segunda-feira, fevereiro 19, 2007

Referendo Sobre a Ponte do Flecheiro

NOTA À IMPRENSA
POR UM REFERENDO LOCAL SOBRE A PONTE DO FLECHEIRO

Bloco de Esquerda apoia sugestão dos Independentes por Tomar

O Programa Eleitoral com que o Bloco de Esquerda se apresentou às Eleições Municipais de 2005 – e que continua a servir de orientação à acção política do BE na Assembleia Municipal – dedica o seu capítulo IV à defesa daquilo a que denominámos “zona entre-pontes”. Aí, refere-se:
“A importância da intervenção prevista para a zona do Flecheiro, no âmbito do Programa Polis, bem como as decisões erradas que o actual Executivo assumiu sem ter em
conta a expressiva opinião contrária dos cidadãos, recomendam os seguintes enfoques:
1 - A denominada “zona entre pontes” – iniciada na Ponte Velha e prevista até à projectada Ponte do Flecheiro – deverá alargar-se em ambas as margens até à Ponte Pedonal, com o abandono da “Ponte do Flecheiro”.
2 - A “zona verde equipada” a iniciar-se atrás do “Centro de Interpretação Ambiental”, abrangendo toda a frente do “Espaço de Bares e Restaurantes” (como preconizou a Comissão de Defesa e Protecção do Nabão e suas Margens, cujas conclusões devem ser respeitadas!), contemplará (e na zona idêntica da margem esquerda) um equipamento fluvial infra-estruturado de desfrute do espelho de água originado pelo “Açude Remodelado”.
3 - Tal implica abandonar-se, de uma vez por todas, a “projectada Ponte do Flecheiro”, pois não faz sentido interromper uma zona eminentemente pedonal com uma ponte rodoviária de volumetria idêntica à Ponte Nova, a qual iria atrair trânsito para a “área central da cidade” e lançá-lo na zona da Igreja de Santa Maria do Olival/Cemitério e na zona escolar, com os consabidos inconvenientes que se teima em não querer considerar.
4 - A actual Ponte Pedonal necessita de intervenção, melhorando-a e preparando-a para uma utilização rodoviária muitíssimo limitada, em circunstâncias excepcionais e de emergência e só por veículos ligeiros dos Bombeiros ou dos órgãos policiais.
5 - A solução terá de passar pela “ponte-açude de S. Lourenço/Ferrarias” que, naturalmente, vai captar o trânsito de sul e irá atrair o trânsito urbano da zona da Várzea Grande/Estação/”Zona Industrial” e, quiçá, o provindo da Levada e da R. Cândido Madureira, criando uma mais rápida entrada a sul na projectada via de Cintura para melhor distribuir e descentrar o tráfego, com benefício geral.”
Presentemente, encontramo-nos em pleno período de debate público sobre o Plano de Pormenor do Flecheiro. Todavia, pasme-se!, a Ponte do Flecheiro está fora deste debate pois foi já aprovada pela Maioria e o processo de expropriações começou, entretanto. Mais: a abertura das propostas para a sua construção acontecerá ainda durante o período de debate, isto é: estamos em debate ou em simulacro?
Sobre o Mercado Municipal e o Fórum, o capítulo III do nosso Programa consagra:
“Construir um novo, moderno e funcional edifício que sirva as populações durante toda a semana em condições de higiene e eficácia, melhore as condições de exploração comercial e promova a requalificação das margens do Nabão naquela zona. Os desenvolvimentos entretanto verificados no âmbito do Programa Polis e do projecto para a zona do mercado, incluindo um “Forum”, aconselham que:
a) o futuro Mercado Municipal deverá manter a matriz arquitectónica do edifício actual e permanecer como estruturante do Forum, com respeito pelos actuais concessionários, cujos direitos terão de ser devidamente acautelados;
b) deverá realizar-se um estudo de avaliação do impacto de um complexo comercial nesse Forum para detectar as necessidades dos consumidores e as suas potencialidades, permitindo projectar e definir com o maior rigor possível a sua implantação efectiva (área, ramos de comércio, número de lojas, espaços de lazer, estacionamentos), podendo vir a equacionar-se, até, a sua construção evolutiva.”
Passados que são, praticamente, dois anos sobre a redacção daquele documento, o Bloco constata, entre outras questões:
- a solução para defesa da área da Igreja de Santa Maria está bem conseguida;
- porém, a conjugação potencial de tráfego resultante da eventual Ponte do Flecheiro, da estrada de Marmelais redireccionada e do afluxo de tráfego provocado pelo Fórum e novo estacionamento subterrâneo (subaquático?) constrangirá o futuro cruzamento junto à Rua Manoel de Matos / edifício da PT, já de si uma zona condicionada pela existência de ruas de larguras reduzidas;
- o futuro Mercado Municipal, apesar de se manter naquela zona, ficará ainda mais menorizado do que as actuais e insatisfatórias instalações;
- nada indica que se mantenha, ou salvaguarde, a traça do actual Mercado;
- não houve quaisquer estudos sobre os efeitos do Fórum / Centro Comercial no comércio local nem foram, como defendemos, estudadas as necessidades dos consumidores;
- a construção do Fórum virá reforçar a barreira visual sobre o rio e o Castelo já iniciada com a construção do Centro de Emprego;
- nada garante o sucesso comercial do Fórum, o que pode redundar na existência, a prazo, de um monstro urbanístico sem sentido;
- o conjunto Ponte do Flecheiro-Forum-Mercado Novo-Centro de Emprego criará uma barreira arquitectónica numa zona que se pretende libertar em favor da Natureza, em contraste absoluto com a filosofia que está a ser seguida a montante da Ponte Nova.
O Bloco de Esquerda continua a considerar que a prioridade é a construção da Ponte de S. Lourenço e que a solução para o Mercado Municipal deveria passar pela construção de um novo equipamento no mesmo local, maior e mais operacional, mantendo elementos arquitectónicos do actual no futuro Mercado.
Ora, por tudo o que se acaba de expor, o Bloco considera absolutamente pertinente a sugestão de referendo local avançada na última sessão da Assembleia Municipal pela voz do Deputado Municipal Fernando Oliveira.
Tomar, 18 de Fevereiro de 2007
O Núcleo de Tomar do Bloco de Esquerda
Carlos Trincão

26 comentários:

Anónimo disse...

Referendo?
Apoiado!
É uma decisão demasiado importante para deixar aos eleitos, que tão mal nos tem representado!

Anónimo disse...

APOIADO!!!
Sem papas na língua!
Dêem a voz e a decisão ao povo!
Tudo o resto são 'papaias' de maus pagadores!

Anónimo disse...

-É DE APOIAR TOTALMENTE O REFERENDO À LOCALIZAÇÃO DAS FUTURAS PONTES...

E JÁ AGORA QUE SE SUSPENDE-SE O CONCURSO DE CONSTRUÇÃO DA PONTE DO FLECHEIRO ATÉ AO REFERENDO

Anónimo disse...

Caro Carlos Tincão

A minha proposta,que já está em agenda desde 02/10/2006,agora burilada,é a que transcrevo a seguir.
Os IpT,em coerência com a sua actuação de sempre,defende consensos alargados a todos aqueles que querem defender a nossa identidade e as opções e soluções que a consubstanciem.

Um abraço do

Fernando Oliveira




P R O J E C T O D E D E L I B E R A Ç Ã O



Considerando que a eventual demolição do Mercado Municipal, a construção de um Fórum (centro comercial) com estacionamento subterrâneo e a construção de uma nova ponte sobre o rio Nabão, de considerável volumetria, entre o Largo do Flecheiro e o cruzamento onde se localizam o Cemitério Municipal, a igreja de Santa Maria dos Olivais, o Lar de Idosos , a Casa Mortuária e a entrada do Mercado Municipal é uma QUESTÃO DE RELEVANTE INTERESSE LOCAL ;

Considerando que as prioridades de novas travessias do Rio Nabão se situam no Padrão (prolongamento da Av. António Fonseca Simões) e na estrada do Prado, aqui ligando as zonas noroeste e nordeste da cidade, via Ponte da Vala – Bacêlos – Choromela .

Considerando que o Mercado Municipal não deve ser demolido, mas requalificado e ampliado, mantendo os “pórticos” e arcadas que são memória viva dos Tomarenses.

O Grupo de Deputados Municipais “Independentes por Tomar”, …………………………………..,nos termos, ao abrigo ,e para os fins dispostos no nº1 do artigo 3º,no nº 1 do artigo 5º,no nº1 do artigo 10º,no artigo 11º,no artigo 23º e no nº1 do artigo 24º da Lei Orgânica nº4/2000,de 24 de Agosto, vêem apresentar um Projecto de Deliberação de :


1 – Realização de um REFERENDO MUNICIPAL sobre este reordenamento do espaço físico em causa, por considerarem a solução proposta um atentado ao património natural, visual e arquitectónico da nossa (ainda) bela cidade, precisamente na última reserva das margens do Rio Nabão, dentro da cidade.

2 – Que a pergunta a inscrever nos boletins de voto tenha a seguinte redacção :

“CONCORDA COM A DEMOLIÇÃO DO MERCADO MUNICIPAL, COM A CONSTRUÇÃO DE UM FÓRUM (CENTRO COMERCIAL COM ESTACIONAMENTO SUBTERRÂNEO) NO SEU ESPAÇO, E COM A CONSTRUÇÃO DE UMA NOVA PONTE SOBRE O RIO NABÃO ENTRE O LARGO DO FLECHEIRO E O CRUZAMENTO DO CEMITÉRIO E DA IGREJA DE SANTA MARIA DOS OLIVAIS ? “


Tomar, de de 2007

O Grupo de Deputados Municipais “Independentes por Tomar “




Outros grupos que decidam apoiar a iniciativa





Face à legislação invocada e em vigor, o Presidente da AM é obrigado a convocar uma sessão extraordinária para o Projecto de Deliberação ser votado.

DS13 disse...

Shane said...
Não é costume, mas até não fazia mal nenhum referendar-se a questão!
Aliás em toda a Europa é comum fazerem-se referendos sobre decisões importantes mesmo a nível local...
Infelizmente não estamos por cá habituados a tal, o que é pena!
Também infelizmente temos que continuar a assistir aos malabarismos dos nossos eleitos, que, regra geral, não têm fundamentação técnica, ou simplesmente não passam de fogo fátuo mediático...
Muito se tem dito e desdito sobre a proposta apresentada... Mas opinião informada e tecnica e atempadamente formulada escasseia...
Relembro que se deveria igualmente ver o enquadramento de tudo isto com o Centro Histórico, como alguém já sugeriu...
Mas as poucas vozes que remam contra a maré do 'politicamente correcto' são cada vez menos. Várias opiniões e trabalho esforçado poderiam atalhar...
Será que quem é pago para nos representar será capaz disso?
Bem vindo quem queira trabalhar por bem! Bem haja quem, desinteressadamente, possa dar contributo para a solução possível, que é sempre a inimiga da 'tal' que muitos procuram tornar na 'verdade'!...

19/2/07 12:59


Shane said...
Nota importante:

Até não sou de cá, nem cá vivo... No entanto, interesso-me por Tomar, que visito com alguma regularidade, ao vivo e também virtualmente, via Net e blogs.
Por isso, o interesse é desinteressado e mera e humildemente avançado via pseudónimo.
A decisão terá sempre que ser vossa!
Tomar é de todos vós!
Nunca a desmereçam!

19/2/07 13:07

Francisco marques disse...

Apoio o referendo, não apenas nesta questão mas em mais, só em ditaduras à poder absoluto.

Sim ao referendo

Anónimo disse...

SIM REFERENDO e podia-se ter aproveitado o REFERENDO do aborto para na mesma ocasião se ter feitoa CONSULTA ao povo eleitor do CONCELHO DE TOMAR, agora é difícil e depois com presidentes de Junta como o António Rodrigues de Santa Maria que anda nos jornais a apoiar a NOVA PONTE e com mais uns caciques por aí e pelo coneclho... temos que engolir pontes, onde abrunhos imaginam de noite e cagam sentenças de dia, e um dia alçam a caganita desta terra, e os lacaios reformados da teta, escondem-se fazem de conta que não é nada com eles. Estamos tramados com esta gentalha

Anónimo disse...

Urgências: autarca de Valença demite-se dos órgãos do PS em forma de protesto


E OS DE
TOMAR?????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????????


Viana do Castelo, 16 Fev (Lusa) - O presidente da Câmara de Valença, o socialista José Luís Serra, demitiu-se hoje dos órgãos que ocupa no PS, em forma de protesto contra a exclusão do concelho da rede nacional de urgências.

"Não posso, nem quero continuar a fazer parte dos órgãos de um partido que apoia a actual política de saúde, fechando urgências atrás de urgências, de uma forma fria, cega e autoritária", disse, à agência Lusa, o autarca de Valença.

José Luís Serra, que integra a Comissão Política Nacional e a Comissão Política Distrital de Viana do Castelo do PS, não descarta também a hipótese de entregar o cartão de militante socialista.

A demissão de José Luís Serra dos órgãos partidários surgiu na sequência da reunião que manteve quinta-feira com o ministro da Saúde, para o tentar convencer a integrar o concelho na rede nacional de urgências, tal como estava inicialmente previsto.

"Infelizmente, o ministro mostrou-se irredutível e inflexível, teimando em manter uma decisão completamente disparatada, que é injusta para Valença e também lesiva dos interesses dos habitantes nos concelhos vizinhos de Vila Nova de Cerveira e Paredes de Coura", criticou o autarca.

Serra acusou mesmo Correia de Campos de fazer política "ao estilo quero, posso e mando" e avisou-o de que "vai ter muitos problemas" por causa das urgências.

"O ministro da Saúde tem uma forma de fazer política que já não é admissível em pleno século XXI", acrescentou o autarca.

A Comissão Técnica de Apoio ao Processo de Requalificação das Urgências apresentou recentemente a sua proposta, que, no caso do distrito de Viana do Castelo, aponta para um Serviço de Urgência Médico-Cirúrgico, no Centro Hospitalar do Alto Minho, e dois Serviços de Urgência Básica (SUB), um em Ponte de Lima e outro em Monção.

A única mudança em relação à proposta inicial, que esteve em inquérito público até finais de Novembro, é a transferência para Monção do SUB que estava previsto para Valença.

"O ministro não deu qualquer justificação para esta alteração, pura e simplesmente porque não há justificação para o injustificável.

Com esta forma de fazer política, vai ter muitos problemas, quer em Valença quer em todo o país. E quando o fecho das urgências passar do papel para o terreno, acredito mesmo que [Correia de Campos] acabará por ter que se demitir", afirmou José Luís Serra.

O autarca de Valença garantiu que, a partir de agora, está disponível para participar em todas as manifestações de indignação e de protesto que a população do concelho venha a promover, desde que sejam "ordeiras, correctas e civilizadas, como se impõe num estado de direito".

A primeira manifestação está já a ser convocada, via SMS, para domingo, anunciando as mensagens o corte da ponte internacional que liga Valença a Tui, em Espanha.

Neste caso, o autarca mostra-se reticente, por considerar que "o corte da ponte é manifestamente ilegal".

Além das SMS (mensagens escritas enviadas por telemóvel), o anúncio da manifestação de protesto, marcada para as 10:00, está igualmente patente em tarjas colocadas em alguns viadutos da vila de Valença.

"Se Valença ficar sem SUB, será cometida uma enorme asneira e uma injustiça de todo o tamanho, até porque não existe qualquer dado novo em relação à proposta inicial a justificar a escolha de Monção em detrimento de Valença", sustenta José Luís Serra.

Lembra, por exemplo, que o concelho tem a fronteira mais movimentada de Portugal, por onde passam diariamente, nas duas pontes e nos dois sentidos, "mais de 40 mil veículos" por dia, e que Cerveira tem duas grandes zonas industriais, com todo o risco de acidentes de trabalho que isso acarreta.

"Escolheram Monção só porque tem mais habitantes e porque regista um número ligeiramente superior de atendimentos nas urgências do seu centro de saúde, mas estes são argumentos muito menos fortes do que os de Valença", disse ainda.

Aquando da discussão pública, o presidente da Câmara de Monção, José Emílio Moreira (PS) tinha garantido que a população local lutaria "com todas as armas ao seu alcance" para garantir a inclusão do concelho na nova rede de urgências nacional.

Os principais argumentos esgrimidos pelo autarca de Monção, patentes numa moção entretanto aprovada por unanimidade pela Assembleia Municipal, foram os mais de 21 mil atendimentos anuais realizados no Centro de Saúde local, a centralidade daquele concelho em relação a Melgaço e Valença, os outros dois "utentes naturais" da referida Urgência, e ainda o número de habitantes.

O novo mapa de urgências entrará em vigor depois de homologado pelo ministro da Saúde.

Anónimo disse...

Só a título de ESCLARECIMENTO:

A legislação que,em Portugal,regulamenta o referendo,não permite referendar duas ou mais questões em simultâneo.
Daí a não apresentação da nossa proposta na altura em que o processo referendário da IVG estava em curso.
Se o tivessemos feito,o eventual chumbo do PSD seria fundamentado em razões técnico-legais e não em rejeição política que,a votarem contra,terão de assumir.

Fernando Oliveira

Anónimo disse...

Dar a voz ao povo?! Deixa-me rir...
Se calhar tinham uma desilusão.
Olha que da última vez que o povo se pronunciou deu a 3.ª maioria ao Paiva.
É melhor ficar por aqui!
Que povo.
AH o povo, os que deixam aqui os seus comentários.
Assim tá bem...

Anónimo disse...

Quem é este bardamerda que diz que o POVO deu a 3ª vitória, deu porque do PS o candidato... é bom rapaz... mais nada e os Independenttes acordaram tarde senão quem tinha ganho era o Pedro Marques... mas o PSD e os seus candidatos virtuais vão ver o que lhes vai aprecer pela frente... vindo de Leiria... é tomarense... engº construção civil e lá radicado há uns anos... e mais não digo... há falando em leiria O Politécnico de Leiria vai absorver o de TOMAR, senão o de Tomar fecha a loja.....

Anónimo disse...

É assim mesmo que se fala.
O que falta aparecer por aqui é alguém com força e vontade de vencer.
E Engº por Engº, desde que não seja o Paiva é sempre bem vindo.
Ah carago.
Bamos ao referendo em força e ... mandemos o PP para a Trofa, vá daqui para for(a)um rapidinho
E com bilhete de ida só.

Anónimo disse...

á diz o velho ditado é mais fácil encontrar um MELRO branco que um retornado Sério e o PP saiu cá uma encomenda. Enganou bem os espertos nabantinos que pensavam que eram dnos e senhores do Burgo, pois arrasa, muda e tudo chuca calada... os seus acólitos...uma cambada.. penso eu de que um dia destes sai-lhes o tiro pela culatara... pois essa de ir às aldeias e freguseias enganar o povo para votar neles com palmadinhas nas costas tem que acabar... a culpa desta porrra è Jaimes e outros lacaios dos sistema que trazem carradas de votos para eleger estes imbecís... mas também não estão isentos de culpas gente que mete a cassete e zurra e que não deixa aproximar ou não sabe escolher gente de calibre... gente de Tomar... profissionais e se apresente soluções tão más ou piores que Cavalos de Pau

Anónimo disse...

Do site do PS de Tomar

Domingo, Fevereiro 18, 2007
PS propõe Referendo Local


PS irá propor Referendo Local sobre a questão Mercado Municipal/Centro Comercial

No decurso do debate público promovido pelo PS no passado sábado sobre o Plano de Pormenor do Mercado/Flecheiro, o Presidente Hugo Cristóvão anunciou que o partido irá propor em sede própria, a realização de um Referendo Local sobre a polémica questão da destruição do Mercado Municipal para construção de um Centro Comercial, propondo o PS em alternativa a manutenção e renovação do Mercado, apontado a construção do Centro Comercial para a zona de Marmelais.

Gab.Imprensa PS/Tomar

Anónimo disse...

Estão a ver a iniciativa é do PS.
Uns propõem o PS repropoõe como se fosse sua a iniciativa.
Grande estratégia, sim senhor.
Dignificante.
Assim estes jovens turcos e seus copanheioros mais velhos vão muito longe.

Anónimo disse...

Ex.mos Srs.

Discutam o essencial e não o acessório.

Vamos ter o Mercado detruído com a colocação lá de um Centro Comercial.

Os comerciantes da zona histórica vão ser ainda mais prejudicados.

A ponte não é a solução para nenhum dos problemas actuais da nossa Cidade.

Os Srs. da oposição deviam entender-se em relação a qual dos Referendos a propor a nós simples cidadãos ou então convencerem o Sr.Presidente da Câmara, pelo menos, a colocar o seu Fórum noutro local.

Um tomarense

Anónimo disse...

Primeiro:

"POR UM REFERENDO LOCAL SOBRE A PONTE DO FLECHEIRO
Bloco de Esquerda apoia sugestão dos Independentes por Tomar"


A seguir:

"PS irá propor Referendo Local sobre a questão Mercado Municipal/Centro Comercial"

Estão a ver a forma "subtil" de tentar boicotar uma iniciativa válida.
Pois é andam sempre a reboque e, assim, é que perdem o combóio.
Paiva agradece reconhecido!

Anónimo disse...

Senhores

Defendam o mercado e a sua melhoria.

Defendam os comerciantes.

Defendam a população que não está nos partidos. Proponham uma forma de sermos ouvidos, mas que seja possível de ser aprovada. Não inventem.

Entendam-se por favor, senão o Sr. Presidente da Câmara vai mesmo destruir o nosso mercado e os comerciantes da cidade velha.

Um comerciante de Tomar

Anónimo disse...

E o que é que os comerciantes têm feito para evitar a destruição do Mercado e subsequente de um mega centro comercial bem perto deles?
Porque razão nenhum deles compareceu na apresentação pública do Plano de Pormenor?
E qual a posição pública da ACITOFEBA?
Estão à espera de quê para dinamizarem acções individuais perante a POLIS aproveitando o período de debate público?
Os comerciantes de Tomar é que têm de se impor e fazer ouvir a sua voz perante a Câmara.
Quem não cuida do que é seu não pode esperar que outros o façam por si.
Ontem já era tarde, o que se dirá de hoje?!

Anónimo disse...

Paralelamente ao esforço das organizações políticas é FUNDAMENTAL que os cidadãos de Tomar se mobilizem e façam sentir:
- a sua discordância com o fórum-centro comercial sobre o "cadáver" do Mercado,
- a sua discordância com a Ponte do Flecheiro,
- a sua concordância com a prioritária ponte do Padrão (Ferrarias) e a construção de um açude com a ponte em cima para dotar todo o Flecheiro de um espelho de água condigno,
- a sua exigência da renovação, revitalização (ampliação até) do Mercado, mantendo a traça que está na nossa memória.
"Isto" tem de ser "feito" por escrito, individualmente, entregue (ATÉ 2 DE MARÇO) no POLIS (Casa Vieira Guimarães - Corredoura) podedo aproveitar um impresso que aí deve ser pedido.
Se houver MUITOS cidadãos a manifestar-se assim por escrito o Engº vai ter de mudar de atitude e Tomar será salva.
Em vez de lamentos actuemos com impressos escritos!


E ainda para, noutras vias, manifestarem:
- a sua exigência de "recontrução" do tanque bimbernético, aproveitando (noutro local) os mecanismos de água e luz, aterrando-o, colocando um relvado com um grande e bonito tabuleiro no centro e os símblos de Tomar;
- a sua exigência para que acabem os "assassinatos " às seculares calçadas do Centro Histórico e à "requalificação" que tem vindo a destroçá-lo;
- a sua exigência à reabertura do Parque de Campismo para dar apoio à Festa dos Tabuleiros;
- a sua exigência de reconstrução do Convento de Santa Iria e edifício do ex-Colégio Feminino, de cuidado com a Mata dos 7 Montes;
- a exigência de limpeza do Rio Nabão, da cidade cheia de lixo;
- a exigência do regresso à Cidade Jardim; etc. etc. etc.

Anónimo disse...

Um Tabuleiro para substituir a fonta cibernético/pimba? Por amor de Deus!!!
Com estas propostas a nossa sorte é esta terra não ser as Caldas da Rainha, senão só poderia ser visitada por maiores de 18 anos...

Anónimo disse...

É só provisoriamente para apoio à Festa e enquanto aguarda o cumprimento de uma "velha" deliberação da Assembleia Municipal (concurso público de ideias para uma peça escultórica sobre o tema "Tomar na Encruzilhada dos Descobrimentos").
Ele há cada mente retorcida e logo a pensar em Bordalo Pinheiro.
Que haja falta de .... , agora que alguns associem logo ...., isso já é estranho.
Mas, nos tempos que correm tudo é possível.

Anónimo disse...

E que tal pôr a roda do Mouchão na Cerrada dos Cães, o Infante no Flecheiro, o Tabuleiro em frente ao Intermarché, o Raul Lopes na Várzea Pequena, o Gualdim Paes no ex-Parque de Campismo?

É a revolução de veludo do "Guedes"

Anónimo disse...

E uma estátua novinha do Paiva à entrada do Parque de Campismo!
E o cartaz do Sebastião na parede do prédio da Casa das Ratas!

Anónimo disse...

Não. A estátua do paiva vai para o Padrão à entrada de Tomar, mesmo ao lado da aldeia dos ciganos.

Anónimo disse...

Isso é no Flecheiro Resort.
Mas duvido que o Garcia ou o Maurito lá a queiram!!!!