sexta-feira, fevereiro 16, 2007

Assembleia Municipal de Tomar

Na tarde de hoje, sexta-feira, 16 de Fevereiro, decorreu a 1ª sessão ordinária da Assembleia Municipal de Tomar.
Da Ordem de Trabalhos constava entre outros pontos, a ''Aquisição da Casa dos Tectos'' e a ''Discussão e votação da Deliberação de Câmara sobre a Resitejo - Plano de Actividades e Orçamento para 2007, Unidade de Valorização Orgânica e Ecopontos''. Foi ainda introduzido um outro ponto, que passou a ser o primeiro da Ordem de Trabalhos, sobre a questão do Hospital de Tomar. Desta reunião, sobretudo da discussão sobre o Hospital e das diferentes posições da Comissão de Saúde da A. M., do Presidente da Câmara e do Presidente da A. M., daremos nota. Também serão apresentadas as diferentes propostas das bancadas da oposição e as respectivas votações.

9 comentários:

Anónimo disse...

BELO CARTAZ e bela foto. O modelo da foto até parce que está enojado com a LAMPREIA que os restaurantes de Tomar vão oferecem ou costumam oferecer. Ainda no passado ano paguei para mim e minha esposa por duas doses de lampreia 100 Euros ( com bebidas)Chama-se a isto promover gastronomia de luxo, para ordenados como dos que apresentaram este evento, não contando que um recebe mais de 5000 de Reforma.
Depois temos estres três paquidermes a apresentar um prato gastronómico que é de todo o lado menos de Tomar.
Onde há as lampreias?
Terão o condão de subir açudes, como o da Matrena?

Ganhem juízo e não brinque com o povo e o DR. Bento que se esconda, pois como a pessoa do cartaz até afuguenta os TURISTAS

rei lear disse...

Este anónimo enganou-se no post, queria acertar no seguinte, estará enjoado como acontece com o homem do cartaz - Arq. Sebastião (não sabiam?!).

FederaçãoPSRibatejo disse...

PLANO DE EMERGENCIA DE CHEIAS APROVADO NA ASSEMBLEIA MUNICIPAL

Foi aprovada por unanimidade, na reunião de hoje da Assembleia Municipal, uma Proposta do PS, para elaboração de um PLANO ESPECIAL DE EMERGENCIA PARA O RISCO DE CHEIAS, que já havia sido apresentada em reunião de Câmara de 22 de Novembro de 2006 e que ainda não havia sido discutida.

PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO

PLANO ESPECIAL DE EMERGÊNCIA PARA O RISCO DE CHEIA


Considerando que a Bacia do Rio Nabão é uma das Bacias Hidrográficas mais sensíveis às elevadas precipitações registadas no contexto das Serras de Aire, Sicó e Alvaiázere.

Considerando que é no Concelho de Tomar que se encontra o curso inferior das sub-bacias das Ribeiras de Seiça (Freguesia da Sabacheira) e Beselga (Freguesias de Beselga e Madalena), sendo estes troços regularmente fustigados por situações não previstas de cheias.

Considerando que a Cidade de Tomar é o maior núcleo urbano do Distrito em zona de risco de cheia, ficando em caso de cheia do nível da observada NO Outono de 2006, completamente dividida ao meio.

Considerando os contactos exploratórios havidos no decurso do ano de 2001, com os serviços da CCDR-LVT e do INAG, com vista a serem optimizados os sistemas de monitorização da Bacia do Nabão.

Considerando a responsabilidade do Município, enquanto proprietário confinante de cursos de água e enquanto responsável pela Protecção Civil Municipal, no que diz respeito à prevenção do risco de cheias.

A Assembleia Municipal, reunida em 16 de Fevereiro de 2007, delibera o seguinte:

1 - Que sejam reatados os trabalhos técnicos com os Técnicos da CCDR-LVT e do INAG, com vista à criação de um sistema de monitorização e alerta de cheias na Bacia do Nabão, com incidência especial de alerta nos cursos inferiores das Ribeiras de Seiça e Beselga e Cidade de Tomar;

2 - Que sejam desenvolvidos os trabalhos técnicos necessários tendentes à elaboração de UM PLANO ESPECIAL DE EMERGÊNCIA, para o risco de cheias, que optimize os meios de prevenção, alerta, contingência e resolução dos problemas emergentes de tal risco.

3 - Que seja de imediato feito o levantamento, em conjunto com as Juntas de Freguesia do Concelho e estudadas as alterações correctivas de traçados e de quotas de estradas e caminhos Municipais, confinantes com cursos de água, em especial no Rio Nabão, Ribeiras de Seiça, Beselga e de Chão de Maçãs.

4 – Que esta deliberação seja levada ao conhecimento da CCDR-LVT, INAG, Serviços Distritais de Protecção Civil e comunicação social local e regional.

Tomar, 16 de Fevereiro de 2007
O Grupo Socialista da Assembleia Municipal

Francisco marques disse...

Eu cidadão tomarense proponho:

1º a criação de um prémio de poesia.

2º a criação de uma feira do livro que seja das melhores em Portugal.

3º uma candidatura séria sem gentalha do poder tanto da festa dos tabuleiros como de Tomar a patrimonio mundial.

4º a transformação do Colégio Nuno Alvares em uma universidade de artes (todas).

5º o fim destas obras destruidoras da identidade tomarense no centro histórico e que seja referendada.

6º a oposição clara ao que os politicos do terreiro do paço querem fazer ao interior, lutar contra as portagens na A23.

7º Tomar nunca foi escrava de nada nem de ninguem, somos mais que escravos do poder, fomos o mundo, está na hora dessa gentalha que anda por aqui de forma parasitária entender isso.

Por Tomar sempre, acima de tudo e todos.

FM

Anónimo disse...

O POVO DE TOMAR SAIU Á RUA EM DEFESA DO HOSPITAL... PERDFÃO O POVO DE vALENÇA OS DE tOMAR OBSERVAVAM DE LONGE O cARNAVAL DAS cURVANCEIRAS

pALHAÇOS....!!!!!!

Anónimo disse...

O Povo de Tomar também há-de sair à rua se o Ministro da Saúde não resolver a "embrulhada" da "Comissão Técnica" que nomepou.
Mesmo fora do Carnaval também poderá haver palhaços como o anónimo anterior.
Contamos consigo e com a sua pujança!
Por Tomar vai valer a pena!

Anónimo disse...

Leiam as notícias do Correio da Manhã em TOMAR podem-nos tirar tudo e ninguém se mexe a começar pelo bando de parasitas dos autarcas que a exemplo dos de Valença deveriam ser os primeiros a meter o lugar á diposição. Em TOMAR das janelas de longe, tipo camuflados espreita-se os palhaços do Carnaval das CURVANCEIRAS



Valença: Manifestação popular cortou ponte internacional
Revolta pelas urgências
















Rui Moreira

Apesar da força policial, os populares não esconderam a indignação e cortaram a ponte internacional sobre o Minho nos dois sentidos
Cerca de duas mil pessoas manifestaram-se ontem em Valença num ruidoso protesto contra o encerramento das Urgências locais. Entre os sinos das igrejas a rebate e o soar das sirenes dos bombeiros, os manifestantes deram voz a uma sucessão infindável de gritos de revolta, ameaçando extremar a luta, depois de terem cortado ao trânsito a ponte internacional que faz a ligação a Espanha através da auto-estrada Porto-Valença (A3).






A exaltação dos populares culminou numa carga da GNR, que recorreu à força para tentar evitar o corte do tráfego na via que liga a A3 a Tui – que provocou o descontentamento de espanhóis que entravam em Portugal. Foi precisa a intervenção do presidente da Câmara, o socialista José Luís Serra, para serenar os ânimos e desmobilizar a população, mediante a convicção de que estava conseguido o objectivo de fazer passar “a mensagem dos valencianos”.

“O ministro ficou a saber que não pode tomar decisões absolutamente disparatadas, escondido no seu gabinete. Não vamos cruzar os braços. Vamos fazer tudo o que estiver ao nosso alcance para que o Centro de Saúde de Valença mantenha o serviço de urgências durante 24 horas por dia”, declarou o autarca, anunciando que o município vai avançar com uma providência cautelar sobre a decisão do Ministério da Saúde.

A população de Valença não aceita que tenha de se deslocar a Monção para se socorrer do serviço de urgências em horário nocturno, conforme determina o estudo apresentado pela Comissão Técnica de Apoio ao Processo de Requalificação das Urgências.

“É inconcebível. Não passa pela cabeça de ninguém que nos queiram obrigar a fazer 20 quilómetros para ir às urgências de Monção e depois, caso o problema não possa ser lá resolvido, termos de andar novamente para trás e fazer mais 80 quilómetros até ao Hospital de Viana do Castelo”, explicou José Luís Serra, refutando as razões técnicas invocadas pelo ministro Correia de Campos.

AUTARCA SOCIALISTA AO ATAQUE

Depois de se manter na expectativa e confiante de que poderia evitar o encerramento das urgências pela ‘via diplomática’, o presidente da Câmara de Valença tornou-se na figura central da contestação do concelho à requalificação do serviço de urgências que o Ministério da Saúde pretende pôr em prática.

O autarca socialista ainda foi a Lisboa reunir com Correia de Campos, mas o encontro não terá sido nada agradável, provocando mesmo a revolta imediata de José Luís Serra, um economista e técnico oficial de contas com 37 anos, que assumiu a presidência da Câmara em 2001, derrotando o deputado social-democrata Luís Campos Ferreira.

Apesar da sua fidelidade ao PS, não se conforma com a alteração da proposta que esteve em discussão pública em Novembro, que apontava para a manutenção das Urgências em Valença, em detrimento de Monção. Por isso, resolveu pedir a demissão dos cargos directivos no Partido Socialista e levou à queda em bloco da concelhia do PS, que corroborou as fortes críticas à política de Saúde do Governo e ao ministro Correia de Campos. “Vai ter muitos problemas e acredito mesmo que acabará por ter que se demitir”, avisou Serra, tido como “um político sereno”.

"É MAIS RÁPIDO E SEGURO IR A TUI"

A população de Valença ameaça reforçar o contingente de portugueses que recorre aos serviços de saúde espanhóis. “É mais rápido e seguro ir ao hospital de Tui do que fazer 20 km para Monção e correr o risco de andar mais 80 km até Viana”, explicou Liliana Martins, uma empresária de 27 anos com um filho de 4 anos. Diz que a solução é “tirar o cartão europeu de saúde”. Maria Vieira, funcionária pública de 45 anos, pretende fazer o mesmo, porque tem cinco filhos. “Devíamos fazer um golpe de Estado, porque estes ministros e o Sócrates decidem sem olhar às pessoas, que não têm helicópteros para os levar ao hospital por uma dor de barriga”, contestou, corroborada pelo mecânico António Pereira, “orgulhoso por ver o concelho unido e não abdicar de um bem essencial como a saúde”.

SAIBA MAIS

DECISÃO

A Comissão Técnica de Apoio ao Processo de Requalificação das Urgências propõe para o distrito de Viana do Castelo um Serviço de Urgência Médico-Cirúrgico no Centro Hospitalar do Alto Minho e dois Serviços de Urgência Básica (SUB) em Ponte de Lima e Monção.

QUATRO POR NOITE

Na sustentação para o encerramento das urgências, o ministro Correia de Campos lembra que em Valença são atendidas, em média, quatro pessoas por noite. José Luís Serra lembra que é o mesmo número registado em Monção.

UNIDOS

Todas as estruturas partidárias de Valença estão unidas na luta contra a decisão de fechar as urgências locais e criaram uma comissão especial para liderar o processo de contestação à decisão do ministro. É presidida pelo autarca de S. Pedro da Torre, Rui Marrucho.

MINISTRO ACUSA AUTARCA

O ministro da Saúde, Correia de Campos, acusou ontem o presidente da Câmara de Valença de ser o “único responsável” pela contestação popular à exclusão do concelho da rede nacional de urgências. E garantiu que a decisão ainda “não está tomada”.

Anónimo disse...

...mais um assalto do emplastro. Será que temos que aturar o relambório em todos os posts...não há pachorra. Não têm um sítio próprio?

Anónimo disse...

...pois, é como o defunto cavalo do Gonçalo Macedo: por onde quer que passava largava esterco.