;
2. Na mesma proposta foram levantadas questões cuja resposta manifesta uma gritante insensibilidade e má gestão dos recursos humanos;
Convirá esclarecer que:
- Não foi em momento algum questionada da competência pessoal ou institucional de Gestão de Recursos Humanos;
- Não é só aos funcionários que cabe procurar as Acções de Formação que lhes interessam, mas sim sobretudo às respectivas chefias que cabe planificar e convocar os funcionários para mesmas;
- Para tanto devem ser elaborados Planos de Formação pelo Departamento de Recursos Humanos e cada um dos Departamentos/Divisões onde se definam as Acções que cada um dos trabalhadores deverá frequentar no ano subsequente;
- Nunca o regime de Trabalhador-Estudante foi, ou pode ser comparável a Acções de Formação Profissional, dado que o mesmo parte da iniciativa do próprio trabalhador, ainda que seja a autarquia a retirar daí os maiores benefícios, se bem que a mesma não reconheça convenientemente as novas competências desses trabalhadores.
Assim se propõe que:
- Seja fornecida a informação solicitada em primeira instância, bem como seja elaborado o respectivo Plano de Formação Interna;
- Dado que foi referido o regime de Trabalhador-Estudante, que seja reavaliada, a situação profissional dos funcionários com formação média/superior, nomeadamente através de processos de reclassificação ou reconversão profissional;
- Que em futuros provimentos no Quadro de Pessoal seja sempre tida em consideração a existência de funcionários que já possuam competências adequadas ao exercício da função. Posteriormente a esta reunião, chegaram ao conhecimento do Partido Socialista e de mim próprio, factos de relevo relacionados com a gestão interna de Recursos Humanos, onde a situação dos Jardineiros é o mais conhecido, mas onde se juntam inúmeros requerimentos de funcionários ao longo dos últimos anos no sentido de verem reconhecidas as suas novas competências profissionais, entretanto adquiridas. Ora, num momento em que estão a ser pedidos mais sacrifícios a todos os funcionários do Estado, como resultado de uma gestão errática e displicente por sucessivos Governos do País, onde uma lógica de desprestígio da Função Pública tem imperado, urge que cada Departamento do Estado, como é o caso da nossa Autarquia, encontre estratégias para devolver ao funcionário a dignidade da sua função de SERVIÇO PÚBLICO, valorizando os seus conhecimentos, contribuindo para o seu brio profissional e satisfação das NECESSIDADES PÚBLICAS, numa lógica de ESPÍRITO REPUBLICANO DE SERVIÇO PÚBLICO. Tal não parece ser a estratégia desta AUTARQUIA, dominada há mais de 12 anos por um modelo de gestão de Recursos Humanos casuísta e autoritária, de desrespeito pelos trabalhadores e incumpridora, por isso mesmo, dos fundamentos do SERVIÇO PÚBLICO PRESTADO AOS CIDADÃOS E À COMUNIDADE. Tomando como exemplo a anedótica situação vivida no sector dos Jardins, parece ser filosofia desta autarquia a desarticulação do sistema hierárquico existente e aprovado por esta Câmara, colocando a saúde dos trabalhadores em risco, ao não lhes fornecer os necessários equipamentos de segurança no trabalho, nos termos da Lei vigente, reduzindo por via da conflituosidade administrativa a sua prestação de trabalho eficaz, quem sabe se com o objectivo de fazer perigar o seu vínculo de trabalho com a administração pública, num momento posterior em que venham a ser encerrados os serviços de jardinagem do Município, como parece ser o objectivo desta Câmara. Outro exemplo se pode juntar, se considerarmos a existência de trabalhadores no sector administrativo, que entretanto a expensas próprias, com sacrifício da sua vida pessoal e familiar, obtiveram formação de cariz médio e superior, fosse com a obtenção de Bacharelatos, Licenciaturas, Mestrados ou realização de Pós-Graduações específicas, que continuam a não ser valorizados nas suas carreiras, beneficiando daí TODO O MUNICÍPIO com as novas competências entretanto adquiridas. Neste sentido REQUEIRO, com carácter de urgência, a elaboração de AUDITORIA INTERNA às condições de Higiene e Segurança no Trabalho, dos funcionários da Autarquia, com especial incidência aos sectores que lidam com matérias perigosas ou tóxicas, nos termos da Lei, reservando-me o direito se tal não for efectuado, de realizar denúncia pública junto dos respectivos serviços da Inspecção para as Condições de Higiene e Segurança no Trabalho. Ainda neste sentido REQUEIRO, com carácter de urgência, que me seja entregue Lista actualizada de todos os funcionários da Autarquia e Serviços Municipalizados, que frequentaram Acções de Formação, integradas ou não em Plano de Formação, com referência ao facto de terem sido pagas pela Autarquia ou registadas como tendo sido a expensas do funcionário e indicação de todos os que obtiveram formação média ou superior, quem a pagou e que percurso profissional subsequente foi desenvolvido nos quadros da Autarquia, nos últimos 12 anos, de 1994 a 2005, inclusive. No sentido de ser percebida a atitude pedagógica desta preocupação do Partido Socialista e de mim próprio, aponto duas saídas para alguns dos problemas que nesta área, parecem vir a ser agravados ao longo dos últimos anos:
1º Promover a divulgação e facilitação da frequência de funcionários do Município de Acções integradas no Sistema Nacional de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC), que se trata de um sistema criado pela Portaria 1082-A/2001, onde algumas Autarquias do nosso Distrito já estão empenhadas em promover divulgação junto dos seus funcionários. Trata-se de um processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências. Isto é, no Centro de RVCC o adulto vê Reconhecidas/ identificadas as competências que possui nos mais variados contextos de vida. Estas competências são validadas uma vez que ficam registadas na sua Carteira de Competências-Chave o que vai conduzir a um certificado correspondente ao nível B1, B2 e B3 (4º ano, 6º ano e 9º ano respectivamente) através da emissão de um certificado pelo Ministério da Educação. Para frequentar o Processo RVCC basta fazer uma inscrição, junto dos Centros de Emprego ou Entidades Certificadas, como é o caso da Escola Profissional de Ourém, e aí são-lhe dadas todas as informações relativas ao seu funcionamento. Mais tarde é contactado pelo CRVCC para iniciar o Processo com uma Sessão Individual. À sessão individual seguem-se as sessões colectivas onde realizam o Balanço de Competências em quatro áreas de Competências-Chave: Linguagem e Comunicação, Matemática para a Vida, Tecnologias da Informação e Comunicação, Cidadania e Empregabilidade. Caso durante o Balanço de Competências o adulto demonstre possuir algumas dificuldades em qualquer uma das áreas será encaminhado para Formação Complementar. Caso lhe sejam identificadas todas as competências necessárias segue-se o momento de Júri de Validação. É aqui, que lhe são Validadas e Certificadas as competências obtendo assim um certificado escolar.O Processo de RVCC passa assim por diferentes etapas, sendo os destinatários todos aqueles que não possuem a escolaridade mínima obrigatória - 9º ano. É apenas necessário ter mais de 18 anos, sem limite de idade e está especialmente vocacionado para activos que abandonaram o sistema de ensino há já muitos anos. Independentemente das habilitações que o adulto possua de base, o que é valorizado no CRVCC são as competências e os conhecimentos adquiridos ao longo da vida (esfera pessoal, social e profissional). A vantagem da integração de funcionários do Município advém do facto de, vendo reconhecidos os seus percursos profissionais, tais funcionários adquirem ainda um conjunto de conhecimentos que lhes permitem adaptar-se melhor à inovação e ficarão dotados de melhores valências humanas e funcionais, para a prossecução do SERVIÇO PÚBLICO.
2º Sejam elaborados pela respectiva Divisão de Recursos Humanos, listas de funcionários que possam vir a ser incluídos num sistema de RECLASSIFICAÇÃO E RECONVERSÃO PROFISSIONAL, que nos termos da Lei optimize a existência da formação obtida pelos profissionais do Município.E, porque considero esta matéria de relevo para o desenvolvimento e melhoria do SERVIÇO PÚBLICO DO MUNICÍPIO DE TOMAR, não deixarei de fazer a máxima divulgação deste ASSUNTO junto de todos os funcionários, bem como junto dos Cidadãos do Concelho, para que se entenda de uma vez por todas que nós, os titulares de cargos políticos, temos uma responsabilidade que vai muito para além da pura divergência política: EXISTIMOS PARA SERVIR OS OUTROS E MELHORAR A SUA VIDA DIÁRIA!
quinta-feira, janeiro 19, 2006
Relvaquistão segundo Virgílio
1ª- A maioria periclitante do PSD/PAIVA/RELVAS na Assembleia Municipal não conseguiu funcionar,por ausência de 3 dos seus deputados municipais,e,permitiu assim,que fosse aprovado(por 17/16)um requerimento da CDU que solicitava esclarecimentos do PAIVA sobre o ESCÂNDALO do Pavilhão e do Parque de Estacionamento.A tentativa da fuga deste às responsabilidades políticas e até técnicas suscitou um aceso e interessante debate com os INDEPENDENTES que o levaram,em desespero,a pôr em causa a veracidade do relatório da Universidade de Coimbra...Mas,felizmente, ficou tudo gravado e a verdade continuará a ser como o azeite...2ª- É verdade que o PSD,vergado pela denúncia dos vereadores da oposição (embora só com os votos contra dos Independentes),incomodado pela pressão da opinião pública e,diga-se em abono da verdade,reconhecendo a imoralidade da proposta do PAIVA sobre os aumentos dos membros do Conselho de Administração dos SMAS, aprovada pelos seus YESMEN e com a incompreensível abstenção do vereador Carlos SILVA,se sentiu na obrigação de chumbar o ILUMINADO...Mas,registe-se,foi um acto de coragem sublinhado pela unanimidade da sua aprovação por todas as bancadas.Mas também é um claro sinal de que o RELVAQUISTÃO entrou num declínio irreverssível...
Na Urna é um descanso ... ou o descanso de um Inseguro
«Longe de mim dizer que não dormia descansado se outro candidato ganhasse as eleições».
Aníbal Cavaco Silva a José Carlos de Vasconcelos Visão, Janeiro 2006
«O povo português não fica seguro se Jorge Sampaio for eleito Presidente. Tenho algumas preocupações em colocar o futuro dos meus filhos nas suas mãos».
(Aníbal Cavaco Silva ao «Expresso» em 13-01-1996 )
Aníbal Cavaco Silva a José Carlos de Vasconcelos Visão, Janeiro 2006
«O povo português não fica seguro se Jorge Sampaio for eleito Presidente. Tenho algumas preocupações em colocar o futuro dos meus filhos nas suas mãos».
(Aníbal Cavaco Silva ao «Expresso» em 13-01-1996 )
segunda-feira, janeiro 16, 2006
Reunião do Executivo Municipal de Tomar - 17 de Janeiro
Terça-feira, 17 de Janeiro, é dia da quinzenal reunião do executivo municipal de Tomar. Para que conste aqui fica a Ordem de Trabalhos da referida reunião. Lembramos que a última reunião de cada mês é pública, o que significa que os cidadãos previamente inscritos poderão participar na reunião, apresentando questões de seu ou de interesse público.
CÂMARA MUNICIPAL DE TOMAR - Divisão Administrativa e Tecnologias de Informação
REUNIÃO ORDINÁRIA DO EXECUTIVO MUNICIPAL A REALIZAR NO DIA 17 DE JANEIRO DE 2006, PELAS 9H30
ORDEM DO DIA
1. APROVAÇÃO DA ACTA DA REUNIÃO ANTERIOR.
2. BALANCETE.
3. APRECIAÇÃO DE PROCESSOS DO DEPARTAMENTO DE OBRAS MUNICIPAIS.
4. APRECIAÇÃO DE PROCESSOS DA "TOMARPOLIS".
5. INFORMAÇÕES, EXPEDIENTE E PROPOSTAS:
5.1. Informações da Divisão Financeira.
5.2. Informações da Divisão de Animação Cultural.
5.3. Informação dos Serviços Municipais de Feiras.
5.4. Expediente.
5.5. Propostas:
5.5.1. Proposta do Senhor Presidente de Câmara.
5.5.2. Propostas do Senhor Vereador Carlos Manuel de Oliveira Carrão.
5.5.3. Proposta do Senhor Vereador Carlos da Piedade Silva e dos Senhores Vereadores Pedro Alexandre Ramos Marques e António Rosa Dias.
6. REQUERIMENTOS DIVERSOS.
7. OPERAÇÕES URBANÍSTICAS.
7.1. Licenciamento de Construções.
7.2. Loteamento urbano.
7.3. Informações da Divisão de Planeamento Físico.
8. PROCESSOS OBJECTO DE DESPACHO:
8.1. Ao abrigo de Delegação e Subdelegação, em conformidade com o Despacho nº 75/2005 - (Senhor Vereador Fernando Rui Corvêlo de Sousa).
8.2. Ao abrigo de Delegação e Subdelegação, em conformidade com o Despacho nº 74/2005 – (Senhora Vereadora Maria do Rosário Cardoso Simões).
ANEXO: Relação dos processos e assuntos constantes dos pontos 3, 4, 5, 6, 7 e 8 da Ordem do Dia.
Tomar, 12 de Janeiro de 2006
O Presidente da Câmara Municipal
António P. Silva Paiva
REUNIÃO DE 17 DE JANEIRO DE 2006
3. APRECIAÇÃO DE PROCESSOS DO DEPARTAMENTO DE OBRAS MUNICIPAIS:
3.1. Reparação da E.M. 533, entre o Centro de Formação Profissional e a Fábrica da Platex – Muro de vedação – Marmelais de Cima, 39.
3.2. Empreitada de conservação corrente de Estradas e Caminhos Municipais – Suspensão dos trabalhos.
3.3. Empreitada de demolições e reconstruções na E.M. 531-1, entre Carril e Cêpos - Suspensão parcial dos trabalhos.
3.4. Proposta de alternativas para descongestionar o trânsito na Av. General Norton de Matos
4. APRECIAÇÃO DE PROCESSOS DA "TOMARPOLIS":
4.1. Empreitada de requalificação do Estádio Municipal de Tomar e Zona envolvente – Prorrogação do prazo da empreitada.
4.2. Concurso público para a empreitada de requalificação do Parque do Mouchão e Várzea Pequena – Análise de propostas.
5. INFORMAÇÕES, EXPEDIENTE E PROPOSTAS:
5.1. Informações da Divisão Financeira:
5.1.1. Derrama a cobrar no ano de 2007.
5.1.2. Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI).
5.1.3. Alteração ao Regulamento e Constituição dos Fundos de Maneio.
5.1.4. Transferência de Património para os Serviços Municipais de Água e Saneamento (SMAS).
5.1.5. Devolução de valor retido na empreitada de “Construção da Rede de Esgotos Domésticos e Pluviais na Av. General Norton de Matos e Rua de Santa Iria.
5.2. Informações da Divisão de Animação Cultural:
5.2.1. Proposta da Produtora Teresa Guilherme, SA para a apresentação da peça ”A Partilha”, no próximo dia 11 de Fevereiro, no Cine-Teatro Paraíso.
5.2.2. Cedência gratuita do Cine-Teatro Paraíso ao CIRE para realização de um espectáculo de música, inserido nas comemorações do 30.º aniversário, nos próximos dias 10 e 15 de Fevereiro.
5.3. Informação dos Serviços Municipais de Feiras:
5.3.1. Relatório de Contas e Balancete de Feira de Santa Iria/05.
5.4. Expediente:
5.4.1. Ofício dos SMAS - Envia cópia da deliberação tomada pelo C.A. em reunião de 2005-12-19, relativa à Empreitada de Abastecimento de Água a Santa Cita – Recepção definitiva.
5.4.2. Ofício do C I R E – Solicita isenção do pagamento das taxas municipais referente às licenças de ruído e de recinto improvisado para a organização de desfile de moda – 9, 10 e 11 de Junho de 2006.
5.4.3. Carta de Carla Manuela Mendes Farinha – Solicita o pagamento dos prejuízos resultantes da queda de uma árvore em cima do automóvel de matrícula SQ-18-12.
5.5. Propostas:
5.5.1. Proposta do Senhor Presidente da Câmara:
5.5.1.1. Canil Inter-Municipal de Tomar – Análise e aprovação do Regulamento.
5.5.2. Propostas do Senhor Vereador Carlos Manuel de Oliveira Carrão:
5.5.2.1. Proposta de Edital referente à Abertura e Encerramento do Mercado Municipal - Dias feriados em 2006.
5.5.2.2. VII Mostra da Lampreia.
5.5.3. Proposta do Senhor Vereador Carlos da Piedade Silva e dos Senhores Vereadores Pedro Alexandre Ramos Marques e António Rosa Dias.
5.5.3.1. Parque de Campismo.
6. REQUERIMENTOS DIVERSOS:
6.1. Andreia Filipa da Cunha Marques - Requer que a Câmara se digne certificar em como pretende ou não exercer o direito de preferência na venda do prédio urbano, sito na Av. Cândido Madureira, 115 – 1.º Dto. – S. João Baptista.
7. OPERAÇÕES URBANÍSTICAS.
7.1. Licenciamento de Construções:
7.1.1. José Nunes Serra – Licença de utilização para Estabelecimento Comercial de Bebidas (isenção da 2.ª instalação sanitária) - Carregueiros.
7.1.2. José Armando Vizela Cardoso – Construção de um muro de vedação (isenção de taxa) - Marmelais de Baixo – Santa Maria dos Olivais.
7.1.3. Hecnel – Sociedade de Construções, Lda. (Henrique Nunes Ferreira) – Construção de edifício de Habitação Colectiva – Lote n.º 3 do Loteamento 1/95 (Libertação de garantia bancária) – Rua Jornal de Emancipação – Santa Maria dos Olivais.
7.1.4. Humberto Gabriel Leite Nunes – Construção de uma Habitação Unifamiliar – Vale Sastre – Santa Maria dos Olivais.
7.2. Loteamento urbano:
7.2.1. Otília Marisa Neves Ramos da Silva Brás – Alteração ao Lote n.º 3 do Loteamento n.º 37/83 – Torre – Casais.
7.2.2. Manuel Antunes de Figueiredo – Alteração ao Lote n.º 22 do Loteamento 6/84 - Choromela – Santa Maria dos Olivais.
7.2.3. Augusto Pereira de Oliveira da Silva - Alteração ao Lote n.º 24 do Loteamento 6/84 - Choromela – Santa Maria dos Olivais.
7.3. Informações da Divisão de Planeamento Físico:
7.3.1. Concurso Público para elaboração do Plano de Pormenor de S. Pedro de Tomar – Nomeação de membro efectivo do Júri.
7.3.2. Concurso Público para elaboração do Plano de Pormenor de Fojo - Casais - Nomeação de membro efectivo do Júri.
8. PROCESSOS OBJECTO DE DESPACHO.
domingo, janeiro 15, 2006
Independentes por Tomar Recomendam
Na A.M. de 13.01.2006 os Independentes por Tomar fizeram entrega na Mesa das quatro recomendações seguintes:
1.- R E C O M E N D A Ç Ã O
Face à gravíssima situação que envolve a estabilidade do novo Pavilhão Municipal e do Parque de Estacionamento subterrâneo e considerando que, em nenhuma condição, se deve fazer correr qualquer risco aos potenciais utentes das duas instalações, Recomendamos à Câmara Municipal que, até o problema estar completa e indubitavelmente resolvido (se é que tem solução efectiva e duradoura), não permita a utilização destes dois espaços para a realização de qualquer iniciativa, seja de que natureza for. Se a Câmara Municipal persistir em fomentar ou permitir a utilização, quer do Pavilhão, quer do Parque de Estacionamento, os deputados municipais subscritores desta recomendação tomarão a iniciativa de, pela via judicial, interpor uma providência cautelar que salvaguarde a segurança e integridade de pessoas e de bens.
2. R E C O M E N D A Ç Ã O
Recomenda-se à Câmara Municipal que, com a colaboração e o parecer da P.S.P., inventarie e corrija as anomalias na sinalização do trânsito e do estacionamento existentes na cidade com a retirada, alteração de local e colocação de novos sinais (a título de exemplo: substituição dos sinais de “stop” – sinal B2 - por sinais de triângulo invertido – sinal B1 – em todas as artérias da cidade onde existam, com especial acuidade nos existentes à saída da R. Major Ferreira do Amaral para a Av. Norton de Matos; retirada dos sinais de estacionamento proibido na Rua da Saboaria, junto ao Palácio de Alvaiázere e na R. dos Voluntários da República; colocação de sinais de prioridade no novo cruzamento desta artéria com a Rua João dos Santos Simões e muitos outros casos).
3.- R E C O M E N D A Ç Ã O
Recomenda se à Câmara Municipal que, com a colaboração da P.S.P. e da G.N.R. e o apoio das Juntas de Freguesia do Concelho, proceda à revisão de toda a sinalização (de indicação, de informação, de direcção, de identificação, turístico-cultural, de património, de indicações turísticas, geológicas, ecológicas, culturais, desportivas, etc.) nas vias municipais, procedendo à sua reparação, colocação, recolocação ou reposição, para permitir aos utentes uma circulação em segurança.
4.- R E C O M E N D A Ç Ã O
Recomenda-se à Câmara Municipal que inste com a EDP para que seja ajustada a regulação da iluminação pública de acordo com a época do ano e o nascer e o pôr do sol, visando que o seu funcionamento se processe apenas no período estritamente necessário.
1.- R E C O M E N D A Ç Ã O
Face à gravíssima situação que envolve a estabilidade do novo Pavilhão Municipal e do Parque de Estacionamento subterrâneo e considerando que, em nenhuma condição, se deve fazer correr qualquer risco aos potenciais utentes das duas instalações, Recomendamos à Câmara Municipal que, até o problema estar completa e indubitavelmente resolvido (se é que tem solução efectiva e duradoura), não permita a utilização destes dois espaços para a realização de qualquer iniciativa, seja de que natureza for. Se a Câmara Municipal persistir em fomentar ou permitir a utilização, quer do Pavilhão, quer do Parque de Estacionamento, os deputados municipais subscritores desta recomendação tomarão a iniciativa de, pela via judicial, interpor uma providência cautelar que salvaguarde a segurança e integridade de pessoas e de bens.
2. R E C O M E N D A Ç Ã O
Recomenda-se à Câmara Municipal que, com a colaboração e o parecer da P.S.P., inventarie e corrija as anomalias na sinalização do trânsito e do estacionamento existentes na cidade com a retirada, alteração de local e colocação de novos sinais (a título de exemplo: substituição dos sinais de “stop” – sinal B2 - por sinais de triângulo invertido – sinal B1 – em todas as artérias da cidade onde existam, com especial acuidade nos existentes à saída da R. Major Ferreira do Amaral para a Av. Norton de Matos; retirada dos sinais de estacionamento proibido na Rua da Saboaria, junto ao Palácio de Alvaiázere e na R. dos Voluntários da República; colocação de sinais de prioridade no novo cruzamento desta artéria com a Rua João dos Santos Simões e muitos outros casos).
3.- R E C O M E N D A Ç Ã O
Recomenda se à Câmara Municipal que, com a colaboração da P.S.P. e da G.N.R. e o apoio das Juntas de Freguesia do Concelho, proceda à revisão de toda a sinalização (de indicação, de informação, de direcção, de identificação, turístico-cultural, de património, de indicações turísticas, geológicas, ecológicas, culturais, desportivas, etc.) nas vias municipais, procedendo à sua reparação, colocação, recolocação ou reposição, para permitir aos utentes uma circulação em segurança.
4.- R E C O M E N D A Ç Ã O
Recomenda-se à Câmara Municipal que inste com a EDP para que seja ajustada a regulação da iluminação pública de acordo com a época do ano e o nascer e o pôr do sol, visando que o seu funcionamento se processe apenas no período estritamente necessário.
sábado, janeiro 14, 2006
Formação Profissional
Porque actual também em Portugal, a discussão e a implementação de cursos de Formação Profissional nas escolas regulares de ensino secundário, publicamos notícia do jornal Hoy, da Extremadura espanhola que destaca a crescente procura deste sistema de ensino por parte dos alunos e das famílias. Ficamos à espera de comentários dos nossos leitores.
''El número de estudiantes de FP aumenta un 130%
Mientras se reduce el número general de alumnos de Primaria, Secundaria y Bachillerato, el de estudiantes de Formación Profesional (FP) ha aumentado un 130% en los últimos seis años y ha pasado de 4.997 a 11.526.
J. L. AROCA/MÉRIDA
18 CICLOS NUEVOS
De dos años: Este curso se han implantado nuevos ciclos de formación profesional de grado medio y superior (duran dos años cada uno) en 18 institutos y relativos a atención sociosanitaria; producción de audiovisuales, radio y espectáculos; comercio, higiene bucodental, comercio internacional, servicio de restaurante y bar, instalaciones electrotécnicas, farmacia, diseño y producción editorial, prevención de riesgos profesionales, explotación de sistemas informáticos, gestión administrativa y mecanizado.
Mientras se reduce el número general de alumnos de Primaria, Secundaria y Bachillerato, el de estudiantes de Formación Profesional (FP) ha aumentado un 130% en los últimos seis años y ha pasado de 4.997 a 11.526 según los últimos datos. En el curso presente se ha conseguido que por primera vez todos los institutos de Secundaria ofrezcan estudios de FP.Los jóvenes son más prácticos que hace unos años y están respondiendo a una mejora de la formación laboral que además les proporciona buenas posibilidades de acceso a un trabajo, «y los padres también se han dado cuenta», indica José Luis Velilla, director general de Formación Profesional y Aprendizaje Permanente en la Consejería de Educación.La FP está quitándose de encima la vieja imagen de chavales en mono azul que aprenden sólo oficios básicos, y se ha convertido en un aliada de la especialización creciente del mercado laboral y de las necesidades de las empresas. Con la aprobación en diciembre pasado del nuevo Plan Integral de Cualificación y Formación Profesional se ha elaborado un 'mapa' de la FP reglada (académica en institutos) que variará en función de las necesidades que tenga cada año la economía regional.101 centrosEn estos momentos la formación profesional está prevista en todos los institutos de educación Secundaria (IES) y durante el presente curso 2005-2006 se está cursando en 101 centros lo que supone un aumento del 87% respecto a los 54 que la ofrecían hace seis años en el curso 1999-2000.Según el director general José Luis Velilla, que rectifica a mejor algunos de los datos incluidos en el Plan de Cualificación Profesional (publicados por este diario el pasado sábado 7), el número de ciclos formativos de FP autorizados en la Comunidad es de 338 de los que están operativos más de 300.La formación profesional se inicia tras la Secundaria obligatoria (ESO) como una opción al Bachillerato. Se organiza mediante ciclos formativos, lo hay de grado medio, que es el posterior a la ESO, y el superior que viene a continuación del medio o del Bachillerato; cada ciclo formativo dura dos años, suma unas 1.900 horas lectivas incluida la práctica en empresas y al final se obtiene un título.Precisamente ese período de formación en centros de trabajo suele servir según Velilla además de para que el chico conozca «el verdadero mundo laboral», para ir encontrando trabajo «y una amplia mayoría acaban empleados en esa empresa».Varias posibilidadesSe puede ingresar en el ciclo medio o en el superior sin necesidad de superar respectivamente la ESO o el Bachillerato pero hay que someterse a una prueba o examen equivalente en conocimientos. El itinerario académico y profesional tiene varias posibilidades. Por ejemplo aprobado el ciclo formativo de grado medio se puede ingresar directamente en Bachillerato, o superado éste se puede acceder al ciclo de grado superior; quien acaba este último tiene acceso a la Universidad y hay jóvenes (ya con unos 19 o 20 años) que utilizan esa vía porque además de aprender y obtener un título profesional con el que ya pueden trabajar, cuentan con un porcentaje de reserva de plazas por si quieren entrar en la Universidad.Por último, hay algunos estudios profesionales de grado superior que dan derecho a convalidar créditos (asignaturas) en alguna carrera universitaria.73 títulosEn Extremadura se ofrecen a los jóvenes estudios de 20 familias profesionales y entre grado superior y medio pueden obtenerse hasta 73 titulaciones distintas. Cada instituto que propone a la Consejería de Educación impartir un ciclo formativo tiene que cumplir unos requisitos mínimos de espacio disponible. Aulas polivalentes, talleres, profesores específicos...La implantación de la FP no es precisamente barata según Velilla, y algunos ciclos requieren sólo entre la consecución del espacio (mediante ampliación del instituto) y la compra de materiales hasta 800.000 euros.Uno de los más caros, por el coste del material, es el de restauración (restaurantes) disponible en Badajoz, Cáceres, Plasencia y Zafra.''
''El número de estudiantes de FP aumenta un 130%
Mientras se reduce el número general de alumnos de Primaria, Secundaria y Bachillerato, el de estudiantes de Formación Profesional (FP) ha aumentado un 130% en los últimos seis años y ha pasado de 4.997 a 11.526.
J. L. AROCA/MÉRIDA
18 CICLOS NUEVOS
De dos años: Este curso se han implantado nuevos ciclos de formación profesional de grado medio y superior (duran dos años cada uno) en 18 institutos y relativos a atención sociosanitaria; producción de audiovisuales, radio y espectáculos; comercio, higiene bucodental, comercio internacional, servicio de restaurante y bar, instalaciones electrotécnicas, farmacia, diseño y producción editorial, prevención de riesgos profesionales, explotación de sistemas informáticos, gestión administrativa y mecanizado.
Mientras se reduce el número general de alumnos de Primaria, Secundaria y Bachillerato, el de estudiantes de Formación Profesional (FP) ha aumentado un 130% en los últimos seis años y ha pasado de 4.997 a 11.526 según los últimos datos. En el curso presente se ha conseguido que por primera vez todos los institutos de Secundaria ofrezcan estudios de FP.Los jóvenes son más prácticos que hace unos años y están respondiendo a una mejora de la formación laboral que además les proporciona buenas posibilidades de acceso a un trabajo, «y los padres también se han dado cuenta», indica José Luis Velilla, director general de Formación Profesional y Aprendizaje Permanente en la Consejería de Educación.La FP está quitándose de encima la vieja imagen de chavales en mono azul que aprenden sólo oficios básicos, y se ha convertido en un aliada de la especialización creciente del mercado laboral y de las necesidades de las empresas. Con la aprobación en diciembre pasado del nuevo Plan Integral de Cualificación y Formación Profesional se ha elaborado un 'mapa' de la FP reglada (académica en institutos) que variará en función de las necesidades que tenga cada año la economía regional.101 centrosEn estos momentos la formación profesional está prevista en todos los institutos de educación Secundaria (IES) y durante el presente curso 2005-2006 se está cursando en 101 centros lo que supone un aumento del 87% respecto a los 54 que la ofrecían hace seis años en el curso 1999-2000.Según el director general José Luis Velilla, que rectifica a mejor algunos de los datos incluidos en el Plan de Cualificación Profesional (publicados por este diario el pasado sábado 7), el número de ciclos formativos de FP autorizados en la Comunidad es de 338 de los que están operativos más de 300.La formación profesional se inicia tras la Secundaria obligatoria (ESO) como una opción al Bachillerato. Se organiza mediante ciclos formativos, lo hay de grado medio, que es el posterior a la ESO, y el superior que viene a continuación del medio o del Bachillerato; cada ciclo formativo dura dos años, suma unas 1.900 horas lectivas incluida la práctica en empresas y al final se obtiene un título.Precisamente ese período de formación en centros de trabajo suele servir según Velilla además de para que el chico conozca «el verdadero mundo laboral», para ir encontrando trabajo «y una amplia mayoría acaban empleados en esa empresa».Varias posibilidadesSe puede ingresar en el ciclo medio o en el superior sin necesidad de superar respectivamente la ESO o el Bachillerato pero hay que someterse a una prueba o examen equivalente en conocimientos. El itinerario académico y profesional tiene varias posibilidades. Por ejemplo aprobado el ciclo formativo de grado medio se puede ingresar directamente en Bachillerato, o superado éste se puede acceder al ciclo de grado superior; quien acaba este último tiene acceso a la Universidad y hay jóvenes (ya con unos 19 o 20 años) que utilizan esa vía porque además de aprender y obtener un título profesional con el que ya pueden trabajar, cuentan con un porcentaje de reserva de plazas por si quieren entrar en la Universidad.Por último, hay algunos estudios profesionales de grado superior que dan derecho a convalidar créditos (asignaturas) en alguna carrera universitaria.73 títulosEn Extremadura se ofrecen a los jóvenes estudios de 20 familias profesionales y entre grado superior y medio pueden obtenerse hasta 73 titulaciones distintas. Cada instituto que propone a la Consejería de Educación impartir un ciclo formativo tiene que cumplir unos requisitos mínimos de espacio disponible. Aulas polivalentes, talleres, profesores específicos...La implantación de la FP no es precisamente barata según Velilla, y algunos ciclos requieren sólo entre la consecución del espacio (mediante ampliación del instituto) y la compra de materiales hasta 800.000 euros.Uno de los más caros, por el coste del material, es el de restauración (restaurantes) disponible en Badajoz, Cáceres, Plasencia y Zafra.''
sexta-feira, janeiro 13, 2006
PSD chumba Paiva na Assembleia Municipal
Na Assembleia Municipal de Tomar, reunida para a 2ª sessão extraordinária, no dia 13 de Janeiro, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, o 1º ponto da O.T. era a ''Discussão e votação da Deliberação de Câmara, tomada em 28.10.2005, sobre a Determinação das Remunerações dos Membros do Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados de Águas e Saneamento''. A remuneração proposta tinha um aumento de 50% na remuneração. Posta a votação, tal determinação de remuneração, foi rejeitada por unanimidade, portanto para além dos vogais da oposição, todos os elementos do PSD votaram contra. É portanto uma derrota em toda a linha de Paiva e de toda a equipa que lidera e que na Assembleia Municipal é suportada pela bancada do PSD. A Assembleia, consensualmente decidiu aprovar uma remuneração apenas com aumento de 5% em relação ao vencimento atribuído no anterior mandato.
quinta-feira, janeiro 12, 2006
Breves sobre Lopes-Graça na rádio e em fascículos
A Câmara Municipal de Tomar tem já em movimento o programa comemorativo do centenário do nascimento de Fernando Lopes-Graça, efeméride a celebrar a 17 de Dezembro de 2006.
Nesse sentido, e integrado num dos principais objectivos da autarquia, que é aproximar a população do concelho da vida e obra do compositor, estão em curso duas iniciativas paralelas: a publicação em fascículos e a transmissão radiofónica de “Breves sobre Lopes-Graça”.
O Boletim Informativo / Agenda Cultural da autarquia iniciou na sua edição de Janeiro a publicação em fascículos de um pequeno livro, da autoria de António Sousa, com o essencial sobre a vida e obra do músico tomarense, considerado uma das figuras mais importantes da cultura portuguesa do século XX.
Estes fascículos poderão ser coleccionados até Dezembro. Os interessados deverão reservar desde já as respectivas capas (a entregar mais tarde), enviando os seus dados pessoais para a Divisão de Animação Cultural da Câmara Municipal de Tomar, telefone 249 329 876, fax 249 322 674 ou e-mail cultura@cm-tomar.pt
Ao mesmo tempo, começou a transmissão diária, antes dos noticiários das 13 e das 19 horas, na Rádio Cidade de Tomar, do programa “Breves sobre Lopes-Graça”, uma abordagem idêntica complementada com as sonoridades da música do compositor.
Painel Informativo nos abrigos dos Transportes Urbanos
A partir de agora, em Tomar, aqueles momentos em que não resta outra coisa senão esperar passaram a ser mais agradáveis para os utentes dos Transportes Urbanos.
Primeiro foi a instalação de abrigos para passageiros em todas as paragens com condições para isso (recorde-se que o facto de os mini-autocarros serem muito ágeis permite-lhes percorrer até as ruas mais estreitas do centro histórico).
Agora, aproveitando os mupis (vitrinas para colocação de cartazes) que estes abrigos possuem, a Câmara Municipal, através do Gabinete de Comunicação, criou um novo veículo de comunicação com os munícipes. Trata-se do Painel Informativo, uma espécie de jornal de parede, em formato de cartaz, com periodicidade mensal, e que consiste numa súmula resumida ao essencial do Boletim Informativo da autarquia. Assim, quem aguarda a chegada do autocarro, pode sentar-se calmamente e ir lendo as notícias.
O primeiro Painel Informativo, relativo ao mês de Janeiro, está na rua desde esta semana.
terça-feira, janeiro 10, 2006
Independentes por Tomar e PS de candeias às avessas
Ainda agora a procissão vai no ADRO e já os Independentes por Tomar e o PS local, andam de candeias às avessas. Desta vez o desentendimento é sobre a proposta dos Independentes para a criação de mais comboios e mais rápidos na ligação entre Lisboa e Tomar e vice-versa. Dos Independenets recebemos o seguinte esclarecimento:
''Os Semanários “Cidade de Tomar” e o “Templário” publicaram na última edição um artigo da autoria do Sr. Luis Ferreira que, por absoluta falta de rigôr, a que aliás já estamos habituados, nos merece os seguintes comentários:1.- O Grupo Municipal dos Independentes por Tomar está, desde o primeiro momento, ao serviço do Município e dos Munícipes, sem ânsias, mas com a inequívoca postura de SERVIR e nunca de servir-se para obter lugares, ou benesses de qualquer espécie, ou para agradar a chefes ou directórios;
2.- A proposta apresentada e aprovada faz todo o sentido, porque as ligações de comboio TOMAR – LISBOA – TOMAR demoram hoje praticamente o mesmo tempo que demoravam há trinta anos. E isso é absolutamente incompreensível e inaceitável. Se as linhas e os comboios são diferentes, se o Ramal de Tomar está electrificado, porquê demorar o mesmo tempo ?!
3.- As ligações existentes no sentido TOMAR – LISBOA apenas servem pessoas que têm de estar a trabalhar em Lisboa às O8H00 e às 09H00 da manhã, ignorando que há pessoas que precisam de se deslocar a Lisboa pela manhã (sem necessidade ou obrigação de ser de madrugada) e de regressar ao fim da tarde.
4.- No sentido LISBOA – TOMAR as ligações existentes servem aqueles que trabalham na função pública ou outros que cessam o trabalho às18H00. E os que trabalham até às 19H00? Não seria mais lógico que o último comboio partisse de Lisboa às 19H30/19H40?!
5.- No sentido TOMAR – LISBOA não há sequer qualquer comboio “rápido”ao fim do dia, como se isso não fosse importante para os Tomarensess e para os que nos visitam em trabalho ou em lazer.
6.- As ligações rápidas preconizadas na proposta dos Independentes porTomar são por volta das 08H30/ 09H00 e das 19H30/20H00 e nos dois sentidos. E, tomando por referência Santa Apolónia ou mesmo o Oriente (como anteriormente Braço de Prata), que sejam efectivamente rápidas e não demorem as 1H45 ou 2H00 entre as duas cidades, demora essa que advém sobretudo pelo mau serviço prestado – tempo excessivo nas paragens. Finalmente, apenas pretendemos aconselhar o Sr. Luis Ferreira a ser menos “alérgico” aos Independentes por Tomar, a ser mais perfeito e menos apressado nas conclusões que tira. E, já agora, não veja em tudo um ataque aos “seu” Governo e faça uma boa viagem para o bom senso, a boa educação e o sentido de responsabilidade, que estão nos antípodas da demagogia professoral do“passemos a explicar” !
Tomar, 10 de Janeiro de 2006
O GRUPO MUNICIPAL DOS INDEPENDENTES por TOMAR
''Os Semanários “Cidade de Tomar” e o “Templário” publicaram na última edição um artigo da autoria do Sr. Luis Ferreira que, por absoluta falta de rigôr, a que aliás já estamos habituados, nos merece os seguintes comentários:1.- O Grupo Municipal dos Independentes por Tomar está, desde o primeiro momento, ao serviço do Município e dos Munícipes, sem ânsias, mas com a inequívoca postura de SERVIR e nunca de servir-se para obter lugares, ou benesses de qualquer espécie, ou para agradar a chefes ou directórios;
2.- A proposta apresentada e aprovada faz todo o sentido, porque as ligações de comboio TOMAR – LISBOA – TOMAR demoram hoje praticamente o mesmo tempo que demoravam há trinta anos. E isso é absolutamente incompreensível e inaceitável. Se as linhas e os comboios são diferentes, se o Ramal de Tomar está electrificado, porquê demorar o mesmo tempo ?!
3.- As ligações existentes no sentido TOMAR – LISBOA apenas servem pessoas que têm de estar a trabalhar em Lisboa às O8H00 e às 09H00 da manhã, ignorando que há pessoas que precisam de se deslocar a Lisboa pela manhã (sem necessidade ou obrigação de ser de madrugada) e de regressar ao fim da tarde.
4.- No sentido LISBOA – TOMAR as ligações existentes servem aqueles que trabalham na função pública ou outros que cessam o trabalho às18H00. E os que trabalham até às 19H00? Não seria mais lógico que o último comboio partisse de Lisboa às 19H30/19H40?!
5.- No sentido TOMAR – LISBOA não há sequer qualquer comboio “rápido”ao fim do dia, como se isso não fosse importante para os Tomarensess e para os que nos visitam em trabalho ou em lazer.
6.- As ligações rápidas preconizadas na proposta dos Independentes porTomar são por volta das 08H30/ 09H00 e das 19H30/20H00 e nos dois sentidos. E, tomando por referência Santa Apolónia ou mesmo o Oriente (como anteriormente Braço de Prata), que sejam efectivamente rápidas e não demorem as 1H45 ou 2H00 entre as duas cidades, demora essa que advém sobretudo pelo mau serviço prestado – tempo excessivo nas paragens. Finalmente, apenas pretendemos aconselhar o Sr. Luis Ferreira a ser menos “alérgico” aos Independentes por Tomar, a ser mais perfeito e menos apressado nas conclusões que tira. E, já agora, não veja em tudo um ataque aos “seu” Governo e faça uma boa viagem para o bom senso, a boa educação e o sentido de responsabilidade, que estão nos antípodas da demagogia professoral do“passemos a explicar” !
Tomar, 10 de Janeiro de 2006
O GRUPO MUNICIPAL DOS INDEPENDENTES por TOMAR
Independentes por Tomar e PS de candeias às avessas
Ainda agora a procissão vai no ADRO e já os Independentes por Tomar e o PS local, andam de candeias às avessas. Desta vez o desentendimento é sobre a proposta dos Independentes para a criação de mais comboios e mais rápidos na ligação entre Lisboa e Tomar e vice-versa. Dos Independenets recebemos o seguinte esclarecimento:
''Os Semanários “Cidade de Tomar” e o “Templário” publicaram na última edição um artigo da autoria do Sr. Luis Ferreira que, por absoluta falta de rigôr, a que aliás já estamos habituados, nos merece os seguintes comentários:1.- O Grupo Municipal dos Independentes por Tomar está, desde o primeiro momento, ao serviço do Município e dos Munícipes, sem ânsias, mas com a inequívoca postura de SERVIR e nunca de servir-se para obter lugares, ou benesses de qualquer espécie, ou para agradar a chefes ou directórios;
2.- A proposta apresentada e aprovada faz todo o sentido, porque as ligações de comboio TOMAR – LISBOA – TOMAR demoram hoje praticamente o mesmo tempo que demoravam há trinta anos. E isso é absolutamente incompreensível e inaceitável. Se as linhas e os comboios são diferentes, se o Ramal de Tomar está electrificado, porquê demorar o mesmo tempo ?!
3.- As ligações existentes no sentido TOMAR – LISBOA apenas servem pessoas que têm de estar a trabalhar em Lisboa às O8H00 e às 09H00 da manhã, ignorando que há pessoas que precisam de se deslocar a Lisboa pela manhã (sem necessidade ou obrigação de ser de madrugada) e de regressar ao fim da tarde.
4.- No sentido LISBOA – TOMAR as ligações existentes servem aqueles que trabalham na função pública ou outros que cessam o trabalho às18H00. E os que trabalham até às 19H00? Não seria mais lógico que o último comboio partisse de Lisboa às 19H30/19H40?!
5.- No sentido TOMAR – LISBOA não há sequer qualquer comboio “rápido”ao fim do dia, como se isso não fosse importante para os Tomarensess e para os que nos visitam em trabalho ou em lazer.
6.- As ligações rápidas preconizadas na proposta dos Independentes porTomar são por volta das 08H30/ 09H00 e das 19H30/20H00 e nos dois sentidos. E, tomando por referência Santa Apolónia ou mesmo o Oriente (como anteriormente Braço de Prata), que sejam efectivamente rápidas e não demorem as 1H45 ou 2H00 entre as duas cidades, demora essa que advém sobretudo pelo mau serviço prestado – tempo excessivo nas paragens. Finalmente, apenas pretendemos aconselhar o Sr. Luis Ferreira a ser menos “alérgico” aos Independentes por Tomar, a ser mais perfeito e menos apressado nas conclusões que tira. E, já agora, não veja em tudo um ataque aos “seu” Governo e faça uma boa viagem para o bom senso, a boa educação e o sentido de responsabilidade, que estão nos antípodas da demagogia professoral do“passemos a explicar” !
Tomar, 10 de Janeiro de 2006
O GRUPO MUNICIPAL DOS INDEPENDENTES por TOMAR
''Os Semanários “Cidade de Tomar” e o “Templário” publicaram na última edição um artigo da autoria do Sr. Luis Ferreira que, por absoluta falta de rigôr, a que aliás já estamos habituados, nos merece os seguintes comentários:1.- O Grupo Municipal dos Independentes por Tomar está, desde o primeiro momento, ao serviço do Município e dos Munícipes, sem ânsias, mas com a inequívoca postura de SERVIR e nunca de servir-se para obter lugares, ou benesses de qualquer espécie, ou para agradar a chefes ou directórios;
2.- A proposta apresentada e aprovada faz todo o sentido, porque as ligações de comboio TOMAR – LISBOA – TOMAR demoram hoje praticamente o mesmo tempo que demoravam há trinta anos. E isso é absolutamente incompreensível e inaceitável. Se as linhas e os comboios são diferentes, se o Ramal de Tomar está electrificado, porquê demorar o mesmo tempo ?!
3.- As ligações existentes no sentido TOMAR – LISBOA apenas servem pessoas que têm de estar a trabalhar em Lisboa às O8H00 e às 09H00 da manhã, ignorando que há pessoas que precisam de se deslocar a Lisboa pela manhã (sem necessidade ou obrigação de ser de madrugada) e de regressar ao fim da tarde.
4.- No sentido LISBOA – TOMAR as ligações existentes servem aqueles que trabalham na função pública ou outros que cessam o trabalho às18H00. E os que trabalham até às 19H00? Não seria mais lógico que o último comboio partisse de Lisboa às 19H30/19H40?!
5.- No sentido TOMAR – LISBOA não há sequer qualquer comboio “rápido”ao fim do dia, como se isso não fosse importante para os Tomarensess e para os que nos visitam em trabalho ou em lazer.
6.- As ligações rápidas preconizadas na proposta dos Independentes porTomar são por volta das 08H30/ 09H00 e das 19H30/20H00 e nos dois sentidos. E, tomando por referência Santa Apolónia ou mesmo o Oriente (como anteriormente Braço de Prata), que sejam efectivamente rápidas e não demorem as 1H45 ou 2H00 entre as duas cidades, demora essa que advém sobretudo pelo mau serviço prestado – tempo excessivo nas paragens. Finalmente, apenas pretendemos aconselhar o Sr. Luis Ferreira a ser menos “alérgico” aos Independentes por Tomar, a ser mais perfeito e menos apressado nas conclusões que tira. E, já agora, não veja em tudo um ataque aos “seu” Governo e faça uma boa viagem para o bom senso, a boa educação e o sentido de responsabilidade, que estão nos antípodas da demagogia professoral do“passemos a explicar” !
Tomar, 10 de Janeiro de 2006
O GRUPO MUNICIPAL DOS INDEPENDENTES por TOMAR
Ele há cada Erro!!!
Na notícia sobre a posição do PS, tomada pelo vereador Carlos Silva, na reunião de Câmara, tendo em vista um maior investimento da Câmara nas refeições dos alunos do 1º ciclo, há um erro. No título da notícia, surge a palavra ''Investa'' quando obviamente deveria ser ''Invista''. Pelo erro pedimos desculpas aos leitores. Desta forma o título deverá ser o seguinte PS DESEJA QUE TOMAR INVISTA NAS REFEIÇÕES PARA AS CRIANÇAS DO 1º CICLO.
segunda-feira, janeiro 09, 2006
Gestão Económica da Cultura - Acção de Formação
O Instituto Politécnico de Tomar, através dos Departamentos de Gestão Turística e Cultural, de Gestão de Empresas e de Gestão de Comércio e Serviços, vão promover o GECult - GESTÃO ECONÓMICA DA CULTURA, com início previsto para o dia 27 de Janeiro e termo em 31 de Março de 2006.
APRESENTAÇÃO
Os departamentos de Gestão Turística e Cultural, de Gestão de Comércio e Serviços e de Gestão de Empresas promovem a Acção de Gestão Económica da Cultura, tendo em consideração a necessidade estratégica de qualificação de novas competências aos perfis profissionais da área das designadas indústrias culturais. Estas, em crescente desenvolvimento, suscitam respostas profissionais cada vez mais complexas aos problemas colocados por esse crescimento. A gestão da cultura solicita afirmações de qualidade de intervenção e criação no domínio do processo de desenvolvimento sócio - cultural e económico dos territórios, especialmente no que diz respeito aos recursos humanos e ao aperfeiçoamento dos sistemas organizacionais. A gestão económica e financeira é componente activa dessas indústrias culturais e constitui elemento fulcral desse processo de desenvolvimento.
OBJECTIVOS
Dotar os formandos de ferramentas de análise e intervenção cultural suportadas por técnicas de gestão devidamente entrosadas nessa actividade específica.
Contribuir para a qualificação de recursos humanos no domínio das indústrias culturais de iniciativa privada e, também, nas produções culturais de natureza pública promovidas pela administração central, local e regional.
Promover a qualificação de um sector de actividade que, desenvolvido no âmbito do património cultural, do desenvolvimento da animação, lazer e turismo cultural, entre outras actividades, requer dos profissionais envolvidos qualidades de gestão económica indispensáveis ao exercício qualificado da gestão cultural.
1. DESTINATÁRIOS
Dirigentes ou Quadros Superiores Licenciados
Dirigentes ou Quadros Superiores Não Licenciados que apresentem um Curriculum Vitae adequado.
nota: a coordenação da Acção reserva-se o direito de proceder à selecção dos candidatos de acordo com orientações do Conselho Científico da Escola Superior de Gestão de Tomar.
2. CANDIDATURA
Local de Pré-inscrição: CEPTON- Centro de Estudos Politécnicos de Torres Novas
www.cepton.ipt.pt
Prazo e Local de inscrição: De 09 a 20.01.2006 na Área de Alunos da Escola Superior de Gestão de Tomar
Documentos necessários: Curriculum Vitae, Certificado de Habilitações, uma fotografia, Fotocópia do Bilhete de Identidade e do Cartão de Contribuinte.
3. ORGANIZAÇÃO
Instituto Politécnico de Tomar
Escola Superior de Gestão de Tomar
Departamento de Gestão Turística e Cultural
Departamento de Gestão de Empresas
Departamento de Gestão de Comércio e Serviços
4. FUNCIONAMENTO: Sexta-feira em dois períodos: das 17h às18h e das 18h30 às 20h30
5. PROPINAS
A propina total é de 250 euros (duzentos e cinquenta euros), a pagar da seguinte forma:
a) 125 euros (cento e vinte e cinco euros) até 23.01.2006
b) 125 euros (cento e vinte e cinco euros) até 17.02.2006
6. APROVEITAMENTO
Será conferido Diploma de Especialização em Gestão Económica da Cultura aos formandos com pelo menos 80% de presenças nas aulas de cada módulo e que tenham tido aproveitamento.
7. PLANO DE ESTUDOS
Módulo 1 – Gestão Económica da Cultura (12h)
Módulo 2 – Marketing Cultural, Turístico e Territorial (12h)
Módulo 3 – Elaboração e Avaliação de Projectos (12h)
Módulo 4 – Políticas Económicas na Cultura (12h)
Módulo 5 – Património e Turismo Cultural (12h)
8. CORPO DOCENTE E PALESTRANTES CONVIDADOS
Luís Mota Figueira
Manuel Reis Ferreira
José Farinha
Pedro FroucoMaria do Rosário Baeta Neves
PS DESEJA QUE TOMAR INVESTA NAS REFEIÇÕES PARA AS CRIANÇAS DO 1º CICLO
O PS é de opinião favorável à adesão do Município de Tomar ao PROGRAMA de GENERALIZAÇÃO DO FORNECIMENTO DE REFEIÇÕES ESCOLARES AOS ALUNOS DO 1ºCICLO DO ENSINO BÁSICO. O Despacho do Ministério da Educação, de Generalização do Fornecimento de Refeições Escolares aos alunos do 1ºCiclo do Ensino Básico, visa garantir a universalidade do acesso de TODOS os alunos do 1ºCiclo às refeições em condições de equidade, independentemente da origem económica, social ou física dos seus agregados familiares. Tal medida do Governo surge numa altura em que são pedidos sacrifícios a todos os sectores da vida nacional, pelo que o investimento no aspecto social é de relevar por parte do Ministério. Sabemos estarem cometidas às Autarquias importantes competências em matérias como a Educação (alínea d) nº3 do Artº19º da Lei 159/99), quer seja no fornecimento de transporte escolar, apoio social e nas refeições dos alunos do 1ºCiclo. O investimento proposto pelo Ministério vai ao encontro de uma filosofia de apoio social, generalizado a TODOS os alunos, garantindo o pagamento de 0,58 € por refeição, o que até hoje não acontecia. A garantia da equidade social está também estipulada, pois o valor máximo a ser suportado pelas famílias é de 1,34 €, sendo reduzida na totalidade para o ESCALÃO A de apoio às famílias mais carenciadas ou suportada de 0,65 € para o ESCALÃO B. Obviamente que com este modelo de financiamento haverá maiores custos para a AUTARQUIA, mas o investimento que esta fizer no apoio social às crianças é um investimento no futuro, muito mais importante para as famílias de Tomar do que investir mais de 30.000 € num sistema automático de rega para uma das rotundas brilhantemente disseminadas pela bonita Cidade de Tomar. A Câmara Municipal de Tomar deve aceder ao apoio financeiro previsto no referido PROGRAMA, porque tal acesso representa que a Administração Central passará a comparticipar no máximo um montante de 41.806,40 €, porque tal PROGRAMA garante o acesso universal a todos os alunos do 1ºCiclo às refeições, porque tal PROGRAMA introduz ganhos de eficácia na gestão dos transportes escolares e na gestão dos recursos humanos correspondentes. Num Concelho carecido e onde a emergência da atenção social às crianças, com especial incidência das do espaço rural, obrigadas a continuadas e repetidas deslocações, este PROGRAMA obriga a que autarquias como a de Tomar passem a ter um olhar mais humano e solidário perante os Homens de amanhã.
(Apresentado pelo Vereador CARLOS SILVA na Câmara Municipal de Tomar)
Mostra da Lampreia de Tomar - 25 de Fevereiro a 12 de Março
A sétima edição da Mostra da Lampreia vai decorrer nos restaurantes aderentes do concelho de Tomar, entre os próximos dias 25 de Fevereiro e 12 de Março. Realizada ininterruptamente desde 2000, esta iniciativa abre o ciclo gastronómico anual, promovido pela Câmara Municipal de Tomar, em colaboração com os restaurantes locais, e que prossegue em Maio com o Congresso da Sopa, e em Outubro com o Feijão com Todos.
Os restaurantes aderentes à Mostra da Lampreia, cujo número deverá ultrapassar as duas dezenas, comprometem-se a ter pratos com base neste ciclóstomo pelos menos em todos os fins-de-semana e feriados do período em causa, se bem que muitos o façam também nos restantes dias.
Além dos pratos mais óbvios, como o arroz de lampreia ou a lampreia à bordalesa, a capacidade criativa dos cozinheiros tomarenses tem levado ao aparecimento de uma série de outros acepipes de criar água na boca, que vão das entradas às sopas e ao prato principal. Tudo sempre rematado com uma lampreia de ovos, ou não fosse Tomar, também, terra de excelentes criadores de doces.
O objectivo principal da iniciativa, aliás, é dar a conhecer a qualidade dos restaurantes tomarenses, o que tem resultado na deslocação de muitas pessoas dos pontos mais variados do país para degustarem as iguarias locais.
Los centros de Infantil y Primaria deberán controlar cada día las ausencias de alumnos
Dada a importância de que este tema se reveste, também em Portugal, aqui fica o registo das preocupações e das medidas que os nossos amigos da Estremadura espanhola vão pôr em prática. Repare-se que os alunos faltosos à escola poderão ser mesmo retirados às famílias.
''Educación desarrolla en una Orden las actuaciones a realizar para controlar el absentismo escolar. Se quiere conocer los porcentajes de absentismo y si existe algún tipo de relación con el acoso escolar
P. CALVO/CÁCERES
La Consejería de Educación acaba de plasmar en una Orden las actuaciones y procedimientos que deben llevarse a cabo en los centros escolares de la comunidad autónoma para prevenir y controlar el absentismo escolar. La Orden establece, por ejemplo, que los centros de Infantil y Primaria, a través de los correspondientes tutores, deben realizar «cada día» un seguimiento de las «ausencias» y, en el caso de que las hubiera, de las justificaciones que presentan los alumnos o sus familiares. En el nivel de Educación Secundaria Obligatoria (ESO) será el profesor el que «controlará las ausencia del alumno» a las sesiones lectivas, y comunicará las incidencias «semanalmente» al tutor del grupo. Según la legislación vigente, el absentismo escolar reiterado puede llevar a la Administración a retirar la tutela de los menores a su familia. El pasado mes de junio, la Junta de Extremadura ya aprobó un primer Decreto en el que se establece un marco general para la actuación coordinada de las distintas instituciones con competencias en la materia, como las consejerías de Educación y Bienestar Social o las entidades locales. Con ese Decreto, la Junta pretendía poder actuar de una forma «rápida y eficaz» para atajar este problema.La Orden, publicada en el Diario Oficial de Extremadura (DOE) del pasado 5 de enero, desarrolla las medidas de prevención, intervención, control y seguimiento en el ámbito estrictamente escolar, y concreta más las acciones a llevar a cabo por parte de la administración educativa.Absentismo y acosoCon ello, la Consejería de Educación desea conocer tanto los «porcentajes de absentismo», como sus «causas», con especial atención, se precisa, «a las situaciones de acoso escolar» por si pudiera establecerse algún tipo de relación. Asimismo, se llevará a cabo una «comunicación sistemática» a las familias de los escolares que no acudan a clase. En concreto, el plan regional sobre absentismo escolar establece en la mencionada Orden que la Jefatura de Estudios recibirá «mensualmente a través de los tutores» el listado de control de asistencia.Cuando el número de ausencias injustificadas sea superior al establecido en el plan de control del absentismo que debe elaborar cada centro, la Jefatura de Estudios deberá convocar a las familias de los alumnos a una entrevista, «mediante carta certificada con acuse de recibo o por cualquier otro medio del que quede constancia de su recepción», y se les comunicará la situación de absentismo de su hijo y «las consecuencias que pueden derivarse de esta situación». Si las familias no atienden el llamamiento, la dirección del centro solicitará al Departamento de Orientación la elaboración de un «programa individual de intervención» con el alumnado y su familia. Este proceso se llevará a cabo en coordinación con los servicios sociales de base «con el fin de recabar toda la información social y familiar» que pueda influir en el absentismo. Si se aprecia, a la vista de ese expediente abierto, una posible negligencia en la atención educativa al menor, se comunicará a los servicios competentes en materia de protección de menores para que valore si hay efectivamente una «situación de riesgo». En aquellos centros escolares donde se observe que el problema del absentismo es significativo, se constituirá una comisión específica para atender con más seguimiento el problema.Aunque las ausencias, como se ha dicho, deberán tener un seguimiento diario también en los centros de infantil, para intentar prevenir posibles casos futuros, con este plan de Educación se trata sobre todo de asegurar una asistencia regular en las etapas de educación obligatoria, es decir, entre los 6 y los 16 años. La Consejería, asimismo, también se compromete a fomentar una labor preventiva para que no se produzca el absentismo, y a establecer las medidas necesarias para resolver aquellos casos que se detecten. Ello significa que también se tratará de «detectar problemáticas familiares», así como «compensar aquellas desigualdades que generen conductas absentistas».Campañas informativasEn general, se promoverán campañas de sensibilización dirigidas a la población para informar del derecho constitucional de los niños a la educación y el deber de los padres de asegurarlo.También se prevén campañas informativas para facilitar los procesos de elección de centro, y planes de acogida para los alumnos de nuevo ingreso. Además, se intentará adecuar la oferta curricular de cada centro a la diversidad del alumnado escolarizado en el mismo. Todo ello en aras a evitar posibles rechazos por parte del alumno que desemboquen en absentismo.''
''Educación desarrolla en una Orden las actuaciones a realizar para controlar el absentismo escolar. Se quiere conocer los porcentajes de absentismo y si existe algún tipo de relación con el acoso escolar
P. CALVO/CÁCERES
La Consejería de Educación acaba de plasmar en una Orden las actuaciones y procedimientos que deben llevarse a cabo en los centros escolares de la comunidad autónoma para prevenir y controlar el absentismo escolar. La Orden establece, por ejemplo, que los centros de Infantil y Primaria, a través de los correspondientes tutores, deben realizar «cada día» un seguimiento de las «ausencias» y, en el caso de que las hubiera, de las justificaciones que presentan los alumnos o sus familiares. En el nivel de Educación Secundaria Obligatoria (ESO) será el profesor el que «controlará las ausencia del alumno» a las sesiones lectivas, y comunicará las incidencias «semanalmente» al tutor del grupo. Según la legislación vigente, el absentismo escolar reiterado puede llevar a la Administración a retirar la tutela de los menores a su familia. El pasado mes de junio, la Junta de Extremadura ya aprobó un primer Decreto en el que se establece un marco general para la actuación coordinada de las distintas instituciones con competencias en la materia, como las consejerías de Educación y Bienestar Social o las entidades locales. Con ese Decreto, la Junta pretendía poder actuar de una forma «rápida y eficaz» para atajar este problema.La Orden, publicada en el Diario Oficial de Extremadura (DOE) del pasado 5 de enero, desarrolla las medidas de prevención, intervención, control y seguimiento en el ámbito estrictamente escolar, y concreta más las acciones a llevar a cabo por parte de la administración educativa.Absentismo y acosoCon ello, la Consejería de Educación desea conocer tanto los «porcentajes de absentismo», como sus «causas», con especial atención, se precisa, «a las situaciones de acoso escolar» por si pudiera establecerse algún tipo de relación. Asimismo, se llevará a cabo una «comunicación sistemática» a las familias de los escolares que no acudan a clase. En concreto, el plan regional sobre absentismo escolar establece en la mencionada Orden que la Jefatura de Estudios recibirá «mensualmente a través de los tutores» el listado de control de asistencia.Cuando el número de ausencias injustificadas sea superior al establecido en el plan de control del absentismo que debe elaborar cada centro, la Jefatura de Estudios deberá convocar a las familias de los alumnos a una entrevista, «mediante carta certificada con acuse de recibo o por cualquier otro medio del que quede constancia de su recepción», y se les comunicará la situación de absentismo de su hijo y «las consecuencias que pueden derivarse de esta situación». Si las familias no atienden el llamamiento, la dirección del centro solicitará al Departamento de Orientación la elaboración de un «programa individual de intervención» con el alumnado y su familia. Este proceso se llevará a cabo en coordinación con los servicios sociales de base «con el fin de recabar toda la información social y familiar» que pueda influir en el absentismo. Si se aprecia, a la vista de ese expediente abierto, una posible negligencia en la atención educativa al menor, se comunicará a los servicios competentes en materia de protección de menores para que valore si hay efectivamente una «situación de riesgo». En aquellos centros escolares donde se observe que el problema del absentismo es significativo, se constituirá una comisión específica para atender con más seguimiento el problema.Aunque las ausencias, como se ha dicho, deberán tener un seguimiento diario también en los centros de infantil, para intentar prevenir posibles casos futuros, con este plan de Educación se trata sobre todo de asegurar una asistencia regular en las etapas de educación obligatoria, es decir, entre los 6 y los 16 años. La Consejería, asimismo, también se compromete a fomentar una labor preventiva para que no se produzca el absentismo, y a establecer las medidas necesarias para resolver aquellos casos que se detecten. Ello significa que también se tratará de «detectar problemáticas familiares», así como «compensar aquellas desigualdades que generen conductas absentistas».Campañas informativasEn general, se promoverán campañas de sensibilización dirigidas a la población para informar del derecho constitucional de los niños a la educación y el deber de los padres de asegurarlo.También se prevén campañas informativas para facilitar los procesos de elección de centro, y planes de acogida para los alumnos de nuevo ingreso. Además, se intentará adecuar la oferta curricular de cada centro a la diversidad del alumnado escolarizado en el mismo. Todo ello en aras a evitar posibles rechazos por parte del alumno que desemboquen en absentismo.''
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